Boas ao Fórum. :wink:
Apesar de já existirem tópicos sobre ambas as bikes e depois de consultado o Josant, decidi abrir um tópico conjunto onde deixo o meu contributo analítico destas duas grandes bikes, actualmente a rolar por esses trilhos fora, juntando ambas as análises, que espero ir desenvolvendo ao longo do tempo.
Primeiro a Scott Scale 50 2007.
Adquirida em Dezembro de 2006, veio substituir a minha velhinha Órbita, que tão bons serviços me prestou, apesar do estatuto FF (ferro forjado!) eheheheh. Pesquisadas várias marcas e modelos, a escolha passava sempre por uma bike HT, sobretudo devido à problemática do preço - escolher uma boa bike, médiamente equipada, com bom preço. A Scott Scale 50 reunia todas essas qualidades. Para além do mais, foi amor à primeira vista! Perdoem-me o desabafo mas é umas das bikes mais bonitas do mercado!
Especificações:
■QUADRO : Scott Scale Alumínio 7005 (2006)
■ SUSPENSÃO : Rock Show Tora 302 - 100mm curso
■ CX DIRECÇÃO : Ritchey OE 1 1/8" semi integrada 44/50mm
■ PEDALEIRO : Shimano LX FC-M580 hollowtech 2 44Ax32Ax22A T
■ PEDAIS : Shimano PD-M505
■ CORRENTE : Shimano CN-HG53
■ CASSETE : Shimano CS-HG50-9 11-32 T
■ DESVIADOR FRENTE : Shimano Deore FC-M530 34.9mm
■ DESVIADOR TRÁS : Shimano XT RD-M761 27 velocidades
■ MANIPULOS : Shimano Deore SL-M511 Rapidfire
■ GUIADOR : Scott X-Rod 600mm/ 5°
■ AVANÇO : Scott Comp 4 bolt 1-1/8" /6°
■ TRAVÕES : Avid Juicy 3 160 F & T mm
■ MANETES : Avid Juicy 3
■ CUBO FRENTE : Scott Disco Comp
■ CUBO TRÁS : Shimano FH-M475 Disco
■ RAIOS : DT Swiss Champion pretos 1.8mm
■ PNEUS : Scott OXYD 26 x 2.0 60TPI Kevlar
■ AROS : Alex tudo- 24 Disc 32H pretos
■ SELIM : Scott Racing
■ ESPIGÃO SELIM : Scott Comp 31.6mm
■ CÔR : Preto/Branco/Amarelo
■ PESO : 12.5 KG
Upgrades:
■ Selim SMP (Um autêntico sofá, demasiado para mim - durou 50 km retornei ao selim Scott de origem)
■ Rodas Mavic Crossland
■ Pneus Tubeless Michelin X-Trem 2.0, substituidos depois pelos Maxxis Larsen TT 2.0 Lust
Análise ponto a ponto:
Quadro: Em termos estéticos muito bem conseguido. Sem "lesões aparentes", apresenta muito bons acabamentos, excelente pintura, muito resistente. Nos trilhos possui uma geometria espectacular, dando, por exemplo em curva, a sensação que a própria bike se dobra e ajuda no movimento. Posição racing, muito agressiva, rápida, ideal para competição, ajudada sem dúvida pelo binómio guiador-avanço. Faz com as Crossland um conjunto bem na moda BTT!
Suspensão: Sem comprometer, a Tora prima pela mediania. Algo pesada e mediamente eficiente é sem dúvida um dos "elo mais fraco" desta bela máquina.
Guiador/Avanço/Caixa de direcção: Componentes em aluminio, primaram pela robustez. A posição de condução é muito agressiva, nervosa, fruto do guiador recto e muito pouco comprido, que se revela muito directo, sobretudo a descer e em curvas técnicas. Requer habituação, sobretudo à posição baixa a que obriga o seu bttista a um esforço acrescido(costas??) mas com ganhos evidentes sobretudo na progressão rápida no terreno.
