kazakinhus
New Member
Após muito chatear e muitas indecisões entre o tipo de bicicleta a comprar, uma rígida em carbono ou uma ST em alumínio, a minha escolha acabou por recair por uma ST, mais concretamente sobre a specialized epic, isto após uma má experiência com o pessoal da Canyon, que por falta de profissionalismo, ou então por terem clientes a mais, coisas que agora não interessam…
A escolha foi sempre selectiva, as minhas dúvidas recaíram essencialmente sobre a scott e a specialized, e a Canyon, que fez vacilar única e exclusivamente pelo excelente rácio preço/componentes.
Por não ter conseguido experimentar nenhuma scott genius RC, e por ter conseguido um excelente preço na epic, aliado a uma excelente representação da marca em Portugal, e não menos importante o facto de sempre gostar da epic.
Ficha Técnica
Quadro: Specialized epic m5 2006.
Suspensão: Fox F100 RL
Avanço: Ritchey WCS
Guiador: BBB Carbon
Manetes/Shifters: Shimano LX Rapid-Fire
Travões: Avid juyce 5
Desviadores F/T: Shimano XT, Shimano XTR
Corrente: Sram 990
Cassete: Shimano Deore 11/32
Pedaleira: Shimano XT
Rodas: Mavic Crossmax ENDURO DISC
Pneus: IRC mythos xc 1.95
Espigão de Selim: Thomson ELITE
Selim: Specialized TOUPE
Pedais: Shimano 959
Pontos positivos e negativos:
Positivo
- Quadro.
- Amortecedor.
- Estética, sempre subjectivo
- Posição condução.
- Travões (potencia, dosagem).
Negativos
- Travões (peso).
- Cassete.
- Peso do conjunto (12,3kg).
Após algumas saídas já tenho uma opinião formada em relação à Epic; Estou plenamente satisfeito, o brain é excelente funcionando apenas quando é necessário, impedido o bombear de uma forma bastante célere.
As rodas crossmax enduro absorvem os pequenos impactos contrariamente as crossland, que possuía anteriormente, permitem uma maior aceleração, apesar de terem uma menor resistência à torção lateral.
Nas duas primeiras saídas o peso do conjunto custou um pouco a suportar (visto estar habituado a uma HT com 10.9kg) especialmente a rolar acima dos 40 km/h e em subidas íngremes.
O grande trunfo desta bicicleta são os single tracks, quanto + rápidos melhores, cada vez percebo mais as palavras do Amigo Mário Roque quando dizia: “Esta bicicleta é uma maluca”. Os travões são muito potentes, o poder de travagem é muito semelhante aos V-brake xtr, mas a modularidade e sensibilidade são bastante superiores.
A suspensão fox 100 RL desiludiu-me um pouco, esperava um pouco mais devido a fama da marca, não sei se a 100 RL é realmente inferior à 100 RLT, ou se é igual, mas para passeios de maior duração é imperativo colocar uma pressão inferior à indicada pelo fabricante no meu caso coloquei 55 psi’s contra os 70 psi’s recomendados pela fox.
Ando agora a tentar melhorar o funcionamento, a base de trabalho da suspensao é +- 60 PSI, o que corresponde ao sag de 15mm, o proximo passo é tentar regular o rebound, para mais rápido do que tinha, mas entretanto o funcionamento já se encontra num bom plano.
Conclusão:
Com os curtos 500 km’s que tenho feitos estou plenamente satisfeito com a epic, várias pessoas têm a opinião que a epic é uma bicicleta muito rígida, em que o brain não é muito confortável etc.
A minha opinião é exactamente oposta, é uma excelente bike com uma postura virada para a competição, especialmente para provas longas, tipo maratonas .
Apenas durante semana tive disponibilidade de “testar” a bike de uma forma mais séria, pois nem sempre se pode pedalar quando se quer, para alem disso o baptismo da bike nas maratonas correu bem, pois nos chaparros respondeu sempre com eficácia e pedindo sempre mais velocidade, haja pernas….
