Bem Feito ou Mal Feito ?

vidrinhos_team

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Isto devia-se era liberalizar o doping como no culturismo e pronto e cada 1 fazia o q queria e ja n tinham a desculpa q 1 tomou e outro n tomou depois se batessem as botas o problema era deles...neste desporto onde somos amadores n compenssa tar a arriscar como mts o fazem por meia duzia de euros q possam ganhar agora pondo a saude em risco!

Estamos aqui todos é para fazermos o q gostamos e nos divertir por isso deixem-se de acusações n é por causa disso q alguem vai andar mais ou menos pk quem perde vão ser os atletas q se estão a enganar a eles próprios por causa de 1 taça ou camisola q possam ganhar mts deles acabam por se arrepender anos mais tarde como se tem visto no ciclismo de quando são apanhados confessarem!


Davide Marques
 

Marreiros

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vidrinhos_team said:
Estamos aqui todos é para fazermos o q gostamos e nos divertir por isso deixem-se de acusações n é por causa disso q alguem vai andar mais ou menos porque quem perde vão ser os atletas q se estão a enganar a eles próprios por causa de 1 taça ou camisola q possam ganhar mts deles acabam por se arrepender anos mais tarde como se tem visto no ciclismo de quando são apanhados confessarem!


Davide Marques


Disseste tudo Vidrinhos... :wink:
 

mister f

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ás vezes faço estrada onde vai um grupo de jovens na casa dos 70.
quando um dia paramos num café para o pequeno almoço o pessoal começa sumo, água, coca-cola e ouvesse uma voz..... a minha bicicleta precisa é dum carrete e por isso meta aí um copo de tintinho.
isto para mim é puro doping ás 10horas com 70km feitos, bota um tinto a baixo e aquela idade eu já não devo chegar e muito menos pedalar daquela maneira.

quanto ao verdadeiro doping: é triste e mais nada tenho a dizer
 

Moniz82

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Vidrinhos, cautela que não é bem assim.....

Terça-feira, Maio 19, 2009

Culturismo - Fuga em massa ao controlo anti-doping

"O campeonato belga de culturismo foi cancelado depois de todos os vinte atletas em competição terem fugido ao mesmo tempo a uma equipa de fiscais de controlo anti-doping.

O caso caricato mancha a imagem da modalidade.

Vinte culturistas fugiram de um pavilhão desportivo em Bruxelas no preciso momento em que chegava uma equipa de fiscais de controlo anti-doping. O caso insólito, ocorrido este fim-de-semana, levou ao cancelamento do torneio que ia coroar o campeão belga de musculação.

«Nunca vi nada assim e espero não voltar a ver», declarou Hans Cooman, da autoridade anti-doping belga.

«Só há uma conclusão a retirar: havia doping», acusa Cooman. A própria federação belga de culturismo recusou-se a desmentir as alegações.

«Este desporto tem um longo historial de doping e este incidente só piora a sua reputação», lamentou ainda Cooman, que anunciou processos disciplinares para todos os atletas em fuga."

in Jornal Sol.
 

Caruma biker

New Member
enquanto um ciclista pensar que o seu maior adversario é outro que esta a seu lado e lhe fica sempre a frente, então esta enganado.
se um cilcista pensa que o outro que lhe ganha, é porque se dopa, e não pensa que se calhar se esforça tanto o mais que ele para treinar e fazer uma prova. ira ficar sempre enganado.

o verdadeiro adversário de um ciclista é ele próprio, é os limites do seu corpo que ele tem que vencer para ir mais, longe. é o terreno que não é facil e o faz sofrer, e o tempo, seja vento que não te deixa andar, seja a chuva que te arrefece, seja a lama que te derrete o material, seja o sol que provoca uma desidratação.
mais importante que vencer o colega do lado que sofre o mesmo que tu, é venceres a ti próprio nas mesmas condições. o teu colega que vai a tua frente é apenas uma referencia do teu esforço, se ele vais mais rápido, tu também podes. e será que aguentas?
sera que o teu corpo esta preparado, para o acompanhar, tens pernas, tens coração e folgo para mais um esforço? como podem ver o maior adversario de um ciclista é ele e mais ninguém.

