Uci world cup xco 2014

gcaetano

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Também, claro! Mas mesmo assim creio que é importante saber impor a imagem. Esta malta não tem $ para assessores ou gestores de carreira, têm de ser eles a fazer tudo, de modo que umas noções de marketing ou branding não lhes faz nada mal. Até no ciclismo de estrada é notório que aqueles que "vendem" melhor a imagem são, de uma ou outra forma, mais procurados por algumas empresas para dar visibilidade aos seus produtos...
Infelizmente não chega saber andar bem ou ter boas pernas, são precisos mais uns pozinhos...
 

Consciência

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No geral, concordo com tudo o que foi dito acerca dos apoios que merecem os atletas que representam o nosso país nas modalidades, ditas amadoras e neste caso, o BTT. Mas, tal como já foi comentado neste forum, grande de parte do problema reside no facto de não haver equipas profissionais em Portugal. Desta forma, só se colocam duas soluções aos nossos "heróis", preferencialmente conjugadas: ou revelam resultados, competência e perfil para serem integrados na seleção nacional ( e mesmo assim julgo que a FPC não patrocina todas as taças do mundo), ou conseguem através de uma dinâmica de marketing sustentada na valorização da imagem, quer como atleta, quer como pessoa, de modo a conseguirem parcerias junto do sistema empresarial, como muito bem refere o gcaetan, e enveredarem pelo profissionalismo. Aliás, basta passar os olhos pelos facebooks dos nossos melhores atletas para se perceber que há muito que eles acordaram para esta realidade. Uma coisa é certa: sem resultados não há sponsors, sem patrocinadores não há dinheiro, sem dinheiro não pode haver profissionalismo e sem profissionais o BTT não pode evoluir. Por isso, há que aplaudir e louvar todos aqueles que conseguem sair da mediania, saindo da área de conforto e apostam em projetos que, a meu ver muito têm feito pelas várias vertentes do BTT em Portugal.
 

Consciência

New Member
Um 21.º lugar, ou outro qualquer aproximado, a nível mundial, merecerá sempre o devido destaque e por isso o Pardal merece todo o meu reconhecimento, como da comunicação social. Contudo, estamos a falar de uma variante do BTT completamente diferente do XCO, quer do ponto de vista técnico, quer físico, quer do modelo de competitividade. Acresce a tudo isto o facto do XCO ser uma modalidade olímpica, contrariamente ao downhill, e por isso ter uma maior exposição mediática, quando todos os países do mundo se perfilam para um lugar no Rio de Janeiro. Por isso, acho no mínimo deselegante chamar à baila um atleta de XCO que, quer se queira quer não, tem sido o melhor atleta de português dentro e fora do país o primeiro português a representar Portugal em JO, com a afirmação "Tendo em conta os resultados do David Rosa e o pedestal que se tem construído em torno do rapaz, pelo menos dêem algum destaque ao Pardal". A coisa piora e ronda quase a ofensa com a triste frase " E quiça com mais dinheiro e influência que outros ... :wink:". Sobre o assunto do dinheiro, não me vou pronunciar porque não conheço a sua conta bancária, mas a listagem de patrocinadores que constam no seu facebook pode indiciar alguma coisa. Já em relação à suposta influência, basta-me consultar os sites da UCI, da FPC, jornais desportivos e, sobretudo, o seu facebook para perceber qual é o segredo: RESULTADOS, muita dedicação e uma carreira muito bem estruturada do ponto de vista desportivo, aliada a uma boa gestão de imagem que lhe permite angariar os sponsors necessários para uma dedicação exclusiva ao XCO. Volto ao Francisco Pardal, desejando-lhe boa sorte e que os resultados melhorem sempre!
 

miguelcarromeu

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O/a "Consciência" poderá pensar que andamos aqui todos a dormir, mas como eu não intervenho apenas quando o assunto me toca nalgum "susceptibilidade", ao contrário, pelos vistos, do(a) caro(a) consciência (vide):

O amigo qmark tem uma tendência especial para intervir no forum, focando questões financeiras, sem grande preocupação com o rigor da informação. Será que vem aí mais uma campanha concertada e deliberada para tentar denegrir a imagem de alguém em especial?
Talvez fosse oportuno consultar o site do COP e saber, com verdade, quem são os atletas bolseiros integrados do projeto Rio2016. Já agora, ler até ao fim a norma que regula a atribuição dessas bolsas, seria também oportuno. Vamos falar verdade!

Portanto, já todos percebemos que há aqui um advogado de defesa pessoal.

