Com um pouco de atraso, mas sempre actual cá vai:
Muito embora o ritmo cardíaco seja de todo importante controlar, muitas vezes levamos o n/ corpo ao máximo (possivel) quer em treinos quer em competição e a pulsação não sobe por aí além, na minhas temporadas em atletismo tive alguns casos desses; (máx. pulso 200 ppm. e em repouso 40 ppm.) uma vez num treino de 15x300 c/ 1 min. de intervalo estava a fazer tempos médios na casa 47/48 seg. não estava a ser rápido!, acabei super cansado (de rastos) a minha pulsação no fim e de imediato deu 160 ppm. e passado de recuperação 1 min. deu 120 ppm. (recuperação lenta), noutra ocasião num treino de séries (12x300) para média de 45 seg. (que já era rápido) acabei o treino fisicamente bem (tava pronto para mais umas quantas!), e tinha os seguintes resultados: imediato 190 ppm. e passado 1 min. recuperei para as 84 ppm., ou seja corpo pesado pulsação máxima 160 c/ recuperação lenta, no outro corpo "solto" pulsação mais alta e melhor recuperação, isto passou-se à 2 dois anos (35 anos), mas tive muitas situações iguais durante a vida atlética de competição, em treino de corrida contínua andava em média nas 120/140 no imediato, e recuperava para as 70 +- no minuto seguinte.
Agora tenho 37 anos, estou a abondonar este ano a competição e dedicar-me um pouco mais ao lazer e o BTT vai ser a parte mais vistosa desse lazer, pois não posso nem o meu corpo "deixa" abandonar o exercicio fisico + intenso e aí é que vou tentar tirar o máximo possivel do BTT (sem competir) indo a passeios tipo maratona, etc.
Comprei um pulsómetro (SIGMA PC9) para andar aínda mais e melhor controlado, porque como disse ao principio controle e vigilancia acima de tudo.
Desculpem lá a lenga-lenga mas foi uma forma de dar um pouco de contributo e experiência de uma vida em competição (25 anos).
Portem-se bem!... ou mal, conforme a situação :twisted:
Vitor Ribeiro