neste caso o doping, não te vai ajudar, porque nunca vais vencer, mesmo que sejas o primeiro.
vais te achar o maior porque foste o melhor e venceste toda a gente, mas esse não era o objectivo. não te superaste, todas as horas que perdeste, ou devias perder a treinar, valem zero, o tempo que não tiveste com a familia e os amigos, não os voltas a ter. todo porque uma seringada no braço, ou um comprimido facilitam as coisas... nota o objectivo não é ser facil,
é para ser duro, é a justificação suprema de todos os sacrifício que fazes, da familia que não janta contigo, porque foste treinar, é as noitadas que não tens com os amigos, é as dores e o cansaço do treino, é a namorada não compreender que foi trocada por uma amante :mrgreen:.
mas mesmo assim todos eles estão dispostos a dar todo o apoio, e ajudar-te neste enorme esfroço, quer ganhes, queres fiques em ultimo.
ao recorreres ao doping, vais acima de tudo enganar todos os que te apoiam, vais trair a sua confiança e deitar fora todo os sacrificio, que fizeste... ou que devias ter feito?.

uma vez vi o senhor Armstrong a dizer o seguinte, num anuncio de TV, mais ou menos isto (tradução livre do que me ficou na memoria):
as pessoas pensam que isto facil, pensam que depois do que passei, tomei coisas que não devia, para chegar aqui.
mas elas esquecem que eu estoiro o meu Cu oito horas por dia em cima da bicicleta para dar o meu melhor.

não o doping não vale a pena, e nunca valera, ganhaste, bateste um record, a pessoas adoram-te...
foste apanhado, perdes tudo o que tinhas conquistado, es proibido de fazer o que mais gostas, e as pessoas esquecem-te e nunca mais querem saber de ti.
a tua auto estima, esfumasse, vais abaixo e perdes-te numa expiral decadente... e ai o pior pode acontecer...

e ainda achas que uma dose e EPO ainda vale a pena???
 

atx.team

New Member
Caruma biker said:
enquanto um ciclista pensar que o seu maior adversario é outro que esta a seu lado e lhe fica sempre a frente, então esta enganado.
se um cilcista pensa que o outro que lhe ganha, é porque se dopa, e não pensa que se calhar se esforça tanto o mais que ele para treinar e fazer uma prova. ira ficar sempre enganado.

o verdadeiro adversário de um ciclista é ele próprio, é os limites do seu corpo que ele tem que vencer para ir mais, longe. é o terreno que não é facil e o faz sofrer, e o tempo, seja vento que não te deixa andar, seja a chuva que te arrefece, seja a lama que te derrete o material, seja o sol que provoca uma desidratação.
mais importante que vencer o colega do lado que sofre o mesmo que tu, é venceres a ti próprio nas mesmas condições. o teu colega que vai a tua frente é apenas uma referencia do teu esforço, se ele vais mais rápido, tu também podes. e será que aguentas?
sera que o teu corpo esta preparado, para o acompanhar, tens pernas, tens coração e folgo para mais um esforço? como podem ver o maior adversario de um ciclista é ele e mais ninguém.

neste caso o doping, não te vai ajudar, porque nunca vais vencer, mesmo que sejas o primeiro.
vais te achar o maior porque foste o melhor e venceste toda a gente, mas esse não era o objectivo. não te superaste, todas as horas que perdeste, ou devias perder a treinar, valem zero, o tempo que não tiveste com a familia e os amigos, não os voltas a ter. todo porque uma seringada no braço, ou um comprimido facilitam as coisas... nota o objectivo não é ser facil,
é para ser duro, é a justificação suprema de todos os sacrifício que fazes, da familia que não janta contigo, porque foste treinar, é as noitadas que não tens com os amigos, é as dores e o cansaço do treino, é a namorada não compreender que foi trocada por uma amante :mrgreen:.
mas mesmo assim todos eles estão dispostos a dar todo o apoio, e ajudar-te neste enorme esfroço, quer ganhes, queres fiques em ultimo.
ao recorreres ao doping, vais acima de tudo enganar todos os que te apoiam, vais trair a sua confiança e deitar fora todo os sacrificio, que fizeste... ou que devias ter feito?.

uma vez vi o senhor Armstrong a dizer o seguinte, num anuncio de TV, mais ou menos isto (tradução livre do que me ficou na memoria):
as pessoas pensam que isto facil, pensam que depois do que passei, tomei coisas que não devia, para chegar aqui.
mas elas esquecem que eu estoiro o meu Cu oito horas por dia em cima da bicicleta para dar o meu melhor.

não o doping não vale a pena, e nunca valera, ganhaste, bateste um record, a pessoas adoram-te...
foste apanhado, perdes tudo o que tinhas conquistado, es proibido de fazer o que mais gostas, e as pessoas esquecem-te e nunca mais querem saber de ti.
a tua auto estima, esfumasse, vais abaixo e perdes-te numa expiral decadente... e ai o pior pode acontecer...

e ainda achas que uma dose e EPO ainda vale a pena???






