cr1st0 said:
talvez se pessoal começar a comprar vag em vez de decatlon e marcas do género a marca consiga crescer assim como a sua qualidade até à vanguarda e começar a competir com as grandes marcas do btt.
existe uma dissertação parecida em relação à órbita (fazer um search por órbita aqui no fórum)... acontece é que 80% das bikes da decathlon para toda a europa (se os números não me enganam) são produzidos em Portugal, e o objectivo é chegar aos 100%. Se isso se confirmar, e tratando a coisa do ponto de vista estritamente da economia nacional, a Decathlon produz mais do que a Vag e em termos de exportação ficamos a ganhar, veja-se o caso da gant e outras marcas de roupa, ou até mesmo alguns modelos da volkswagen no caso dos automóveis.
Com isto quero dizer que, para as marcas nacionais serem competitivas e apelativas no nosso próprio mercado terão de combater com a indústria mundial através de preço, qualidade e inovação, quanto a mim por esta ordem, porque podemos ver e querer o mais avançado de tudo mas as carteiras não chegam lá.
Quanto à qualidade, algumas marcas portuguesas têm-nos habituado a isso, e neste caso concreto (Quadro Monoscocca Carbono FOG T-700 ), a relação preço/qualidade poderá ser muito boa (vamos dar tempo ao quadro para ser experimentado), se assim for, com um bocado de marketing à mistura, a vag conseguirá vingar no nacional.
Em termos de comparação com a concorrência internacional, o
Ultimate CF da Canyon pesa 1160 grama e custa 1299+portes, o
Scale 10 da Scott pesa 970 grama (é o mais leve do mercado) e custa 1979€ o da Vag poderá ser uma excelente oferta no segmento carbono caso se comprove a sua qualidade.
(nota: os quadros escolhidos para comparação são de minha inteira responsabilidade e esta comparação não tem nada de técnica, apenas olhando para os factores peso/preço.)