Ninguém denegriu a imagem do David Rosa, o que se constataram foram factos. Em mais do que um post elogiei o desempenho do dito, mas aqui, serviu apenas de termo de comparação. Quanto ao restante, parece que serviu a carapuça, porque a observação da influência (económica e de pessoal) não se destinava a nenhum atleta em particular.

Contudo, estamos a falar de uma variante do BTT completamente diferente do XCO, quer do ponto de vista técnico, quer físico, quer do modelo de competitividade

Sim, e então? Com menos valor é isso?

A exposição mediática, se for analisada em termos portugueses, nem o XCO, nem o XCM nem nenhuma outra vertente do BTT se pode considerar como "bem coberta". Se formos analisar do ponto de vista internacional, então essa observação
e por isso ter uma maior exposição mediática [o XCO]
é falsa e desprovida de cabimento. No países anglo-americanos, então, o DH é de incomparavelmente de maior relevância e nem vou falar dos patrocínios.

e, sobretudo, o seu facebook

O mal estará, porventura, aí. Hoje em dia a análise de conteúdo é feita pelo Facebook. Até aqui se dão largas à imaginação dos atletas e dos pais dos próprios atletas. Hoje, os ídolos, constroem-se na internet - fantástico!
 

Xkoviak

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A Seleção Nacional/Liberty Seguros participa com nove corredores no Campeonato do Mundo de BTT, que se disputa em Hafjell, Lillehammer, na Noruega, até domingo, 7 de setembro.

Portugal vai competir nas disciplinas de cross country olímpico (XCO), estafeta e downhill (DHI). A Seleção para a prova de descida é composta por Francisco Pardal (Penacova DH/UD Lorvanense) e por Emanuel Pombo (Liberty Seguros/Meo/CicloMadeira).

O selecionador nacional, Pedro Vigário, convocou sete corredores para as provas de crosse. Em elite foram chamados David Rosa (Liberty Seguros/Movefree) e Mário Costa (ASC/Focus Team), em sub-23 estão convocados Gonçalo Amado (Rádio Popular), José Pedro Dias (Pato Cycles/Coluer/CP Retorta) e Joana Monteiro (ASC/Focus Team), enquanto em juniores a Seleção Nacional estará representada por Ana Silvestre (Atlantic Service/Clube Xelb) e por Rodrigo Serafin (BTT Loulé/BPI).

“Partimos com o objetivo de melhorar os resultados individuais de cada atleta, tendo como referência os resultados obtidos pelos portugueses nas últimas participações em Campeonatos do Mundo”, afirma Pedro Vigário.

Programa de provas com participação lusa
3 de setembro, 15h00: Estafeta XC
4 de setembro, 12h00: Final de XCO para Juniores Femininas
4 de setembro, 14h00: Final de XCO para Juniores Masculinos
5 de setembro, 12h00: Final de XCO para Sub-23 Femininas
5 de setembro, 14h30: Final de XCO para Sub-23 Masculinos
6 de setembro, 7h30: Qualificação de DHI – Elite Masculina
6 de setembro, 11h30: Final de XCO para Elite Feminina
6 de setembro, 14h00: Final de XCO para Elite Masculina
7 de setembro, 13h45: Final de DHI – Elite Masculina
As horas apresentadas estão de acordo com o horário de Portugal Continental.