Transmissão: Uma agradável surpresa. O Deore à frente nunca desafinou, revelando-se muito preciso na mudança. Atrás aplica-se o mesmo repto. Shimano = desafinação algo frequente? O meu XT só desafinou quando o seu distraido dono o encostou ao taipal da carrinha e ai fez umas dezenas de quilómetros, desafinando-o. Facilmente foi afinado por mim, sem consequencias de maior. Muito preciso, sem estalidos ou pedaladelas em seco, peca só pela excessiva folga que permite à corrente, batendo com facilidade na protecção da escora horizontal (um habitueé na Shimano). A corrente apesar de não ser um topo de gama, portou-se á altura, apresentando agora uma excessiva folga a pedir substituição - nunca partiu, embora com alguns "chupões" no inicio. Em relação ao pedaleiro e respectivos pratos, nada a registar - muito bonitos e eficazes!
Travões: Sem serem um designio da moda em BTT, mostraram-se muito eficazes em todas as situações - chuva, lama, pó. Sem ruidos "parasitas" ou empenos, ainda levam as pastilhas de origem em meio gastar - muito duradouras. Mas travam? - Sim. Sem serem muito lineares na travagem, algo brutos em situação limite, cumpriram sempre o seu dever, nunca se mostrando esponjosos quando mais abusados.
Rodas/Pneus: O outro elo mais fraco. Sobretudo os pneus. Ideais para o passeio em ciclovias ou em estradões direitos e pouco arenosos, rapidamente se mostraram fracos na progressão, em curva ou em trilhos técnicos, provocando alguns sustos. Sem nunca ter tido um furo, foram ambas as peças substituidas após 500 km, dando lugar às Mavic Crossland com os Michelin. Estas últimas continuam impecáveis, nada ficando a dever ás suas irmãs mais caras, a não ser no peso. Os Michelin foram substituidos após ficarem gastos até às lonas. Um único furo a registar, resolvido pelo selante. Neste momento a escolha passou pelos Maxxis, ainda em testes, mas muito prometedores.[/code]
Resumo analitico:
A favor:
Quadro
Transmissão
Travões
A rever (ou substituir):
Pneus
Suspensão
Cuidados Prestados:
Sem nunca ter precisado de oficina a sério, teve direito a uma revisão da suspensão à mais ou menos um mês, para além das substituições óbvias dos pneus.
Em casa era cuidada com banho de mangueira a muita baixa pressão, detergente do carro, oleada com Motorex (Wet ou Dry) e discos limpos com toalhetes de álcool, após cada voltinha (média 50-60 km).
Participações em Eventos:
Passeio de Natal da ACCB
Maratona de Castelo Branco
Maratona de Alcains
Rota do Gaio 1 e 2
Raid à Gardunha
Noturno do Benfica
Passeio da Lardosa
Trilhos da Lousa
Trilhos da Raia...
Agora a Trek Fuel EX 9 2008:
A compra da Scott foi sempre a prazo. Destinada a estar mais ou menos um ano na minha posse, foi sempre um objectivo trocá-la por uma FS assim que os eurónios o permitissem, sem perder muito tempo, para ainda poder usufruir de uma retoma adequada. Foram várias as marcas "batidas", jogando sempre com a dualidade bom preço/equipamento e valor da retoma. A Trek apesar de tudo levava alguma vantagem, uma vez que os restante membros da equipa e alguns amigos mais chegadosjá roalvam com estas máquinas, com resultados positivos. Juntou-se a "fome" com a vontade de "comer" e toca de fazer negócio. Foi um "parto" dificil, sempre na optimização do equipamento e o resultado está agora aqui à vista. Apreciem.
