Cannondale Scalpel 2 2012 (Upgrade)

Rui Marçal

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Mês de Agosto, 20km feitos até agora, lol...

O mais chato é que o verão começa a ir-se e depois vem a treta do inverno...até dá neura.

Troco na boa o inverno pelo verão...
 

Rui Marçal

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Lol,

Escrevemos mais do que pedalamos...

Mas eu vingo-me, já anda cá com umas ideias...

Antes de dezembro e se realmente se confirmar que o barulho desapareceu de vez, devo ir comprar mais umas coisitas leves...Um gajo não treina e depois tem de compensar a falta de pernas com bikes leves para acompanhar a malta que treina, lol....

Estou a pensar retirar alguns parefusos pesadotes e substitui-los por outros mais leves. Não é um investimento muito caro, também não retira muito peso, estou a pensar talvez em algumas 20grs mas também quero ver se meto outras cores, ainda não pensei bem na coisa.

Lá mais para a frente, o desviador traseiro também é capaz de sai. Talvez trocar o meu X0 por um XX...

O da frente, também gostava de o trocar, sai um X9 e entra um XX...

O pedaleiro também está na calha, sai o meu Sram 2200 (equivalente X0) e talvez entre um Rotor com a aranha em vermelho.

O grande investimento que gostaria mesmo de fazer, era trocar as rodas que nunca me deram chatices mas pesam 1580 grs...por umas mais leves...talvez 27'5...ainda não sei...O problema é que não podem ser muito leves pois como gosto de fazer trilhos duros elas tem de aguentar a pancada. Peso no máximo 78kgs na época baixa e umas rodas leves e boas para a porrada devem custar-me para perto de 1000€ para cima...É um investimento caro mas poderia ir buscar algumas 100 grs...

Números sobre os quais tenho de pensar bem e ponderar. Entretanto se algum material se estragar entre o que falei, será logo para trocar e aqui nem me pesava a consciência...
 

Rui Marçal

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Olá MaverickPT,

E são fiáveis. Aguentam porrada? Sou menino para fazer algum almoutain e até alguns trilhos mais soft de pista de downhill, sem saltos claro mas com muita porrada nas rodas...
 

essence_s

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Ena, só boas ideais!
Toca mas é a pedalar e juntando uns trocos para os updates!
Conselho sábio, n troques desviadores que trabalham bem por novos só porque sim e pelo peso!
 

Rui Marçal

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Há sempre opiniões diferentes. O que sei é que as minhas Sun Ringlé Black Flag aguentam muita porrada e nunca me deram chatices, por isso ainda não as toquei. ..
 

Rui Marçal

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Para já não há novidades. O barulho no pedaleiro (parece-me) continua e agora mais barulhento que nunca. Nem com lubrificação desaparece. Os rolamentos não tem qualquer folga...enfim...lá para o inverno deverá ir para a Cannondale para eles verem o que se passa.

No sábado fui até Fátima fazer o raid de Fátima que tinha sido realizado em Março debaixo de alguma chuva. Neste sábado apanhei com 44ºC de temperatura em alguns sítios e a média de temperatura no final da volta foi de 39,1ºC. Um forno.

Mas não foi só o sol que fez a volta subir de temperatura...Aquilo tem singles brutais, longos e dos mais técnicos que apanhei até hoje, portanto, como gosto. Foi um sorriso quase do principio ao fim...

Mais uma vez constato que para mim, a roda 26' ou a roda 27,5' fazem mais sentido para o que gosto de fazer e nesta volta isso amplamente amplificado. Uma roda 29' nestes singles, em muitos casos lentos e técnicos, nas subidas bem íngremes, longas e técnicas, a roda 26' é rainha.

O Maxxis Ikon foram excelentes, e dei-me por mim a comparar com os anteriores High Roller, que diferença de uns para os outros...

A Lefty desde que veio da 88+ melhorou e muito. Muito mais suave, com melhor leitura de terreno. Aqueles tracks tem muitos drops, talvez mais de 20, lol...e a lefty parece uma suspensão de 120 ou 140mm, parece não ter fim.
Como faço muitos caminhos de "cabras" e difíceis, perdia sempre algum tempo a comprar luvas com gel e caras. Neste momento comprei umas BBB sem gel, baratas, e que conforto, não por causa das luvas, mas sim da lefty.