http://www.uvp-fpc.pt/index_noticia_ver.php?id_noticia_new=3797&pag=1
 

Consciência

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Ó amigo miguelcarromeu
Geou-se aqui alguma confusão, que eu gostaria de esclarecer:
1º- Não sou advogado de defesa de ninguém. Neste forum, que se pretende sério e que já foi um excelente espaço de debate, limito-me a interpretar as intervenções com algum espírito crítico e intervir quando, no meu entender, se proferem insinuações desprovidas de qualquer veracidade, com ou sem intenção, para um BTT melhor, mais positivo e mais esclarecido. Por isso, contrariamente ao que dizes, pretendo é acordar todos os adeptos desta modalidade. Foi o que aconteceu com o post do qmark, relativamente a uma informação incorreta, relativa a um pretenso apoio do COP ao referido atleta, que teve o cuidado e a hombridade de retirar, quando a questão foi esclarecida ( e aqui fica a minha desculpa ao qmark pelo meu aplauso tardio ). Persiste alguma dúvida?
2.º Insinuar que a capacidade de promoção da imagem se deve a questões de ordem financeira e de influência é, no mínimo, ridículo e dei a minha opinião, focalizando-me nos resultados e nas dinâmicas que todos os atletas desenvolvem para poderem acompanhar as exigências da alta competição, numa modalidade que é bastante dispendiosa e tão carenciada de apoios, o que me parece óbvio e salutar. O argumento de que a insinuação não é dirigida a um atleta em particular, generalizando, significa, então, que todos os nossos betetistas mais mediáticos são portugueses bem abonados e com grande influência nas instituições e nos meios de comunicação. Valha-nos isso, nesta crise que assola o país e com a maioria dos portugueses deprimidos !
3º. É verdade que já elogiaste o referido atleta, tal como outros e colocaste opiniões interessantes neste forum quando estabeleceste, e bem, a diferença entre a realidade financeira e os meios de que dispõe a FPF e a FPC/UVP. Da mesma forma, pretendi diferenciar o XCO do DHI, nas suas características fundamentais, entendendo que o facto de se dar realce às prestações de um determinado atleta de outra variante do BTT não o torna "culpado" da injusta falta de realce que outros merecem, com idênticas classificações. Mais ainda, jamais na minha intervenção desvalorizei a espectacularidade ou valor desportivo do DH, modalidade que muito aprecio pela coragem e risco que lhe são inerentes.
4º. Quando falei da maior exposição mediática do XCO, atribuí essa vantagem ao simples facto se der modalidade olímpica, o que me parece incontornável e por isso não consigo entender essa do "é falsa e desprovida de cabimento". Bem sei da relevância que tem o DH nos países anglo-saxónicos, mas convém relembrar quer estamos em Portugal, não é verdade?
5.º Descurar as novas tecnologias da comunicação e a importância do facebook como instrumento privilegiado de divulgação, é estar fora da realidade. E há aqui um grande equívoco. Em Portugal, não há ídolos no BTT construídos na internet! Há, isso sim, um grupo crescente de resistentes, alguns na lista que o XkoviaK publicou, outros que esperam pela sua oportunidade, que diariamente se esforçam para dar o seu melhor nos circuitos nacionais e no estrangeiro e para colocarem o seu nome em lugares cada vez mais altos nos rankings da FPC/UVP, da UCI ou do COI, elevando o nome de Portugal. "A análise de conteúdos é feita pelo facebook"? "Até aqui se dão largas à imaginação dos atletas e dos pais dos próprios atletas", já agora, dos amigos, dos admiradores, das instituições que tutelam a modalidade?... Ó miguelcarromeu, já vi análises mais felizes!
6º. Boa sorte a todos os nossos representantes no campeonato do mundo
 

miguelcarromeu

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Consciência,

Fizeste a nota de abertura da Bike Magazine deste mês? :D Curiosa a questão da promoção da imagem e o mesmo tipo de discurso ... ;)

Bem, realmente gerou-se uma certa confusão desnecessária, até porque, grosso modo, eu concordo com quase tudo aquilo que acabaste de dizer. No entanto faço algumas ressalvas sobre o que me parece não ir ao encontro daquilo que penso.

- o patrocínio é tudo; nem que seja para comprar os primeiros calções e a primeira bicicleta. E aqui, parece-me que discordas, mas a verdade é que alguns dos nossos atletas estiveram sempre no sítio certo à hora certa - não façamos confusões: ainda bem para eles e que bom para a nossa promoção. Mas, em todos os desportos deste país houve (metáfora) "Pedros Lamy" na F1. E temos aqueles que, não soubemos gerir a sua carreira nunca conseguiram aquilo que mais importante era é que já falámos: o patrocínio. E não restem dúvidas que em determinada altura, para evoluir, é preciso muito dinheiro; não apenas porque a bicicleta tem de ser xpto em carbono, mas porque deslocações regulares, de norte a sul, com estadia e alimentação, custam uma pequena fortuna.

- relativamente a coberturas mediáticas, mesmo em Portugal, há um crescendo de apoios que vão surgindo a equipas de FR, Enduro, DH, sobretudo de marcas e lojas, não só porque no estrangeiro são modalidades com maior visibilidade mas também, penso, por via do mercado e da tecnologia, que lucra, parece-me, bastante com o desenvolvimento de amortecedores / suspensões de curso grande, bem como de quadros FS com tecnologia "da NASA". Como tal, continuo a achar que a exposição mediática seja assim tão maior no XCO - há, isso sim, um número muito maior de praticamentes e, daí decorrente, uma maior visibilidade (nacional).

