Boa noite a todos...
Sou mais um dos que escreve pouco...mas fico preocupado quando leio que "concordam que a pior parte da maratona foi o final"...?! Na opinião e de muitos dos que costumam saltar por cima das pedras dos excepcionais trilhos e empedrados da Serra do Caramulo...falo em nome deles pois durante o banho que tomamos na praia fluvial de São João do Monte comentavamos as ultrapassagens feitas nessa zona e o esforço para tentar ultrapassar uma subida de pedra solta já cheios de dores nas pernas E posso garantir que no Caramulo existem muitos trilhos bem mais difíceis que este...e são ciclaveis...
Agora, como é óbvio a parte das marcações é inadmissível, custou-me muito as inúmeras vezes (perdi a conta, mas tive a sorte de nunca estar sozinho) que tive de voltar para traz e ser atropelado por um colega que vinha próximo numa paragem após uma fita escondida...
Sem dúvida que as marcações, condições dos banhos e a segurança nos cruzamentos tem obrigatoriamente de ser repensada!
Ainda quanto à dificuldade, custa-me apòs mais de 10 anos de BTT, numa prova como "Vale do Vouga" no primeiro "single track" ao deixar o alcatrão ver uma grande parte dos "bttistas" descer da bike e ir a pé...Nas provas do Up and Down, costuma estar anunciado dificuldade técnica elevada ou muito elevada...por exemplo "Vouzela" foi maravilhoso...(até já lá voltei para repetir) mas no final, assisti a um colega a reclamar que nunca mais lá voltava, pois andava de bike para se divertir e não para se matar, tudo por causa das "pedras escorregadias"!
Que fique claro que isto é só uma opinião, todos somos livres de gostar ou não de determinados tipos de percursos...agora quanto à "organização", acho que estamos todos de acordo.
Um abraço a todos e boas pedaladas
Sou mais um dos que escreve pouco...mas fico preocupado quando leio que "concordam que a pior parte da maratona foi o final"...?! Na opinião e de muitos dos que costumam saltar por cima das pedras dos excepcionais trilhos e empedrados da Serra do Caramulo...falo em nome deles pois durante o banho que tomamos na praia fluvial de São João do Monte comentavamos as ultrapassagens feitas nessa zona e o esforço para tentar ultrapassar uma subida de pedra solta já cheios de dores nas pernas E posso garantir que no Caramulo existem muitos trilhos bem mais difíceis que este...e são ciclaveis...
Agora, como é óbvio a parte das marcações é inadmissível, custou-me muito as inúmeras vezes (perdi a conta, mas tive a sorte de nunca estar sozinho) que tive de voltar para traz e ser atropelado por um colega que vinha próximo numa paragem após uma fita escondida...
Sem dúvida que as marcações, condições dos banhos e a segurança nos cruzamentos tem obrigatoriamente de ser repensada!
Ainda quanto à dificuldade, custa-me apòs mais de 10 anos de BTT, numa prova como "Vale do Vouga" no primeiro "single track" ao deixar o alcatrão ver uma grande parte dos "bttistas" descer da bike e ir a pé...Nas provas do Up and Down, costuma estar anunciado dificuldade técnica elevada ou muito elevada...por exemplo "Vouzela" foi maravilhoso...(até já lá voltei para repetir) mas no final, assisti a um colega a reclamar que nunca mais lá voltava, pois andava de bike para se divertir e não para se matar, tudo por causa das "pedras escorregadias"!
Que fique claro que isto é só uma opinião, todos somos livres de gostar ou não de determinados tipos de percursos...agora quanto à "organização", acho que estamos todos de acordo.
Um abraço a todos e boas pedaladas
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