Viva,
antes de mais as fotos:
Sensor do Sigma 906 BC preso no disco com abraçadeiras plásticas:
Pneu de Trás:
Pneu da Frente:
Análise Geral: a qualidade do quadro é muito boa. Desde o detalhe das soldaduras ao percurso dos cabos sem serem sujeitos com "zip-ties". Nomeadamente o do travão traseiro, segue até ao destino sempre juntinho ao quadro. Notei que é uma bike que está bastante próxima da minha HT, também Cannondale, a f900 SL. A altura do chão ao topo do avanço, na coluna da direcção, é a mesma. O tubo superior é bastante comprido, pode ser até demais para quem tenha um troco pequeno. Vi-me obrigado a chegar o selim bastante à frente, de outra forma ficava muito recuado e muito em cima do amortecedor. É rápida e ágil. A curva de aprendizagem para quem vem da HT ou do XC é muito reduzida, visto que as geometrias são idênticas. O comprimento da bike é o suficiente para lhe dar uma boa estabilidade a velocidades mais altas, concretamente em descidas.
Análise Componentes:
Quadro:: Já mencionei a qualidade de construção. O detalhe. A simplicidade do sisitema de suspensão mono-pivot, com todas as vantagens e desvantagens inerentes.
Suspensão: É uma Lefty DLR 2. Simples de afianar a gosto, contudo, como qualquer peça de alta tecnologia é preciso atenção aos sinais e ás manutenções.
Rodas: A da frente parece razoável e leve, ambas com Mavic 317 para disco e já convertidas para tubeless com o kit No Tubes. Raios DT Swiss. Parecem bastante rigídas e não se nota ainda nenhum empeno nas mesmas. O cubo traseiro é um Shimano pesadote e apenas para cumprir a função.
Pneus: hummm... é um misto de sensações. Continental Mountain King 2.2 com aro de arame. À frente (por distracção montei ao contrário), anda muito bem, agarra bem e dá bastante segurança. Atrás não é compatível com o desgasste que o mesmo sobre. Reparem nas fotos e rapidamente identificam qual é o traseiro. Por outro lado tem uma tracção brutal. Houve-se nitidamente o pneu a cravar as suas garras no chão. Apesar dos tacos proeminentes não prejudicam o avanço da bicicleta.
Travões: Avid Juicy 5, é a primeira vez que ando com hidraulicos e estou a gostar. O travão traseiro insiste em chiar constantemente. Ainda não consegui afinar o alinhamento na prefeição. Parece ter um ligeiro empeno ou as pastilhas estão desalinhadas. Esta situação não compromete a travagem. Progressivos e moduláveis. A afinação da distância da manete ao guiador é um extra positivo.
Pedaleiro: XT, a sensação que tenho é que é bastante rigído
Manípulos de mudanças: SLX, funcionam bem, o visor é de boas dimensões. Têm um "disparo" seco e bastante audível.
Desviador Traseiro: XT, parece manteiga
Desviador Dianteiro: Deore, não parece que vá durar muito tempo. por agora cumpre a função, mas já se nota uma folgazita ou outra.
Cassete e Corrente: funcionam bem, peças de desgaste a substituir quando necessário por outras mais leves
Guiador: vinha com 67cm é um "oversized" com 30,8mm, cortei-o e ficou com 62,5cm, mais comfortável e a meu gosto. A altura é muito pouca. É um guiador sobreelevado que agrada à malta do XC.
Espigão: tive que meter um Syncros de 40cm, pois o que vinha da Cannondale é de 35cm e é manifestamente curto para a minha altura de 80cm do centro do eixo pedaleiro ao topo do selim.
Selim: Tenho um CODA fabricado pela Selle Italia
Punhos: da Cannondale que vinham na bike, contudo cortei-lhe as pontas cinzentas mais duras, porque não gosto e porque me magoariam as mãos.
Pedais: Shimano M540, bom encaixe e desencaixe
Obvimente, quando as coisa são novas funcionam todas impecavelmente, com o passar dos quilómetros vamos ver como elas se mantêm.