- longe de mim querer menosprezar a importância das novas tecnologias! Seria, aliás, um tiro nos pés, visto ser, de certa forma, uma das minhas áreas. O que quis focar foi o facto de (e essas discussões vêem-se muito neste fórum) muitas opiniões serem construídos em torno de "falsas verdades" (e aqui dou a mão à palmatória relativamente ao uso racional que, por exemplo, o Rosa faz) que se vão lendo pelo FB dos atletas e familiares. Essa indignação é depois trazida para aqui, muitas vezes sem razão de ser.
 

Consciência

New Member
miguelcarromeu

Nunca terei a presunção de pensar, nem isso seria bom, que num fórum as opiniões possam ser sempre convergentes . O importante é, exatamente, que haja discussão séria e elevada e que esta discussão contribua positivamente para afirmar o desporto que praticamos, o que não é difícil, quando estão em presença duas pessoas de boa- fé . Num momento em que o BTT parece passar por momentos de maior acalmia e há objetivos nacionais a cumprir, é importante que se proteja e valorize quem nos representa e quanto a isso estamos conversados. Só gostaria de acrescenta que a maior visibilidade de qualquer modalidade desportiva depende sempre do número de praticantes e da base social de apoio ( adeptos e simpatizantes) que despertem o interesse dos media e dos investidores publicitários. Veja-se o exemplo do futebol . Como é que se consegue? Há que haver resultados de excelência e referências das modalidades que levem as pessoas, sobretudo as crianças e jovens, a imitar os seus ídolos. A que se deve a loucura do ciclismo que se vive em Inglaterra? Higgins e Froom! Será que o Rui Costa não contribuiu já para o aumento de clubes e de praticantes no norte do país? .... A figura do CR7 no Futebol?!. Bom, voltando ao à realidade do nosso pobre e maltratado BTT, infelizmente não temos ídolos, nem campeões do mundo, mas já começámos a a evidenciar resultados de grande valia que têm tido algum eco a nível nacional e que indicia que estamos no bom caminho. Ignorá-los ou desvalorizá-los é retardar o desenvolvimento da modalidade.
Boas descidas em segurança, muita adrenalina e bons posts
 

Xkoviak

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Tenho pena que o XCM não tenha tanta visibilidade como o XCO, no XCM temos tido excelentes resultados!
Veja-se o exemplo do Tiago Ferreira e do Luis Leão Pinto...
 

Xkoviak

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O sub-23 José Pedro Dias foi o melhor dos três elementos da Seleção Nacional/Liberty Seguros que hoje competiram no Campeonato do Mundo de BTT, em Hafjell, Noruega.

O corredor natural de Barcelos foi o 41.º classificado na prova de cross country olímpico (XCO) de sub-23, a 9m43s do holandês Michiel van der Heijden, que venceu isolado, ao fim de 1h18m40s de corrida. O pódio completou-se com o francês Jordan Sarrou, a 49 segundos, e com o estadunidense Howard Grotts, a 1m12s.

O outro luso que competiu na prova para sub-23 masculinos foi o campeão nacional desta categoria etária, Gonçalo Amado, que terminou na 55.ª posição, a uma volta do vencedor.

Joana Monteiro vestiu as cores nacionais na corrida se XCO para sub-23 femininas, concluindo a prestação no 36.º posto, a uma volta da vencedora, a suíça Jolanda Neff, que gastou 1h17m49s. Seguiram-se a francesa Margot Moschetti, a 1m47s, e a helvética Linda Indergand, a 1m53s.

“A Joana Monteiro e o José Pedro Dias cumpriram o que se esperava, rodando ao nível deles. O Gonçalo Amado não conseguiu desenvolver o seu BTT habitual. Teve um dia menos bom, que o impediu de chegar ao lugar que poderia ser naturalmente o seu”, afirma o selecionador nacional, Pedro Vigário.

Amanhã, penúltimo dia de competição no Campeonato do Mundo de BTT, a participação lusa inicia-se às 7h30, com Francisco Pardal e Emanuel Pombo a correrem a descida de qualificação no downhill. Às 14h00, David Rosa e Mário Costa disputam a prova de XCO para elite.
 

Xkoviak

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David Rosa foi hoje o 29.º classificado na prova de cross country olímpico (XCO) do Campeonato do Mundo de BTT, disputada em Hafjell, Noruega, com triunfo do francês Julien Absalon.

O desempenho de David Rosa constitui o melhor resultado de sempre de um corredor luso numa prova de elite do Campeonato do Mundo, suplantando a anterior melhor classificação, que pertencia ao mesmo Rosa, desde 2013, altura em que foi o 37.º

“A corrida do David Rosa ficou marcada por várias saídas de corrente ao longo de toda a prova. Se não fossem os problemas técnicos, conseguiria terminar nos 15 primeiros, o que seria um resultado absolutamente histórico”, conta o selecionador nacional de BTT, Pedro Vigário.