MAI NADA!!!!!!!
:bompost: :clap: :clap: :clap: :clap: :clap:
 

Moniz82

New Member
Estão a vêr....


Carumas Biker, bom post o teu. Disse muito e não falou em nomes, não levantou suspeitas, não difamou, não feriu, atacou o problema em si, ofereceu utilididade e continuidade a este forúm.
Se querem atacar, levantar suspeitas ou algo que leve este espaço a não ser equilibrado, podem-no fazer, desde que:

:arrow: O façam por mensagem pessoal

:arrow: Abram um tópico específico para o efeito, Sugestão para o título = OS Podres do BTT - Quem são e o que fazem.

:arrow: Outro forma qualquer que não contrarie o acima escrito.

Estas são para ti Carumas :clap: :clap: :clap:


Saudações aos iluminados BTTistas.
 

indy

Member
Boa noite,

Mais uma vez algumas mensagens foram removidas deste tópico.
Desde já peço a compreensão de alguns utilizadores para a remoção das suas mensagens cujo conteúdo era inócuo mas que acabaram por ficar fora de contexto com a remoção de outras.

Ainda comecei a escrever aqui algumas linhas a explicar as razões desta actuação... mas estou cansado, foi uma semana dura e estou sem paciência. Apesar de alguns de vós serem aquilo a que os anglo-saxónicos chamam "a pain in the ass" ainda tenho alguma confiança nas vossas células cinzentas para vos fazerem entender os motivos :wink:

Olhem, sigam os bons conselhos do Moniz82 na mensagem anterior e tenham um bom fim-de-semana.
 

peter2000

New Member
indy said:
Boa noite,

Mais uma vez algumas mensagens foram removidas deste tópico.
Desde já peço a compreensão de alguns utilizadores para a remoção das suas mensagens cujo conteúdo era inócuo mas que acabaram por ficar fora de contexto com a remoção de outras.

Pela parte que me toca(e a muitos mais), não me incomoda nada. Incomoda-me muito mais o facto de ser sempre o mesmo personagem a bloquear tópicos, o mesmo provocador que atira pedras constantemente, difama a torto a direito, só tem telhados de vidro e não permite que se lhe diga metade da diarreia com que suja os outros. E tudo isto porque presupõe e sonha, e tudo isto porque na sua esquisofrenia acha que é o melhor por quem luta. E os inocentes? Hem senhores moderadores? Ricardo Marinheiro, Paulo Pais, Luis Leão Pinto(coitado, que não bata á porta dos difamadores o mesmo), Diogo Afonso, Mário Alpiarça, David Rosa, David Rodrigues, Mário Costa, Tiago Aragão, e muitos mais. Pois é! E as vitimas? E os difamados?

Desculpem-me esta chamada de atenção, nem era de todo o meu interesse escrever, nem tão pouco envolver-me em algumas fantochadas, tenho lido mentiras a torto e a direito, mas vir de uma prova frustado e começar a enlamear o Paulo Pais e a Super Radical, fez-me voltar a escrever. Lamento o mau estar, compreendo que é ingrata a vossa posição(eu não a queria), mas estou convencido de que têm dois palmos de testa para perceberem perfeitamente quem é quem.
 

paulo marinheiro

Utilizador Banido
...e quando querem a paz, deixam este Sr. ter a última péssima palavra como os garotos têm que ser o último a "tocar".
Na Super Radial tenho muito amigos, alguns estive com eles hoje mesmo, o Paulo Pais é pessoa que respeito e admiro... o resto é para picar o pessoal. Este Sr. deveria ter vergonha do seu passado negro e calar-se de vez...


paulo marinheiro
 

paulo marinheiro

Utilizador Banido
Para que não haja dúvidas:

Respeitar e admirar não são os mesmos verbos de concordar ou discordar. Respeito e admiro desde sempre o Paulo Pais, concorde por vezes com algumas coisas, ou não concorde.

