Só um comentário ao "caso" Riccò.
Acho que a performance dele não foi tão estratosférica. Se bem me lembro ele atacou a 5kms do final e meteu 1:20 no topo do Col. É excelente mas não é do outro mundo.
Um bom exemplo é ver o que fez o Scheleck mais velho no Hautacam. Atacou e meteu um minuto e picos no Evans, Menchov, Sastre, Vandevelde Riccò e companhia. E eles até trabalharam à vez para diminuir o estrago como há muito não se via num grupo de favoritos.
Claro que depois não se aguentou com os outros dois amarelinhos (que estavam tão ou mais kitados que o Cobra) mas foi a 1,5 kms do fim.
Das duas uma ou o Schleck também está cheio de trotil (o que era mau porque é o meu favorito desde há muito :roll
ou então de facto sangue de cobra não chega para tudo.
Um último pensamento:
Tour de 96. O vencedor afirmou que ia carregado de Epo. Não acontece nada, senhores todos poderosos da ASO? O homem até pode participar como director desportivo depois de gozar com a vossa cara? Será por a CSC ser patrocionadora a ponto do seu logotipo aparecer ali no canto superior direito nas transmissões? E os da Astana? Esses sim, são uns malandros!
Como em tudo neste mundo, o dinheiro manda...
Já agora era um fartote se tirassem a camisola ao Riis. Tinham que a dar ao segundo, o... Ullrich :lol: E se optassem por não o fazer? Davam-na ao terceiro, o... Virenque :lol: e mais :lol:
O seguinte foi o Dufaux, que era da Festina em 98 e mais tarde se retirou do ciclismo na sequência dum positivo, e finalmente aparece o Luttenberger que nunca foi apanhado ou confessou usar mas que devia estar tão ou mais bombado. O segundo lugar não podia ir para o Luc Leblanc, o seguinte, porque ele admitiu usar EPO. E assim sucessivamente...