nabocadolobo
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'Miguel Pinto', 'Sovesky', ptm' e 'Mr Overlock', obrigado pela partilha das vossas experiencias. Como raramente ando em estradas acho que nunca atravessei nenhuma rotunda, excepto umas que existem aqui em Braga que são atravessadas por uma ciclovia, ou seja, existe uma ciclovia de cor verde que contorna na totalidade algumas rotundas (pelo lado de fora). Nestas rotundas, que foram as unicas que utilizei, o que normalmente faço é parar à entrada e á saida da rotunda porque simplesmente os condutores borrifam-se para quem anda de bicicleta.
Como curiosidade, já fui motociclista e deixei de o ser precisamente porque deixei de desfrutar do prazer de conduzir um motociclo. Apercebi-me que passava mais tempo preocupado e em stress para que nada me acontecesse do que propriamente a gozar o momento. Depois de vários sustos, comecei a deduzir que era melhor não insistir. :wink: A falta de respeito para quem não anda de carro grassa o absurdo! :cry:
Sem duvida que apesar de até hoje nunca ter feito um seguro de bicicleta acho que é essencial ter um, e estou a tratar disso, mas, o caso que mencionas é uma excepção porque o ciclista não teria condições financeiras para fazer face às despesas. Mesmo assim, se o teu familiar quisesse, poderia por o caso em tribunal, não é por a pessoa ser pobre que deixa de ter responsabilidades. Agora, se isso ia resolver alguma coisa já é outra história. No meu caso, se fosse eu o culpado, teria mesmo que arcar com as despesas.
Posso até relatar um caso de um colega de trabalho a quem aconteceu um episódio no mínimo curioso! Num qualquer dia em que ia para o trabalho de automóvel, um fulano atirou-se propositadamente para cima do carro do meu colega. Segundo algumas testemunhas esse individuo estava há várias horas na berma da estrada no vai não vai suicidar-se. Quando se decidiu foi quando o meu colega passou. O suicida que padecia de uma qualquer doença mental, creio que não partiu nada e foi para o hospital. O meu colega, para além do tremendo susto, ficou com o capô e tecto amassados e o vidro partido. Claro que o individuo apesar de peão e certamente não ter seguro é responsável, o problema, é conseguir fazer com que ele pagasse porque não tinha quaisquer rendimentos e como era maior de idade o pai não se responsabilizou pelos danos. Como é evidente o meu colega optou por cobrir as despesas da reparação em vez de levar o caso a tribunal.
Como curiosidade, já fui motociclista e deixei de o ser precisamente porque deixei de desfrutar do prazer de conduzir um motociclo. Apercebi-me que passava mais tempo preocupado e em stress para que nada me acontecesse do que propriamente a gozar o momento. Depois de vários sustos, comecei a deduzir que era melhor não insistir. :wink: A falta de respeito para quem não anda de carro grassa o absurdo! :cry:
ptm said:Ora boas
A vida de quem gosta de andar de bike não é nada fácil.
Vou relatar um episódio que ocorreu com com familiar meu, ia circular dentro de uma localidade parou na passadeira, arrancou 10m a frente, sem nada que fizesse prever um ciclista( bem não era bem ciclista é um pobre coitado que não tem onde cair morto vive da caridade alheia), que circulava no passeio resolveu passar a via para o outro lado sem tomar as devidas precauções, claro o meu familiar não conseguiu parar a tempo de evitar o embate.
Resultado da ocorrência ciclista p o hospital ( fazer TC a cabeça, graças a Deus estava tudo ok)
Danos do veículo vidro do para-brises partido, 1- faróis de nevoeiro danificado alguns riscos na pintura, uma mossa no capô ,resultado 1000 de despesa.
E agora quem paga as despesas? o ciclista n tem seguro..
O fundo de garantia automóvel lava as mãos ( só pagam alguma coisa se ambos os intervenientes for obrigatório o seguro, a bicicleta não é obrigatório, não pagam nada).
Com isto não estou a defender os condutores, o que alguns precisavam e de andar de bicicleta, talvez assim respeitem mais os ciclistas.
Sem duvida que apesar de até hoje nunca ter feito um seguro de bicicleta acho que é essencial ter um, e estou a tratar disso, mas, o caso que mencionas é uma excepção porque o ciclista não teria condições financeiras para fazer face às despesas. Mesmo assim, se o teu familiar quisesse, poderia por o caso em tribunal, não é por a pessoa ser pobre que deixa de ter responsabilidades. Agora, se isso ia resolver alguma coisa já é outra história. No meu caso, se fosse eu o culpado, teria mesmo que arcar com as despesas.
Posso até relatar um caso de um colega de trabalho a quem aconteceu um episódio no mínimo curioso! Num qualquer dia em que ia para o trabalho de automóvel, um fulano atirou-se propositadamente para cima do carro do meu colega. Segundo algumas testemunhas esse individuo estava há várias horas na berma da estrada no vai não vai suicidar-se. Quando se decidiu foi quando o meu colega passou. O suicida que padecia de uma qualquer doença mental, creio que não partiu nada e foi para o hospital. O meu colega, para além do tremendo susto, ficou com o capô e tecto amassados e o vidro partido. Claro que o individuo apesar de peão e certamente não ter seguro é responsável, o problema, é conseguir fazer com que ele pagasse porque não tinha quaisquer rendimentos e como era maior de idade o pai não se responsabilizou pelos danos. Como é evidente o meu colega optou por cobrir as despesas da reparação em vez de levar o caso a tribunal.