Especificações:
■ Suspensão: Fox Talas RL w/air pressure, travel, rebound, lockout, alloy steerer, 90-130mm
■ Amortecedor: Fox Float RP23 w/3 position tunable Pro Pedal, custom tuned
■ Shifters: SRAM X-9, 9 speed w/MatchMaker
■ Desviador Dianteiro: Shimano Deore XT
■ Desviador Traseiro: SRAM X-0
■ Pedaleiro: Shimano Deore XT 44/32/22
■ Cassette: SRAM PG970 11-32, 9 speed
■ Pedais: Shimano M 540
■ Selim: Bontrager Race Lite
■ Espigão: Bontrager Race Lite
■ Guiador: Bontrager Race Lite, 40mm rise, 31.8mm
■ Avanço: Bontrager Race X Lite, 7 degree, 31.8mm
■ Direcção: Cane Creek S-3 w/cartridge bearings, sealed
■ Travões: Avid Juicy 7, hydraulic disc; 185mm front, 185mm rear rotor
■ Rodas: Bontrager Race Lite
■ Pneus: Bontrager Jones XR
Upgrades:
■ Guiador Bontrager Race X Lite Carbono
■ Punhos Bontrager Race X Lite
■ Selim Bontrager Estrada branco (da Trek Madone)
■ Pneus Tubeless Maxxis Larsen TT 2.0 Lust (herdados da Scott)
■ Protecções de quadro e escora
■ Rodas Mavic Crossland (as que tinha na Scott) em conjunto com:
■ Pneus Hutchinson 1.o Kevlar (Estrada)
■ Cassete Shimano 11-23 (Estrada)
Algumas das primeiras fotos (muitas mais no blog):
Já efectuei uma primeira voltinha por estrada só para optimizar os encaixes dos pedais, transmissão, etc. Para as primeiras impressões saliento sem dúvida a posição de condução. Muito mais elevada e confortável, ajudada pelo amortecedor na absorção das ireegularidades, permite ao ciclista uma posição mais relaxada. A suspensão ilude igualmente uma vez que 130 mm á frente equivale a passar para o "terceiro andar"! eheheheeh A transmissão parece-se mais seca mas muito eficaz. Em relação ao selim o meu rabo diz que é diferente. Vamos a ver. No próximo domingo fará a sua estreia nos trilhos das Ferrarias. E mais não digo para já.
Espero que tenham gostado. Prometo ir desenvolvendo este tópico para dar a conhecer as aventuras em cima desta "menina".
Para seguirem com mais pormenor, aconselho uma visita ao nosso blog: btthl.blog.com
Obg. :mrgreen:
Apesar de já existirem tópicos sobre ambas as bikes e depois de consultado o Josant, decidi abrir um tópico conjunto onde deixo o meu contributo analítico destas duas grandes bikes, actualmente a rolar por esses trilhos fora, juntando ambas as análises, que espero ir desenvolvendo ao longo do tempo.
Primeiro a Scott Scale 50 2007.
Adquirida em Dezembro de 2006, veio substituir a minha velhinha Órbita, que tão bons serviços me prestou, apesar do estatuto FF (ferro forjado!) eheheheh. Pesquisadas várias marcas e modelos, a escolha passava sempre por uma bike HT, sobretudo devido à problemática do preço - escolher uma boa bike, médiamente equipada, com bom preço. A Scott Scale 50 reunia todas essas qualidades. Para além do mais, foi amor à primeira vista! Perdoem-me o desabafo mas é umas das bikes mais bonitas do mercado!