A Assembleia da Républica tem 300 tipos que discordam uns com os outros, debatem pontos de vistas diferentes de formas por vezes no limiar da agressividade, mas tenho por certo que todos se respeitam e de algum modo se adimram uns aos outros... chama-se a isto cultura democrática, e democracia não é só no papel, é algo que tem que ser da própria cultura de vida e que permite que eu critique uma opção tua, que discorde dela e mesmo que lute contra ela mas que tu não fiques por isso ofendido, pois não é pessoal, não é a tua pessoa, é a tua ideia apenas e mesmo essa pode e vai mudar com o tempo, a pessoa é a mesma... para que haja democracia, eu terei que criticar as tuas opções sem te ofender ou tocar na tua moral e honra, e tu terás que encaixar com fair-play essas criticas, ou refutá-las, ou mesmo ignorá-las, mas não poderás e não deverás é confundir a critica ao teu projecto ou ideia a uma critica à tua pessoa ou personalidade... há que desenvolver a cultura democrática para entender que eu posso dizer que o Seleccionador meteu mal jogador X na posição de guarda redes, que fez má opção nesse aspecto, e no dia seguinte cumprimentá-lo cordialmente sem que ele se sinta ofendido, no que até é uma honra sermos criticados na atitude pois só é criticado quem tem atitude e valôr, pois quem não a tem nem chega a ser alguém ou a chegar a posto de decisão que leve à critica.

O facto de eu pensar de forma diferente (e se calhar errada) muitas coisas relativamente ao ponto de vista do Paulo, não retira a admiração e respeito que há muito tempo lhe tenho enquanto atleta, chefe maior e galvanizador de uma das 2 ou 3 maiores escolas de btt do país no tempo que lá esteve desde a sua fundação, e como pessoa com personalidade vincada e rara... não será de certeza por ele fazer Banyoles em vez de La Rioja (exemplo irreal que apenas serve de exemplo) que leva atleta X em vez de Z, que opta por uma estrategia A em vez de B, não será por estes simples pormenores que eu deixarei de admirar e respeitar o Paulo e o seu percurso vitorioso e de sucesso neste Btt. Terá que ser assim que as pessoas têm que entender as coisas...


Meu último post sobre qualquer assunto relativo a estas pequenas quezílias, até porque mais uma vez o Paulo, como esperava, disse presente e me ajudou de sobremaneira quando agora me ví aflito com o acidente do meu filho, e peço que respeitem isto e acabem com estes posts como o anterior que não levam a nada que não a discórdia entre pessoas que se respeitam.
paulo marinheiro
 

rightwriter

New Member
Este tópico é "Bem feito ou mal feito", um post bem escrito onde uma pessoa explica o que é respeitar e admirar versus concordar ou discordar isso é bem feito, pois transmite uma ideia e quando uma pessoa consegue transmitir a sua ideia de forma tão fluida estamos perante algo bem feito, ou seja neste caso um texto digno de assembleia da república, local onde estão pessoas com o dom da palavra, ou da escrita.
Concordo com tudo o que diz, tem toda a razão.
A teoria é fácil... agora a prática... ui...

paulo marinheiro said:
Meu último post sobre qualquer assunto relativo a estas pequenas quezílias, até porque mais uma vez o Paulo, como esperava, disse presente e me ajudou de sobremaneira quando agora me ví aflito com o acidente do meu filho, e peço que respeitem isto e acabem com estes posts como o anterior que não levam a nada que não a discórdia entre pessoas que se respeitam.

Tem toda a razão em dizer que estas quezilias não levam a lado nenhum. Estas e outras são completamente estúpidas, doentias e inúteis.
Respeitar, admirar, concordar e discordar... realmente foi um erro meu pois desrrespeitar seria dizer em público coisas "feias" de alguém que se respeita e admira.
Não são posts como o outro referido como anterior que criam a discórdia, são sim as acções e palavras.

Como já escrevi o "bem feito" falta a outra face da moeda, o "Mal feito": escrever uma coisa, dizer outra(s)
 

paulo marinheiro

Utilizador Banido
Ivo Pais said:
Ainda bem que o senhor Paulo Marinheiro sabe ver os seus erros; porque errar é humano...

Um abraço Ivo Pais


... e como vais aprender na tua longa vida, o erro nunca é só de um, sempre será de todos os envolvidos, um pouquinho mais ou menos, mas nunca o erro será de um só, amigo Ivo...

abraço,
paulo
 

Moniz82

New Member
Migração Ciclistica - Do BTT para a Estrada.


Hoje dando uma mirada no Cyclingnews, vejo a seguinte notícia, que desde já gostaria de partilhar com os estimados leitores deste espaço.