Os Hope Race Evo X2 ainda continuam com as pastilhas de origem que já devem ter mais de 4000km! E ainda não me deram qualquer problema. Travaram muito, com muito calor e não houve qualquer sinal de fadiga. O disco Hope flutuante traseiro já tem novamente aquela folga tradicional que me irrita um pouco, embora em travagem não se note nada. Um dia destes troco-os, não sei ainda pelos quais...

Continuo a gostar dos pratos Rotor...

Se eu quisesse comprar uma Cannondale Scalpel roda 29' cerca de 350grs mais pesada que a minha Scalpel 26' teria de pagar cerca de 10 000€! Por isso, roda 29', nem é uma luz ao fundo do túnel, é uma luz que nem apareceu, lol...
 

migkubturtle

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Rui Marçal.....consegues que a tua bike vá para a Cannondale?

Eu tenho a Scalpel Carbon 29 Ultimate de 2013 à 6 meses e desde o 1º dia que a fui buscar À loja que estou a reclamar pois vem com um problema na escora traseira (penso eu), pois não consigo que nenhum desviador traseiro fique alinhado, e até agora a respostas deles é ...... ZERO.

Até o lojista já me está a chatear como é que eu posso gostar tanto de uma marca que me trata como lixo.....desde de 2000 que tenho cannondale e em 7 modelos 3 tiveram problemas e só numa consegui resolver a bem a situação.

E olha que numa 29 apesar de serem mais pesadas......tiras um melhor rendimento e um maior divertimento :)
 

Rui Marçal

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Boas migkubyurle,

Começando pelo divertimento numa 29', já experimentei algumas e dessas 2 eram Cannondale Scalpel. Uma sem lefty e outra com lefty. Em comparação à minha e muito resumidamente, são muito mais pesadas e isso nota-se bem e são mais lentas no arranque e sempre que é necessário "disparar"...

Depois, para serem mais divertidas que a minha, tenho de ir para trilhos mais "agrestes" e impor mais velocidade. Passam mais facilmente pelas imperfeições, logo são menos divertidas, mas como podes ir com mais velocidade acaba por compensar, embora faças os trilhos mais rápidos, a diversão acaba-se mais rápido, lol...Lembra-te que tenho uma bike quase topo de gama, pois poucos componentes faltam para isso, logo é muito leve, são 9 460 grs, a lefty foi à 88+, etc...por isso te digo que ainda não experimentei nada melhor que a minha e já experimentei umas quantas.

De referir que a minha Scalpel está "projetada" ao meu estilo de condução e terreno que gosto de fazer...

Não digo que com uma 29' "alterada" para mim, para o que gosto de fazer não seja melhor. Mas para o conseguir teria de comprar a Scalpel Ultimate que custa quase 10 000€ e isso está completamente fora de questão. Depois mais uns upgrades e disparava ainda mais o preço.

Das 29' que já experimentei até ficarem ao meu gosto, teria de mudar muitas coisas.

Em relação à Cannondale, eles deram alguns conselhos para tentar despistar o barulho. Depois de ter feito tudo o que eles me disseram, já me pediram para enviar para lá a bike sem problema. Sei de outros casos em que eles acederam também e até tenho um colega meu, que lhe trocaram 2 quadros Rush e no fim entregaram-lhe um quadro Scalpel em carbono, 5 estrelas.

Mas todo este processo depende muito do lojista onde compraste a bike. No meu caso, quem me tratou das coisas foi o João Paulo da BZ de Santarém que é impecável.
 

Rui Marçal

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Ontem foi dia de testes...


Experimentei uma Cannondale F29 5 e uma Cannondale Scalpel 29 3. Claro que teria de as comparar entre elas e a minha Scalpel 26' (já não digo o modelo pois já tem muitos upgrades, mas está entre a Ultimate e a Scalpel 1, lol...)


Não me vou alongar nos componentes de cada uma, pois há um desiquilíbrio delas para a minha. Tentei focar só no comportamento geral delas e principalmente no tamanho da roda.


O local de testes era curto, mas tinha um pouco de tudo. Já as tinha experimentado noutras ocasiões mas nunca todas juntas e no mesmo local.