Especificações:
■QUADRO : Scott Scale Alumínio 7005 (2006)
■ SUSPENSÃO : Rock Show Tora 302 - 100mm curso
■ CX DIRECÇÃO : Ritchey OE 1 1/8" semi integrada 44/50mm
■ PEDALEIRO : Shimano LX FC-M580 hollowtech 2 44Ax32Ax22A T
■ PEDAIS : Shimano PD-M505
■ CORRENTE : Shimano CN-HG53
■ CASSETE : Shimano CS-HG50-9 11-32 T
■ DESVIADOR FRENTE : Shimano Deore FC-M530 34.9mm
■ DESVIADOR TRÁS : Shimano XT RD-M761 27 velocidades
■ MANIPULOS : Shimano Deore SL-M511 Rapidfire
■ GUIADOR : Scott X-Rod 600mm/ 5°
■ AVANÇO : Scott Comp 4 bolt 1-1/8" /6°
■ TRAVÕES : Avid Juicy 3 160 F & T mm
■ MANETES : Avid Juicy 3
■ CUBO FRENTE : Scott Disco Comp
■ CUBO TRÁS : Shimano FH-M475 Disco
■ RAIOS : DT Swiss Champion pretos 1.8mm
■ PNEUS : Scott OXYD 26 x 2.0 60TPI Kevlar
■ AROS : Alex tudo- 24 Disc 32H pretos
■ SELIM : Scott Racing
■ ESPIGÃO SELIM : Scott Comp 31.6mm
■ CÔR : Preto/Branco/Amarelo
■ PESO : 12.5 KG
Upgrades:
■ Selim SMP (Um autêntico sofá, demasiado para mim - durou 50 km retornei ao selim Scott de origem)
■ Rodas Mavic Crossland
■ Pneus Tubeless Michelin X-Trem 2.0, substituidos depois pelos Maxxis Larsen TT 2.0 Lust
Análise ponto a ponto:
Quadro: Em termos estéticos muito bem conseguido. Sem "lesões aparentes", apresenta muito bons acabamentos, excelente pintura, muito resistente. Nos trilhos possui uma geometria espectacular, dando, por exemplo em curva, a sensação que a própria bike se dobra e ajuda no movimento. Posição racing, muito agressiva, rápida, ideal para competição, ajudada sem dúvida pelo binómio guiador-avanço. Faz com as Crossland um conjunto bem na moda BTT!
Suspensão: Sem comprometer, a Tora prima pela mediania. Algo pesada e mediamente eficiente é sem dúvida um dos "elo mais fraco" desta bela máquina.
Guiador/Avanço/Caixa de direcção: Componentes em aluminio, primaram pela robustez. A posição de condução é muito agressiva, nervosa, fruto do guiador recto e muito pouco comprido, que se revela muito directo, sobretudo a descer e em curvas técnicas. Requer habituação, sobretudo à posição baixa a que obriga o seu bttista a um esforço acrescido(costas??) mas com ganhos evidentes sobretudo na progressão rápida no terreno.
Transmissão: Uma agradável surpresa. O Deore à frente nunca desafinou, revelando-se muito preciso na mudança. Atrás aplica-se o mesmo repto. Shimano = desafinação algo frequente? O meu XT só desafinou quando o seu distraido dono o encostou ao taipal da carrinha e ai fez umas dezenas de quilómetros, desafinando-o. Facilmente foi afinado por mim, sem consequencias de maior. Muito preciso, sem estalidos ou pedaladelas em seco, peca só pela excessiva folga que permite à corrente, batendo com facilidade na protecção da escora horizontal (um habitueé na Shimano). A corrente apesar de não ser um topo de gama, portou-se á altura, apresentando agora uma excessiva folga a pedir substituição - nunca partiu, embora com alguns "chupões" no inicio. Em relação ao pedaleiro e respectivos pratos, nada a registar - muito bonitos e eficazes!
Travões: Sem serem um designio da moda em BTT, mostraram-se muito eficazes em todas as situações - chuva, lama, pó. Sem ruidos "parasitas" ou empenos, ainda levam as pastilhas de origem em meio gastar - muito duradouras. Mas travam? - Sim. Sem serem muito lineares na travagem, algo brutos em situação limite, cumpriram sempre o seu dever, nunca se mostrando esponjosos quando mais abusados.
Rodas/Pneus: O outro elo mais fraco. Sobretudo os pneus. Ideais para o passeio em ciclovias ou em estradões direitos e pouco arenosos, rapidamente se mostraram fracos na progressão, em curva ou em trilhos técnicos, provocando alguns sustos. Sem nunca ter tido um furo, foram ambas as peças substituidas após 500 km, dando lugar às Mavic Crossland com os Michelin. Estas últimas continuam impecáveis, nada ficando a dever ás suas irmãs mais caras, a não ser no peso. Os Michelin foram substituidos após ficarem gastos até às lonas. Um único furo a registar, resolvido pelo selante. Neste momento a escolha passou pelos Maxxis, ainda em testes, mas muito prometedores.[/code]
Resumo analitico:
A favor:
Quadro
Transmissão
Travões
A rever (ou substituir):
Pneus
Suspensão
Cuidados Prestados:
Sem nunca ter precisado de oficina a sério, teve direito a uma revisão da suspensão à mais ou menos um mês, para além das substituições óbvias dos pneus.