Ten former mountain bikers who've switched to the road
By Sue George, Mountain Bike Editor

What do Floyd Landis, Amber Neben, Jakob Fuglsang and Cadel Evans have in common? They all used to be mountain bike racers. While there are obvious differences between singletrack and pavement, some of the best road riders have made the switch and benefited from doing so. Cyclingnews' Sue George takes a look at some of cycling's most famous former mountain bikers and what they've been up to on the road.

Cadel Evans (Aus) Silence-Lotto
Cadel Evans
Photo ©: AFP
The 32-year-old Cadel Evans may be the best-known mountain-biker-turned-road-racer. Evans has drawn plenty of attention in the road world with a second place at the 2007 and 2008 Tours de France. He also won the UCI's ProTour competition in 2007. The Australian is again one of the favorites going into this summer's Tour de France.

In 1995, Evans won bronze in the junior World Championship cross country mountain bike race and also in the junior World Championship time trial. The next year, he finished ninth at the Olympic Games in Atlanta, which hosted the first-ever Olympic mountain bike race. In 1997 and 1999, he finished second at the World Championships in the Under 23 category.

Evans used to race pro as a mountain biker for Volvo-Cannondale. In 1998 and 1999, he won the overall mountain bike World Cup. He was also seventh at the Olympic Games in 2000.

He now races on the road for Silence-Lotto, but he's previously been contracted by Saeco, Mapei, Team Telekom and Davitamon-Lotto.

Since moving to the road, Evans has won stages in races such as Paris-Nice, Ruta del Sol, Coppi e Bartali, Tour de Romandie and the Tour of Austria. At the Olympic Games in Beijing last year, he finished fifth in the time trial and 16th in the road race.

Jakob Fuglsang (Den) Team Saxo Bank
Jacob Fuglsang
Photo ©: Rob Jones
Jakob Fuglsang spent three years as a pro mountain biker for Cannondale Vredestein. He started riding with friends at age 12 and in 1998, he competed in his first mountain bike race. By 2002, he'd made the selection for the Danish national team as a first-year junior.

After a few years of bad luck at the World Championships, Fuglsang became the Under 23 World Champion in 2007.

In 2008, the Olympic Games did not go as he hoped, and his prospects were starting to look good on the road.

Fuglsang started training on the road to help his mountain biking. In 2006, he began a three-year part-time stint with Team Designa Kokken. In 2007, he turned a few heads with a seventh at the Tour of Denmark and a third at the GP Tell. Plus he raced the road World Championships. He's also won stages at the Cape Epic mountain bike race.

In 2008, he won the Tour of Denmark and did two races as a stagiare with Team CSC and Saxo Bank. In total that year, he logged 18 days of road racing and when the offer came from Saxo Bank to become full time with Bjarne Riis' team, Fuglsang said "yes".

"I'm happy to leave (mountain biking) now, but I still have scores to settle. I'd like to be the senior World Champion, but I can't see that happening in the next two years, so it's time to move on. On the road there is a new challenge for me," said Fuglsang in a Cyclingnews' interview at the end of 2008.

So far in 2009, Fuglsang, in his first of a two-year contract, has raced Paris-Nice, Vuelta a Pais Vasco and Volta a Catalunya.

Amber Neben (USA) Equipe Nurnberger
Amber Neben
Photo ©: Kathleen Clinton
Amber Neben spent two and a half years with the SoBe HeadShok mountain bike team at the turn of the century. Sponsored, but unpaid, the team gave her a first taste of elite cycling. She had found mountain biking in college after playing soccer and running cross country.

In the early years, she paid her own way to NORBA national mountain bike events and she was teammates with racers like Tom Danielson. In 1999, she also finished second at collegiate US mountain bike nationals behind Willow Koerber and just in front of Kelli Emmett – both of whom are racing these days in the elite mountain bike ranks.

In grad school, Neben found road biking. After winning the Cascade Classic and the California state time trial championship in 2001, Neben made a permanent switch to road racing. She represented the US at the worlds in 2001 and 2002.

Neben's road career took off. She was national champion on the road in 2003. She won prestigious races like the Tour de L'Aude in 2005 and 2006. She's also won races like the Tour de Ardeche, and in 2008, she finished second at the women's Giro d'Italia.

Last summer, she was also the World Champion in the time trial. The 34-year-old is racing this season with Equipe Nurnberger Versicherung.

Adam Hansen (Aus) Team Columbia-Highroad
Adam Hansen
Photo ©: Mark Watson
Adam Hansen used to play computer games, then it was rugby and chess, and later basketball and running and swimming and finally triathlons.