O Teste foi feito no mesmo single, uma descida a variar entre os 8% e os 20% com cerca de 500m. Depois voltava para trás e teria de subir. Começa com um single em espaço aberto, onde podia mandar-me por ali abaixo que em caso de desvio apanhava o tojo para me amparar a queda (coisa que não aconteceu). O piso tinha uns pequenos regos, em terra seca e pouco irregular. De início um pequeno drop com uma travagem um pouco forte e virar à esquerda. Depois começa a descer com uma inclinação a média de 8% e com curvas rápidas. Quase no final uma pequena reta onde há 2 pequenas lombas e onde as rodas descolam do chão para de seguida ter de travar bem e entrar num pequeno single com pedra e 2 curvas apertadas. Depois era voltar para trás por um caminho ligeiramente diferente onde começava a subir com uma inclinação de 20%, com pedra solta. O resto da subida era básica e sem história...


Comecei por esta:




c14_29m_f29a_5_blu_1.png



Quando comecei a pedalar, agora e das outras vezes, nota-se bem o peso da montada e a inércia provocada pelo diâmetro da roda. Depois de embalada tudo bem.


Ao fazer o 1º pequeno drop, tudo bem, nada de especial, mas logo na 1ª curva onde tinha de travar, a traseira saiu toda de lado. Muito fixe, muito divertido, mas pouco eficaz e kit de unhas era preciso. Já esperava esta reação, pois já a tinha experimentado antes e estes travões Shimano Deore são mesmo muito maus, principalmente atrás, muito pouco sensíveis, nada progressivos. Ao mínimo toque lá vai a roda de rastos.


Comecei a descer e nas curvas rápidas nota-se em relação às rodas 26' que a agilidade é menor, mas com esta roda grande há outra liberdade para erros e sempre se pode compensar o atraso a curvar com uma saída mais larga na curva. Neste tipo de piso era possível, pois fora do single a erva é rasteira. Se for num single fechado onde temos um espaço curto e temos de ser cirúrgicos como um bisturi (Scalpel) então aí temos a roda grande mais lenta que a roda pequena. Aqui a falta de agilidade é compensada com o atalhar. Com a roda 29' podemos ser mais brutos, não precisamos do kit de unhas tão afiado, é ir em frente o mais possível.


Na parte mais rápida do single, parece que vamos sobre alcatrão. Isto não se deve tanto à roda grande mas sim à lefty que é fabulosa. Quando passei com a minha 26' a sensação foi precisamente a mesma.


Quando cheguei à parte das lombas notei pela 2ª vez o peso excessivo da montada. Saltar saltou, mas é pesada.


2ª travagem e lá vai a traseira para o outro lado. Mais uma vez muito divertido, mais que a minha 26' ou mesmo a Scalpel 29'. Para andar de lado a F29 é rainha. Mas perde-se tempo. Entro no single mais estreito e com pedra e 2 curvas lentas e aqui é que está o maior problema. Não é tão fácil virar aquelas rodas e mete-las onde queremos. Passar passa, mas não passa com elegância. Como a roda é maior pode-se atalhar onde dá...


De seguida foi voltar para trás e começar a subir. Avozinha metida e vamos embora pelas pedras acima. Esta roda sobe bem, mas tem de ter velocidade para vencer a inércia do diâmetro, para vencer o peso a mais e para atalhar a direito. Mais uma vez o peso fez-se sentir e penso que a relação de 24 no prato da frente deveria passar para 22...Pois nunca mais tirei a avozinha quase até ao final...Como não tem amortecedor, é um pouco saltitona e perde alguma tração.


Foi a vez de saltar para cima da Scalpel 29 3, esta mais parecida com a minha.


C14_29M_SCLPA_3_WHT_1.png



No arranque, senti a mesma coisa que na F29, muito pesada, mas um pouco pior. Penso que não foi pelo peso que possa ter a mais mas porque alguma da força perde-se no amortecedor traseiro.


