Não percebes nada disto; é para melhorara a aerodinâmica da bike.
O miguelcarromeu pensa em tudo...
Um abraço
ny12xx
Spec.Camber -> Lap.Zesty(p.86) -> Commençal Meta V4 (p.120)
- Thread starter miguelcarromeu
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Não percebes nada disto; é para melhorara a aerodinâmica da bike.
O miguelcarromeu pensa em tudo...
Um abraço
ny12xx
mauroferreira
Active Member
Ah bom, nesse caso deixa estar 
miguelcarromeu
Active Member
Obrigado a todos.
Tentando responder a todos:
ny12xx
Obrigado. Também acho que ficou mais apelativa esteticamente. Quanto ao funcionamento, já deixo o testemunho no final do post
mauroferreira
Sim, tinhas toda a razão
Quanto ao aperto, sempre me disseram que os apertos devem ficar apontados para trás, por serem menos uma coisa a jeito de apanhar ramos ou afins
Lemos
Sim, o peso tem sido uma coisa que me tem assistido Está muito, muito mais leve do que de origem e isso nota-se.
Quanto às subidas, estou a trabalhar para isso
RTC
Obrigado.
Por fim, amigo Guimarães,
Já sabes que se não fossem as nossas conversas e muito pouco teria sido a evolução, ou, por outro lado, talvez tivesse seguido um caminho menos racional. Obrigado pelo apoio e pela amizade Grande abraço.
Quanto à suspensão:
Hoje foi dia de teste na serra de Sintra. Fiz o trajecto mais habitual e que conheço muito bem, incluindo o trilho das pontes.
Considerações:
Deixei o SAG próximo dos 30%, aproveitando assim o facto de ter um curso superior (130 mm) para tirar um pouco de ar e ter mais conforto. Acabei a volta com cerca de 15% de curso por usar, o que, quanto a mim, está bom. Tenho essa margem de segurança para um drop maior ou inesperado e que me leve a suspensão ao fundo.
- incomparavelmente mais macia na absorção de pequenas irregularidades; esta é sua grande mais valia relativamente à RS Recon (juntamente com o peso);
- mais ágil a virar, o que, na minha opinião, se deve à rigidez superior conferida pelas 2 pontes;
- a alta velocidade e a trabalhar de forma "agitada" e "exigente" é semelhante à Recon apesar de, pelo que me pude aperceber, usar o curso com mais facilidade.
No trilho das pontes, como é bastante exigente do material e do piloto, foi onde melhor pude verificar que posso arriscar mais nas raízes que eram um calcanhar de Aquiles da Recon uma vez que, sendo bastante mais brusca a responder, em situações "húmidas", era fácil perder o controlo por escorregamento.
Deixei o rebound muito lento, por esquecimento. Costumo andar com ele quase no máximo e é isso que vou fazer na próxima vez.
Em suma, o seu grande trunfo é a leitura das pequenas irregularidades e o funcionamento muito mais suave. É menos brusca que uma RS e não me parece perder em rigidez.
Relativamente ao peso, sem certezas, penso que baixei a barreira dos 12 kg
Um abraço a todos
Tentando responder a todos:
ny12xx
Obrigado. Também acho que ficou mais apelativa esteticamente. Quanto ao funcionamento, já deixo o testemunho no final do post
mauroferreira
Sim, tinhas toda a razão
Quanto ao aperto, sempre me disseram que os apertos devem ficar apontados para trás, por serem menos uma coisa a jeito de apanhar ramos ou afins
Lemos
Sim, o peso tem sido uma coisa que me tem assistido
Está muito, muito mais leve do que de origem e isso nota-se.Quanto às subidas, estou a trabalhar para isso
RTC
Obrigado.
Por fim, amigo Guimarães,
Já sabes que se não fossem as nossas conversas e muito pouco teria sido a evolução, ou, por outro lado, talvez tivesse seguido um caminho menos racional. Obrigado pelo apoio e pela amizade
Grande abraço.Quanto à suspensão:
Hoje foi dia de teste na serra de Sintra. Fiz o trajecto mais habitual e que conheço muito bem, incluindo o trilho das pontes.
Considerações:
Deixei o SAG próximo dos 30%, aproveitando assim o facto de ter um curso superior (130 mm) para tirar um pouco de ar e ter mais conforto. Acabei a volta com cerca de 15% de curso por usar, o que, quanto a mim, está bom. Tenho essa margem de segurança para um drop maior ou inesperado e que me leve a suspensão ao fundo.