He did crits to train for triathlons and then he took a chance to go to Austria for a year off from the non-cycling working world to try his hand at racing his bike more seriously.

In 2003, Hansen signed with the division three Merida team which later became the Corratec team. In 2004, Hansen won nine races, including some mountain bike events. He also won one of the toughest mountain bike competitions in the world, the Crocodile Trophy stage race in Australia. En route to the overall win, he captured three stages and the points jersey.

In 2005, Hansen raced for Elk Haus, another division three team. Again, he won the Crocodile Trophy. Thanks to his success in the popular race, he is sometimes called the "Croc Man".

Hansen headed back to his old team under a new sponsor Aposport Krone Linz in 2006. A good year saw the door open to the T-Mobile team, where he signed up as a pro for the year.

A few years passed and Hansen stayed with the team as it evolved into Team Columbia-Highroad, for which he now races at age 28.

He was the Australian National time trial Champion in 2008 and finished as runner-up in the road national race that year. This year, he was third at the national road championships.

Miguel Martinez (Fra)
Miguel Martinez
Photo ©: Team Felt International
France's Miguel Martinez has followed a career path that's seen him switch between disciplines more than once. The 33-year-old Martinez more than secured his noteworthy place in the mountain bike history books with a banner year on the dirt in 2000, when he won not only the World Championship but also the gold medal at the Sydney Olympic Games. The latter came four years after he had won a bronze medal at the first-ever Olympic mountain bike race in Atlanta. He also won silver medals at the 1995 and 1999 World Championships.

Martinez switched to the road in 2001, and he raced for Mapei in 2002, including racing the Tour de France. Next came Phonak in 2003, but then he retired. The lure of competition was strong for the champion cyclist, and he raced well at the Roc d'Azur mountain bike race in 2004.

In 2008, it was back to the road, this time with Amore & Vita, but not for too long as Martinez jumped on the chance to race mountain bikes with the Felt International team, which signed him last fall.

Unfortunately, things didn't work out with the Felt Team, which was facing sponsorship problems and also dismissed him after he was involved in a domestic dispute with his ex-wife. Martinez sorted out the domestic matter with the French authorities and then returned his focus to racing – he raced to third last month at the Jelenia Gora Trophy in Poland.

Frederick Kessiakoff (Swe) Fuji-Servetto
Frederick Kessiakoff
Photo ©: Roberto Bettini
The 29-year-old Frederick Kessiakoff is one of the newest full-time converts to the road. His first road race was the Tour de Langakwi (he finished fourth – ed.) in February. He also was ninth at the Tour of Romandie.

Kessiakoff started mountain biking at age 14, and he did his first race in 1995. Fast forward one year, and he was fourth at Swedish nationals, and by 1998, he was winning regularly. The future looked bright, but Kessiakoff was hit by a car during the winter of 1999 – 2000, and in addition to some damage to his face, a broken knee took a long time to heal.

He persisted and became the Under 23 national champion in 2002. His first senior national title came in 2004, when he also scored a fourth place at a World Cup in Livigno and a 13th in the overall World Cup series.

He won a marathon World Cup the next year, and in 2006, Kessiakoff started riding for the well-known Cannondale Vredestein team. He repeated as national cross country champion in 2006, 2007, and 2008. He brought Sweden its first-ever medal at cross country worlds at the championships in New Zealand when he finished third in the elite race.

In 2007, he achieved what was his most elusive goal – a win at a World Cup – in Maribor, Slovenia. That led to a move to the Full Dynamix team, and last summer, he finished fifth at the World Championships and was ranked in the top five in the world by the UCI.

Ryder Hesjedal (Can) Garmin-Slipstream
Ryder Hesjedal
Photo ©: JF Quenet
These days, Ryder Hesjedal may have his mind on racing the Tour de France, but he used to have his mind on dirtier matters – racing off road.

In his early days of mountain bike racing, Hesjedal helped the Canadian team to win relay World Championship titles in Are, Sweden (1999), Vail, Colorado (2001), and Kaprun, Austria (2002). In 2002, he won a World Cup in Les Gets, France, and he was the overall NORBA series short track champion. The next year, he was the overall NORBA cross country champion.

During his mountain bike career, he earned an impressive seven total medals at various World Championships. For example, in 2001, he was second at the World Championships in the under 23 race and he was also second at the 2003 Worlds in Lugano, Switzerland.