Em casa era cuidada com banho de mangueira a muita baixa pressão, detergente do carro, oleada com Motorex (Wet ou Dry) e discos limpos com toalhetes de álcool, após cada voltinha (média 50-60 km).
Participações em Eventos:
Passeio de Natal da ACCB
Maratona de Castelo Branco
Maratona de Alcains
Rota do Gaio 1 e 2
Raid à Gardunha
Noturno do Benfica
Passeio da Lardosa
Trilhos da Lousa
Trilhos da Raia...
Agora a Trek Fuel EX 9 2008:
A compra da Scott foi sempre a prazo. Destinada a estar mais ou menos um ano na minha posse, foi sempre um objectivo trocá-la por uma FS assim que os eurónios o permitissem, sem perder muito tempo, para ainda poder usufruir de uma retoma adequada. Foram várias as marcas "batidas", jogando sempre com a dualidade bom preço/equipamento e valor da retoma. A Trek apesar de tudo levava alguma vantagem, uma vez que os restante membros da equipa e alguns amigos mais chegadosjá roalvam com estas máquinas, com resultados positivos. Juntou-se a "fome" com a vontade de "comer" e toca de fazer negócio. Foi um "parto" dificil, sempre na optimização do equipamento e o resultado está agora aqui à vista. Apreciem.
Especificações:
■ Suspensão: Fox Talas RL w/air pressure, travel, rebound, lockout, alloy steerer, 90-130mm
■ Amortecedor: Fox Float RP23 w/3 position tunable Pro Pedal, custom tuned
■ Shifters: SRAM X-9, 9 speed w/MatchMaker
■ Desviador Dianteiro: Shimano Deore XT
■ Desviador Traseiro: SRAM X-0
■ Pedaleiro: Shimano Deore XT 44/32/22
■ Cassette: SRAM PG970 11-32, 9 speed
■ Pedais: Shimano M 540
■ Selim: Bontrager Race Lite
■ Espigão: Bontrager Race Lite
■ Guiador: Bontrager Race Lite, 40mm rise, 31.8mm
■ Avanço: Bontrager Race X Lite, 7 degree, 31.8mm
■ Direcção: Cane Creek S-3 w/cartridge bearings, sealed
■ Travões: Avid Juicy 7, hydraulic disc; 185mm front, 185mm rear rotor
■ Rodas: Bontrager Race Lite
■ Pneus: Bontrager Jones XR
Upgrades:
■ Guiador Bontrager Race X Lite Carbono
■ Punhos Bontrager Race X Lite
■ Selim Bontrager Estrada branco (da Trek Madone)
■ Pneus Tubeless Maxxis Larsen TT 2.0 Lust (herdados da Scott)
■ Protecções de quadro e escora
■ Rodas Mavic Crossland (as que tinha na Scott) em conjunto com:
■ Pneus Hutchinson 1.o Kevlar (Estrada)
■ Cassete Shimano 11-23 (Estrada)
Algumas das primeiras fotos (muitas mais no blog):
Já efectuei uma primeira voltinha por estrada só para optimizar os encaixes dos pedais, transmissão, etc. Para as primeiras impressões saliento sem dúvida a posição de condução. Muito mais elevada e confortável, ajudada pelo amortecedor na absorção das ireegularidades, permite ao ciclista uma posição mais relaxada. A suspensão ilude igualmente uma vez que 130 mm á frente equivale a passar para o "terceiro andar"! eheheheeh A transmissão parece-se mais seca mas muito eficaz. Em relação ao selim o meu rabo diz que é diferente. Vamos a ver. No próximo domingo fará a sua estreia nos trilhos das Ferrarias. E mais não digo para já.
Espero que tenham gostado. Prometo ir desenvolvendo este tópico para dar a conhecer as aventuras em cima desta "menina".
Para seguirem com mais pormenor, aconselho uma visita ao nosso blog: btthl.blog.com
Obg. :mrgreen: