O problema assenta mesmo na educação e mentalidade, que dos imigrantes quer dos tugas. Já me aconteceu quando vou andar de bike depois do trabalho e passo por caminhos "escusos", lembrar-me de que se alguém me quisesse deitar a mão era na boa. Felizmente na minha zona (Pinhal Novo) ainda não se houve falar nisso mas com as histórias frequentes de car-jacking e afins, uma pessoa anda sempre com um "olho no burro e outro no cigano".
Como por inerência à minha profissão tenho licença de uso e porte de arma, já estive tentado a comprar uma arma como a maioria dos meus camaradas, até mesmo com a intenção de pertencer a um clube de tiro, mas confesso que tenho algum receio. Porque se eu andar armado e alguém me quiser assaltar, de certeza que não a irei utilizar só para assustar... e neste país, a legítima-defesa paga-se caro, que o digam o pessoal das forças de segurança.
Será a pobreza a principal causa? Talvez não. Estive 6 meses em missão no Líbano, um país que sofreu e sofre o flagelo da guerra e instabilidade económica e politica/social e lá ninguém anda a roubar. Ainda não há muitos anos quem fosse apanhado a roubar ficava sem as "mãozitas".
A melhor opção que temos cá é mesmo tentar fugir ou então, se não houver hipótese, não oferecer resistência.
Peterv, essa ecopista, obra realizada pela Engenharia Militar.