In 2005, Hesjedal made the move to the road, turning pro with Discovery Team, after which he also rode for Phonak and Health Net before his current contact with Garmin Slipstream.

The 28-year-old has found his place on the road. In 2007, he was Canadian National Time Trial champion, and this year he's finished the Tour Down Under (11th overall) and Tirreno-Adriatico (8th overall) stages races plus taken 10th on the gravel roads of the Monte Paschi Eroica and 11th at Liege-Bastogne-Leige.

Floyd Landis (USA) OUCH Pro Cycling
Floyd Landis
Photo ©: Jon Devich
Floyd Landis may be one of the best known former mountain bikers. The 33-year-old got his start in the sport of mountain biking when he was growing up in Pennsylvania. He beat countless other juniors on his way to a junior national mountain bike title in 1993, and he was named NORBA pro rookie of the year in 1995. He largely followed the singletrack path until 1999, when he made the full-time switch to the tarmac by turning pro on the road with Mercury.

After Mercury, Landis raced for US Postal and then Phonak, which is where his troubles began. After winning the 2006 Tour de France, Landis tested positive for testosterone in an anti-doping control associated with his remarkable win of that year's stage 17.

Landis' path hasn't been easy. After riding the 2006 Tour in serious pain, he underwent a hip resurfacing surgery in September of 2006 and extensive rehabilitation followed. He was suspended for his doping test result and despite a lengthy legal process, was unsuccessful in his appeal and had to serve his ban.

While banned on the road, Landis returned briefly to the dirt for some mountain bike competition in a few races not sanctioned by the national federation. In 2007, he finished second at the Leadville 100 to Dave Wiens and third in the Shenandoah Mountain 100. When he was again allowed to race again on the road, Landis returned to the pro scene with his current team, OUCH Pro Cycling.

Tom Danielson (USA) Garmin-Slipstream
Tom Danielson
Photo ©: Sirotti
The SoBe / Headshok Cannondale team was set up as a grass roots team that could help riders move from regional stars to national champions, and Tom Danielson was of the riders who race for the team in its hay day. Danielson, now 31, raced for SoBe from 1999 to 2001.

He became the US Collegiate National Mountain Bike Champion in 2001 and kept his title for 2002.

In 2003, he won the overall classification of the Tour de Langkawi, and from then on, it's road time. Danielson raced for Discovery, Mercury, Saturn and Fasso Bortolo before his current Garmin-Slipstream Team.

Danielson won the Tour de Georgia in 2005 and the 2006 Tour of Austria. He also won a stage in the 2006 Vuelta a Espana.

Michael Rasmussen (Den) Serving a ban until July 25, 2009
Michael Rassmussen
Photo ©: Sirotti
Michael Rasmussen was known as "The Chicken" before he became known as the man pulled out of the Tour de France by Team Rabobank in 2007 while he was wearing the yellow leader's jersey. The team had some tough questions about Rasmussen's whereabouts and ended up terminating his contact mid-Grand Tour.

The 35-year-old became a household name among mountain bikers in 1999 when he won the World Championship cross country title. Skinny back then, too, he was also a talented climber.

During his off road career, Rasmussen rode for Scott International, Gary Fisher, Haro Lee, Dungarees and CSC-Tiscali.

After his World Championship in mountain biking, Rasmussen got a break on the road by racing as a stagiare for Team CSC-Tiscali. Between 2005 and 2006, he won four Tour de France stages, and he won the mountains classification, too, both of those years.

Rasmussen won't be back in time for this year's Tour de France, but that doesn't mean he won't be back in the pro road peloton soon after.




:sabichao: Será que o BTT perde com estas mudanças, ou será a estrada que ganha?, Será esta uma forma de provar que os tipos do BTT são muito mais do que uns tipos que sabem fazer cavalinhos? Será esta uma maneira de ir buscar um salário maior?, Enfim o que move estes artistas a fazerem esta mudança...., aos vossos olhos é BEM FEITO ou MAL FEITO? O verdadeiro, puro e duro BTTista considerará esta mudança uma traição? Fica assim lançada uma possível discussão sobre esta temática.



Saudações aos Genuínos BTTistas
 

Caruma biker

New Member
uma coisa em comum que metade deles tem foi terem corrido em BTT para equipas da cannondale.

alias sempe vi o Cadel Evans como um BTTistas do que como estradista.
se foi atleta que me deixou vidrado nos idos anos de 98 e 99 frente a TV (eurosport), foi ele,
tanto que chateei a minha mãe para o ir ver a taça do mundo em silves.

quanto a passagem do pessoal do mato, para o alcatrão, todos nos sabesmos porque.
mais visibilidade, mais apoios, outras condições, a mistica das grandes classicas. coisas que uma modalidade mais recente não pode ainda dar neste momento.
Mas que já começa a poder fazer. muito pelo esfroço e dedicação das pessoas directamente envolvidas. e depois começa a pesar o facto de grande parte dos utilizadores de bicicletas se identificarem mais com o BTT, pois tambem é a modalidade que praticam.
os jogos olimpicos tambem ajudaram.

com o tempo este desporto vai ver menos destas transições. alias o que se começa a ver é pessoal de estrada veterano a ingressar no mundo das bikes de montanha.
 

Moniz82

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Chocante, impressionante, começo mesmo a não acreditar no ciclismo.

As declarações que se seguem, visam ilucidar como se faz a marosma do doping, enfim... Agradeço que se tiverem que fazer alguma declaração que se limitam a comentar o problema em si e não em atacar pessoas. Agradeço mesmo.


Cyclingnews.


Former Gerolsteiner rider and Tour de France podium finisher Bernhard Kohl is now an open book on doping practices in the peloton after he was caught for blood booster EPO-CERA in August last year and recently announced his retirement from the sport. In an exclusive interview with L'Equipe, the Austrian detailed how he "prepared" himself for last year's Tour and received blood transfusions from his manager during the event.

As he had already confessed earlier, Kohl had two litres of his own blood available for re-injection at the Tour, of which he used 1.5 litres. "Nothing else," he said. "Too many surprise controls. No testosterone patch, nothing, except caffeine, pseudo-ephedrine and some analgesics. EPO, growth hormone, insulin - I took that before [the Tour], not during the race."

The blood transfusions took place in the evenings at the team hotels. Kohl's manager, Stefan Matschiner, flew to France three times during the Tour to meet the cyclist and provide him with a pouch of 0.5 litres of blood. "He sent me an SMS: 'You can come to my room'. I disappeared for 20 minutes, nothing more. Nobody noticed anything," Kohl stated.

The rider continued by saying that the anti-doping controls taking place at 7AM on the mountain stages could be outsmarted. "By re-injecting half a litre of blood, the blood parameters are not subject to suspect variation. My manager also injected me with albumin to dilute my hematocrit. Moreover, I always practiced the transfusions 48 hours before the decisive stages: you're not at the top on the next day, you have to wait two days for the effects to be felt."

The International Cycling Union 's (UCI) biological passport failed prevent Kohl from practicing blood doping on a regular basis during his career, he said. "The top riders are so professional in their doping that they know very well they have to keep their blood values stable not to be detected. The UCI sent us the values resulting from the controls: we thus referred to those to mark the next ones. In a way, the passport almost helped us."

As to his positive control for third-generation EPO, CERA, Kohl did not know why it was him who tested positive - along with teammate Stefan Schumacher and Riccardo Riccò - and not other Tour de France riders.

Coming up on
Cyclingnews will cover the 60th edition of the Dauphiné Libéré live as of stage 4 on Wednesday, June 10, at approximately 15:00 local Europe time (CEST)/ 23:00 Australian time (CDT)/ 9:00 (USA East).

WAP-enabled mobile devices: http://live.cyclingnews.com/wap/

"Everybody in the cycling scene was convinced that this EPO was not detectable. Many more riders had taken it. Oddly enough, we were only three to fall. I am convinced that the top ten could have been positive," the Austrian said. "It just happened to be me, tough luck. I didn't ask for a counter-analysis: this masquerade was over."

Kohl also pointed at the omertà within the peloton, giving the impression that everybody knows about doping. "I did not cheat anyone in the peloton, be sure of that. When I was a young rider and did not win anything, I didn't take the costly products because I didn't have the money. I knew what the 'big ones' took, but that's just how it was. There is like a social organisation within the peloton, these things are accepted. The guys appreciate and respect the efforts of others without taking doping into account."

The young Austrian became a 'big one' and could afford top level performance-enhancing products and methods like CERA and autologous blood transfusion. After admitting to doping, Kohl is now collaborating with Austrian police and anti-doping authorities, and wants to do the same on an international level with the UCI and World Anti-Doping Agency (WADA). He does not think of a comeback.

"I know the rules in the scene: those who really speak out do not come back. Therefore, I move on to something else, without regrets."




Hoje não existem saudações, estou CHOCADO.
 
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