Obrigado e Boas Pedaladas
antes de mais as fotos:
Sensor do Sigma 906 BC preso no disco com abraçadeiras plásticas:
Pneu de Trás:
Pneu da Frente:
Análise Geral: a qualidade do quadro é muito boa. Desde o detalhe das soldaduras ao percurso dos cabos sem serem sujeitos com "zip-ties". Nomeadamente o do travão traseiro, segue até ao destino sempre juntinho ao quadro. Notei que é uma bike que está bastante próxima da minha HT, também Cannondale, a f900 SL. A altura do chão ao topo do avanço, na coluna da direcção, é a mesma. O tubo superior é bastante comprido, pode ser até demais para quem tenha um troco pequeno. Vi-me obrigado a chegar o selim bastante à frente, de outra forma ficava muito recuado e muito em cima do amortecedor. É rápida e ágil. A curva de aprendizagem para quem vem da HT ou do XC é muito reduzida, visto que as geometrias são idênticas. O comprimento da bike é o suficiente para lhe dar uma boa estabilidade a velocidades mais altas, concretamente em descidas.
Análise Componentes:
Quadro:: Já mencionei a qualidade de construção. O detalhe. A simplicidade do sisitema de suspensão mono-pivot, com todas as vantagens e desvantagens inerentes.
Suspensão: É uma Lefty DLR 2. Simples de afianar a gosto, contudo, como qualquer peça de alta tecnologia é preciso atenção aos sinais e ás manutenções.
Rodas: A da frente parece razoável e leve, ambas com Mavic 317 para disco e já convertidas para tubeless com o kit No Tubes. Raios DT Swiss. Parecem bastante rigídas e não se nota ainda nenhum empeno nas mesmas. O cubo traseiro é um Shimano pesadote e apenas para cumprir a função.
Pneus: hummm... é um misto de sensações. Continental Mountain King 2.2 com aro de arame. À frente (por distracção montei ao contrário), anda muito bem, agarra bem e dá bastante segurança. Atrás não é compatível com o desgasste que o mesmo sobre. Reparem nas fotos e rapidamente identificam qual é o traseiro. Por outro lado tem uma tracção brutal. Houve-se nitidamente o pneu a cravar as suas garras no chão. Apesar dos tacos proeminentes não prejudicam o avanço da bicicleta.
Travões: Avid Juicy 5, é a primeira vez que ando com hidraulicos e estou a gostar. O travão traseiro insiste em chiar constantemente. Ainda não consegui afinar o alinhamento na prefeição. Parece ter um ligeiro empeno ou as pastilhas estão desalinhadas. Esta situação não compromete a travagem. Progressivos e moduláveis. A afinação da distância da manete ao guiador é um extra positivo.
Pedaleiro: XT, a sensação que tenho é que é bastante rigído
Manípulos de mudanças: SLX, funcionam bem, o visor é de boas dimensões. Têm um "disparo" seco e bastante audível.
Desviador Traseiro: XT, parece manteiga
Desviador Dianteiro: Deore, não parece que vá durar muito tempo. por agora cumpre a função, mas já se nota uma folgazita ou outra.
Cassete e Corrente: funcionam bem, peças de desgaste a substituir quando necessário por outras mais leves
Guiador: vinha com 67cm é um "oversized" com 30,8mm, cortei-o e ficou com 62,5cm, mais comfortável e a meu gosto. A altura é muito pouca. É um guiador sobreelevado que agrada à malta do XC.
Espigão: tive que meter um Syncros de 40cm, pois o que vinha da Cannondale é de 35cm e é manifestamente curto para a minha altura de 80cm do centro do eixo pedaleiro ao topo do selim.
Selim: Tenho um CODA fabricado pela Selle Italia
Punhos: da Cannondale que vinham na bike, contudo cortei-lhe as pontas cinzentas mais duras, porque não gosto e porque me magoariam as mãos.
Pedais: Shimano M540, bom encaixe e desencaixe
Obvimente, quando as coisa são novas funcionam todas impecavelmente, com o passar dos quilómetros vamos ver como elas se mantêm.
Obrigado e Boas Pedaladas