Depois do drop feito sem qualquer problema a 1ª travagem...Mais outra desgraça. Neste caso são uns Magura MT2. Se não tivesse visto que a marca dos travões era outra, pensaria que seria precisamente a mesma marca e o mesmo modelo. Mesmo assim, o comportamento foi melhor que o da F29, pois o amortecedor traseiro "obriga" a roda a colar-se mais ao chão e a traseira derrapa menos. Mas não é divertida neste caso como foi a F29. Este é um dos problemas das FS, a traseira tende a saltitar em derrapagem, efeito do amortecedor. Ganha-se em eficácia e segurança, mas perde-se em diversão.


Chegado às curvas, o efeito é o mesmo da F29 sem diferenças.


Nos saltos, correu um pouco melhor porque o amortecedor de trás ajuda a elevar mais alto, fazendo de "trampolim".


Na travagem à direita, menos diversão, mais controlo.


No single com as curvas apertadas as mesmas sensações da F29.


A subir e a passar nas pedras, depois da avozinha metida, a sensação mais uma vez é muito semelhante à F29, mas com 2 pequenas diferenças. Neste caso e por causa do amortecedor perde-se alguma força a pedalar e a traseira salta pouco a ultrapassar as pedras maiores, ganhando mais tração.
De salientar, que se a inclinação aumentar, a tendência da roda da frente querer levitar é grande. Noutras ocasiões, que não esta isso é notório.
Se no caso da F29 senti a falta de uma mudança mais lente, aqui tenho a certeza que um prato 22 seria um opção muito melhor. Fui por ali a acima sempre na avozinha...


Por último passei para a minha 26'.


IMG_2223.JPG



No arranque dispara mais rápido que as 29', muito mais rápido. É a roda mais pequena e principalmente os 9,450 kgs puxam pouco pelos cavalos. Faço o drop da mesma forma mas com menos confiança. A 26' tem uma posição de condução muito agressiva, baixa. As 29' é mais descontraída, menos deitada, mais longe do chão o que dá outra confiança.


Mas como estou habituado a esta posição, a velocidade foi a mesma.


Na 1ª travagem, perfeição. São uns Hope Race Evo X2 e discos flutuantes. Como já tinha escrito muitas vezes, são excelentes e a pouca derrapagem que fiz, não passou disso mesmo, tudo controlado...


Entro nos singles, e onde quis meter a roda da frente ela foi, para onde ela é apontada ela vai. Claro que a atenção tem de ser outra e a concentração também, mas é mais divertido. As curvas são mais rápidas e mais fechadas. É fixe. E aqui, não se chama guiar como nas 29'. É mais pilotar, lol...Não quero com isto dizer que é melhor ou pior a roda 26' e a 29' nestas circunstâncias, é diferente.


A 26' é ágil, divertida mas também exige mais kit de unhas e atenção. A 29' é rápida e descontraída.


Com a 26' sente-se o terreno. Com a 29' sente-se a velocidade.


Nos saltos, a 26' voou, é muito mais leve o problema foi a seguir para travar...pois is ficando sem espaço porque fiquei surpreendido com a velocidade a que cheguei à curva. É que o meu kit de unhas não é assim tão bom e como vinha formatado das rodas 29' ia correndo mal, lol...Mas o que é certo é que travei consegui fazer tudo como queria e onde queria. Até fiquei admirado mas a bike surpreendeu-me e as pulsações dispararam como se fosse a subir, lol...Avancei para o single mais estreito com as curvas e quando dei por mim estava feito. É que entrei muito rápido e nem tive tempo de analisar o que tinha feito, lol...Voltei para trás e fiz tudo novamente, mas nos saltos mais devagar...


Nos singles então verifiquei o que já sabia. Esta bike é mais "curta", pelo menos na prática, a baixa velocidade é um mimo. Podemos parar, olhar, analisar por onde podemos passar, pedalar e arrancar rápido. Quando a técnica aumenta e a velocidade diminui não dá hipótese. É maneirinha.


Volta para trás, ponho a avozinha e começo a pedalar em direção às pedras.


Antes de lá chegar passo para a 2ª mudança. Lá está, mais uma vez o pouco peso e a roda pequena. Não preciso da avozinha neste local, essa fica para "outras" subidas ainda mais inclinadas...


Ao passar nas pedras, sentem-se mais que na Scalpel 29. A roda pequena lê melhor os calhaus. Mas enquanto que nas 29 posso cortar a direito, com a 26' posso escolher por onde quero passar. Agilidade da bike assim o permite e posso optar melhor. É mais lenta com certeza. O pior pode ser em singles onde não me posso desviar das pedras. Mas como ela é mais leve esse problema e colmatado por uma maior facilidade em subir obstáculos/degraus.