- incomparavelmente mais macia na absorção de pequenas irregularidades; esta é sua grande mais valia relativamente à RS Recon (juntamente com o peso);
- mais ágil a virar, o que, na minha opinião, se deve à rigidez superior conferida pelas 2 pontes;
- a alta velocidade e a trabalhar de forma "agitada" e "exigente" é semelhante à Recon apesar de, pelo que me pude aperceber, usar o curso com mais facilidade.
No trilho das pontes, como é bastante exigente do material e do piloto, foi onde melhor pude verificar que posso arriscar mais nas raízes que eram um calcanhar de Aquiles da Recon uma vez que, sendo bastante mais brusca a responder, em situações "húmidas", era fácil perder o controlo por escorregamento.
Deixei o rebound muito lento, por esquecimento. Costumo andar com ele quase no máximo e é isso que vou fazer na próxima vez.
Em suma, o seu grande trunfo é a leitura das pequenas irregularidades e o funcionamento muito mais suave. É menos brusca que uma RS e não me parece perder em rigidez.
Relativamente ao peso, sem certezas, penso que baixei a barreira dos 12 kg
Um abraço a todos
miguelcarromeu
Active Member
João,
A carteira diz que não Isto é preciso abrandar, além de que neste momento, apenas tenho 1 componente onde posso ir buscar peso rapidamente (adivinha lá qual); tudo o resto é entrar verdadeiramente no campo dos WW - aparafusos, bichas, cabos, outro avanço, outro selim, outro espigão (o meu já é em carbono, note-se). A pedaleira também pode ser alvo de upgrade, mas a redução peso vs preço não é significativa, quanto a mim.
Portanto, se se proporcionar, e seja um excelente negócio (como todos os que tenho aproveitado) venham travões. Até lá - quieto
petiagos,
Sim, sem dúvida: suavidade e conforto é precisamente aquilo que mais noto.
Não sei se é mais a bike ou o dono que gosta de descer Mas eu também gosto de subir, daí que tenha investido em material que retira peso e também ajuda a subir (guiador recto, avanço invertido). Tenho, aliás, treinado bastante, as subidas, sobretudo as mais técnicas
GS67,
Também acho.
Obrigado e abraço a todos.
A carteira diz que não
Isto é preciso abrandar, além de que neste momento, apenas tenho 1 componente onde posso ir buscar peso rapidamente (adivinha lá qual); tudo o resto é entrar verdadeiramente no campo dos WW - aparafusos, bichas, cabos, outro avanço, outro selim, outro espigão (o meu já é em carbono, note-se). A pedaleira também pode ser alvo de upgrade, mas a redução peso vs preço não é significativa, quanto a mim.Portanto, se se proporcionar, e seja um excelente negócio (como todos os que tenho aproveitado) venham travões. Até lá - quieto
petiagos,
Sim, sem dúvida: suavidade e conforto é precisamente aquilo que mais noto.
Não sei se é mais a bike ou o dono que gosta de descer
Mas eu também gosto de subir, daí que tenha investido em material que retira peso e também ajuda a subir (guiador recto, avanço invertido). Tenho, aliás, treinado bastante, as subidas, sobretudo as mais técnicas GS67,
Também acho.
Obrigado e abraço a todos.
joão scott aspect
Member
Está muito bonita, a minha não tem sofrido grande alterações, desde a mudança da transmissão, porque acho que talvez é mas que suficiente para mim apesar de querer umas rodas mavic em segunda mão .
.miguelcarromeu
Active Member
Obrigado joão scott aspect
A verdade é que, de origem, a Camber Comp já trás equipamento suficiente para fazer bastantes kms sem grandes alaridos e sem necessidade de grandes upgrades.
Só que depois há sempre os "ses", à volta dos quais gira o universo:
- "Se tivesse umas rodas mais leves, subia melhor";
- "Se tivesse uma suspensão com melhor leitura do terreno, e mais leve, subia e descia melhor";
- "Se o guiador fosse recto, baixando o centro de gravidade, consigo melhor controlo nas subidas técnicas e inclinadas";
- "Se os travões tivessem mais potência, podia adiar o momento de travagem, tenho aquele torque extra nos momentos de aflição";
- "Se tivesse gripshifts subo e baixo mais depressa a relação e ganho em peso";
- "Se... se... se..."
Claro que os "ses" variam consoante as cabeças, e um "se" para mim, não é um "se" para outrém. Estes foram mais ou menos os meus "ses" e tenho a certeza que, com o tempo, outros "ses" surgirão (nem que seja o "se não tivesse gastado tanto dinheiro não estava arrependido" )
Abraço
A verdade é que, de origem, a Camber Comp já trás equipamento suficiente para fazer bastantes kms sem grandes alaridos e sem necessidade de grandes upgrades.
Só que depois há sempre os "ses", à volta dos quais gira o universo:
- "Se tivesse umas rodas mais leves, subia melhor";
- "Se tivesse uma suspensão com melhor leitura do terreno, e mais leve, subia e descia melhor";
- "Se o guiador fosse recto, baixando o centro de gravidade, consigo melhor controlo nas subidas técnicas e inclinadas";
- "Se os travões tivessem mais potência, podia adiar o momento de travagem, tenho aquele torque extra nos momentos de aflição";
- "Se tivesse gripshifts subo e baixo mais depressa a relação e ganho em peso";
- "Se... se... se..."
Claro que os "ses" variam consoante as cabeças, e um "se" para mim, não é um "se" para outrém. Estes foram mais ou menos os meus "ses" e tenho a certeza que, com o tempo, outros "ses" surgirão (nem que seja o "se não tivesse gastado tanto dinheiro não estava arrependido"
)Abraço
miguelcarromeu
Active Member
Uma voltinha teste na minha terra natal (e que saudades):
Mais um bom teste à Magura: sem falhas e confirmando a superioridade na leitura do terreno.
Levei-a quase ao fim de curso na descida do Cabeço das Vacas, a fazer a parte das pedras; mesmo assim, acho que vou manter o ar como está. Está muito confortável e com frente mais baixa do que a Recon que era de 120. A diferença é que com a Recon quase não conseguia usar 80% do curso e com a Menja estou a usar quase tudo. Mesmo em descidas mais agressivas (quem conhece as Vacas, sabe bem como é a parte inicial), com uma ajuda do piloto, a suspensão aproveita o curso quase todo
Mais um bom teste à Magura: sem falhas e confirmando a superioridade na leitura do terreno.
Levei-a quase ao fim de curso na descida do Cabeço das Vacas, a fazer a parte das pedras; mesmo assim, acho que vou manter o ar como está. Está muito confortável e com frente mais baixa do que a Recon que era de 120. A diferença é que com a Recon quase não conseguia usar 80% do curso e com a Menja estou a usar quase tudo. Mesmo em descidas mais agressivas (quem conhece as Vacas, sabe bem como é a parte inicial), com uma ajuda do piloto, a suspensão aproveita o curso quase todo
joão scott aspect
Member
A suspenção ficou bem bonita, já podes tirar a pala junto do pneu, acabou a chuva por uns tempos.
miguelcarromeu
Active Member
Acho que vou deixar o guarda-lamas. Sempre é mais uma protecção adicional para as bainhas
miguelcarromeu
Active Member
"Quase"... eheheh. Eu até pensei que te tivesses mudado para a Canyon, pelo menos assim o entendi nuns posts que fizeste Mantiveste ambas?
Ficam umas fotos do treino de ontem, aqui na Carregueira. Os trilhos estão finalmente a secar e as flores de Primavera fazem o seu aparecimento um pouco por todo o lado.
E hoje foi dia de um belo empeno na Arrábida :S
Mantiveste ambas?Ficam umas fotos do treino de ontem, aqui na Carregueira. Os trilhos estão finalmente a secar e as flores de Primavera fazem o seu aparecimento um pouco por todo o lado.
E hoje foi dia de um belo empeno na Arrábida :S
miguelcarromeu
Active Member
Boas
O Captain Sport da frente, deu lugar a um Ground Control 2.3 (soberbo na precisão e a curvar).
Neste momento, calça Ground Control em ambos os eixos, 2.1 (T) e 2.3 (F).
Ficam umas fotos dos 65 kms de hoje:
O Captain Sport da frente, deu lugar a um Ground Control 2.3 (soberbo na precisão e a curvar).
Neste momento, calça Ground Control em ambos os eixos, 2.1 (T) e 2.3 (F).
Ficam umas fotos dos 65 kms de hoje:
joão scott aspect
Member
Meteste tubless, e dão mas conforto, devido serem mas largos?
miguelcarromeu
Active Member
Sim, são tubeless.
São mais confortáveis, não só por serem mais largos, mas também porque o tubeless permite andar com pressões mais baixas
São mais confortáveis, não só por serem mais largos, mas também porque o tubeless permite andar com pressões mais baixas