David Rosa concluiu a prova deste sábado a 9m29s do francês Julien Absalon, que conquistou o quinto título mundial, numa época que está a ser de ouro, uma vez que também já se sagrou campeão europeu e venceu a Taça do Mundo de XCO.

Julien Absalon fez uma gestão inteligente da corrida, só assumindo a liderança a meio da prova, acabando por se impor com 1h27m06s, menos 1m51s do que o suíço Nino Schurter, campeão mundial no ano passado, que teve de contentar-se com o segundo lugar. O terceiro foi o italiano Marco Aurélio Fontana, a 3m28s.

Mário Costa foi o outro português presente nesta corrida, sendo o 82.º, a 3 voltas do vencedor. “Furou na segunda volta, quando estava a fazer uma corrida fantástica. Ainda por cima o furo deu-se longe da zona técnica, o que o penalizou muito, levando a que fosse eliminado”, lamenta Pedro Vigário.

Este sábado também assistiu ao início da prestação dos dois corredores de downhill (DHI) lusos no Mundial. Francisco Pardal e Emanuel Pombo participaram na descida de qualificação. Pardal conseguiu o 37.º registo, a 11,966 segundos do sul-africano Greg Minnaar, autor do melhor tempo, 3’27’’399. Pombo terminou no 49.º lugar, a 15,077 segundos.

Francisco Pardal e Emanuel Pombo encerram a participação lusa no Campeonato do Mundo, correndo, neste domingo a final de DHI, com início marcado para as 13h45.
http://www.uvp-fpc.pt/index_noticia_ver.php?id_noticia_new=3807&pag=1

Continuo na minha, inacreditável como é que os problemas técnicos estão sempre a acontecer!
 

RTC

Super Moderador
*****, esta agora outra vez não, por favor!

Saída de corrente??? Quantas vezes é que eu li que isto lhe aconteceu???
Se isto for verdade, acho muito estranho o próprio David não ter arranjado uma solução.
 
Boas
Mas só salta a corrente nas provas???
Eu acho que ele corre ainda com dois pratos, sinceramente ainda acho mais estranho, não quero dizer que não salte, mas assim tanta vez de seguida numa prova acho pouco provável.
Abraços
 

Xkoviak

New Member
Tenho ideia que corre com um prato só.
Já houve várias vezes em que a corrente ficou presa entre o quadro e o prato, desta vez pelos vistos a corrente saiu.
Ou o material dele é muito estranho, ou o mecânico não é grande pistola só pode!
 

RTC

Super Moderador
Hoje não sei mas ele tem corrido com 2 pratos (uma XTR M-980).


EDIT: Vi agora que o Absalon competiu com uma 29FS.
Que me recorde e desde que está na BMC nunca tinha corrido de FS.
E a Pendrel, vencedora da prova de Elites Femininas, também ganhou de FS.
 

huppy

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Acho que essa historia da corrente também já chega não é?
E ainda mais da certeza do top 15!

A máquina também faz parte do conjunto se não está boa e fazer queixarem-se a quem de direito, agora sempre a desculparem-se não!
 

lpsferreira

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Se a história está bem ou mal contada não faço ideia, mas quem tenha alguma vontade verifica que ele ia em 19º, cai para 31, recupera até 25º e depois cai uns lugares na última volta (por certo o esforço que fez a recuperar sentiu-se) e termina em 29º.
Se tem patrocinios de alguma marca certamente não terá hipótese de mudar para outra transmissão, a nãos er que pague do seu bolso.
Também se pode dar o caso de ser o melhor corredor a trocar de mudanças e nestas andanças não tem certamente o mesmo cuidado que eu tenho aquando da troca de prato pedaleiro.
 

miguelcarromeu

Active Member
Foi a 1.ª vez de FS, sim. Pelo que "ouvi", nos treinos andou de HT mas os tempos para o Nino eram muito baixos e decidiu optar pela FS. O circuito era muito técnico, pelo que se compreende.

Relativamente ao David, não sendo um mau resultado (aliás, acho que foi um ano excelente para ele, dada a regularidade) a história da corrente já cheira mal.

Não foi ele mesmo que disse algures que até tinha falado com os mecânicos da Scott internacional, numa das provas da Taça, e que lhe tinham dito como resolver?
 
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