A grande vantagem neste tipo de terreno é a capacidade de arranque a baixa velocidade. Posso parar sem por o pé no chão, escolher, apontar e imediatamente arrancar. Com as 29' tem de se fazer mais força e basta apanhar uma pedra com uma das rodas a baixa velocidade e paramos.


Daí para cima não há mais história. Cheguei lá acima em 4º com a 26', em 2ª com a F29 e em 1ª com a Scalpel 29'.


Já antes tinha andando muitos km e sempre em single com esta Cannondale Scalpel 29 4...


C14_29M_SCLPA_4_GRY_3.png



É um bocado diferente da Scalpel 29 3 porque não tem lefty e isso faz uma diferença do caraças. Mais uma vez os travões são muito maus.


Concluindo, para mim, ainda não experimentei uma roda 29' que me enchesse as medidas para o que faço e gosto de fazer. São singles técnicos, tanto a subir como a descer. E o que não gosto de fazer são maratonas ou estradões.


Se calhar, a Scalpel 29 poderia encher-me as medidas, pois é muito mais leve que estas 29', embora seja mais pesada quase 500grs que a minha e custar quase 10 000€, lol...


C14_29M_SCLP_BLE.png



Há mercado para ambas as rodas e ainda há as 27,5', quanto a mim as mais equilibradas...


Para quem anda na competição, faz muito estradão como é a maior parte das maratonas e meias maratonas, a roda 29' é uma opção.


Mas para quem pedala ao fim de semana, não entra em competição, etc...a 26' serve perfeitamente.


Por outro lado. Para quem não tem muito dinheiro para gastar e quer aproximar-se de uma roda 29', troque os pneus por uns mais largos, que também aumentam o diâmetro da roda, compram um guiador mais largo, para cima dos 640mm e melhoram e muito a posição de condução, aumentam a confiança e passam melhor pela pedra. Ganham alguns pontos com a roda 26' de uma maneira muito barata.


Não é inteligente, malta que tem roda 26' a pesar 11kgs e até menos, trocar por rodas 29' a pesarem 13kgs e muito mais ainda. Desmontam-se de um bom cavalo e passam a andar de pileca que só anda bem é a descer e a direito.
 

Rui Marçal

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Parti um raio...raios....


Qual a novidade?


A novidade é que nunca tinha partido nenhum nem nunca tinha desempenado as rodas Sun Ringlé Black Flag. Pois é, estas rodas, já com 6000km nunca tinham empenado nem partido um raio que seja e sofrem bastante. Então a questão que se põe é onde parti o raio?


No porta bagagem do meu carro...lol...Estava a transportar a minha bike e a da minha mulher em cima da minha. O dedal dela ficou em cima do dito raio e numa lomba trás, já foste...5 € e problema resolvido.


Fui até ao Canhão da Nazaré...


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E aquilo tem por lá uns singles muito fixes ao pé do Farol. Escusado será dizer que os surfistas passaram para 2º plano e vai de subir e descer alguns com aquilo carregado de pessoal a ver os surfistas, lol...


Fartei-me foi de ouvir em Português, Espanhol, Francês, Inglês e até Alemão parece-me "Cannondale" e "Lefty". Descobri que a malta ligava mais à bike que à minha "elevada técnica" a descer e subir, lol...A bike é mais conhecida que eu. Fiquei triste e rumei até São Pedro de Moel.


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Depois do rescaldo e sem quedas verifiquei que finalmente preciso de meter pastilhas atrás, ao fim de 3500km as pastilhas atrás estão quase em fim de vida. Como é possível?


A minha condução não é muito agarrada aos travões, mas gaita, para quem como eu faz Arrábida, PNSAC (mais de 1000km), Sintra, etc...e sempre pelos piores singles, tem de travar, certo?


Os da frente ainda devem aguentar este inverno...


E agora? Quais pastilhas devo meter? Orgânicas? Metálicas? Pela durabilidade destas, só podem ser metálicas.


Gosto bastante delas. O único senão é o barulho que fazer quando estão os discos húmidos...
 
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