Neste momento não há muitos quadros que trocava, exceptuando claro o s-works epic carbon, visto estar completamente satisfeito com o modelo.
Com o uso e desgaste naturais vou substituir algum material mais pesado da epic, entre eles encontra-se um selim novo, provavelmente o specialized toupe, uma cassete XTR, uns pneus na medida 1.95, que alem de serem mais leves considero o compromisso ideal de forma a não cortar muito a energia dispendida sem prejudicar muito a segurança. Com estas alterações o peso global irá descer para uns mais simpáticos 11.8 / 11.9 kg.
uma foto da bike após os chaparros:
A escolha foi sempre selectiva, as minhas dúvidas recaíram essencialmente sobre a scott e a specialized, e a Canyon, que fez vacilar única e exclusivamente pelo excelente rácio preço/componentes.
Por não ter conseguido experimentar nenhuma scott genius RC, e por ter conseguido um excelente preço na epic, aliado a uma excelente representação da marca em Portugal, e não menos importante o facto de sempre gostar da epic.
Ficha Técnica
Quadro: Specialized epic m5 2006.
Suspensão: Fox F100 RL
Avanço: Ritchey WCS
Guiador: BBB Carbon
Manetes/Shifters: Shimano LX Rapid-Fire
Travões: Avid juyce 5
Desviadores F/T: Shimano XT, Shimano XTR
Corrente: Sram 990
Cassete: Shimano Deore 11/32
Pedaleira: Shimano XT
Rodas: Mavic Crossmax ENDURO DISC
Pneus: IRC mythos xc 1.95
Espigão de Selim: Thomson ELITE
Selim: Specialized TOUPE
Pedais: Shimano 959
Pontos positivos e negativos:
Positivo
- Quadro.
- Amortecedor.
- Estética, sempre subjectivo
- Posição condução.
- Travões (potencia, dosagem).
Negativos
- Travões (peso).
- Cassete.
- Peso do conjunto (12,3kg).
Após algumas saídas já tenho uma opinião formada em relação à Epic; Estou plenamente satisfeito, o brain é excelente funcionando apenas quando é necessário, impedido o bombear de uma forma bastante célere.
As rodas crossmax enduro absorvem os pequenos impactos contrariamente as crossland, que possuía anteriormente, permitem uma maior aceleração, apesar de terem uma menor resistência à torção lateral.
Nas duas primeiras saídas o peso do conjunto custou um pouco a suportar (visto estar habituado a uma HT com 10.9kg) especialmente a rolar acima dos 40 km/h e em subidas íngremes.
O grande trunfo desta bicicleta são os single tracks, quanto + rápidos melhores, cada vez percebo mais as palavras do Amigo Mário Roque quando dizia: “Esta bicicleta é uma maluca”. Os travões são muito potentes, o poder de travagem é muito semelhante aos V-brake xtr, mas a modularidade e sensibilidade são bastante superiores.
A suspensão fox 100 RL desiludiu-me um pouco, esperava um pouco mais devido a fama da marca, não sei se a 100 RL é realmente inferior à 100 RLT, ou se é igual, mas para passeios de maior duração é imperativo colocar uma pressão inferior à indicada pelo fabricante no meu caso coloquei 55 psi’s contra os 70 psi’s recomendados pela fox.
Ando agora a tentar melhorar o funcionamento, a base de trabalho da suspensao é +- 60 PSI, o que corresponde ao sag de 15mm, o proximo passo é tentar regular o rebound, para mais rápido do que tinha, mas entretanto o funcionamento já se encontra num bom plano.
Conclusão:
Com os curtos 500 km’s que tenho feitos estou plenamente satisfeito com a epic, várias pessoas têm a opinião que a epic é uma bicicleta muito rígida, em que o brain não é muito confortável etc.
A minha opinião é exactamente oposta, é uma excelente bike com uma postura virada para a competição, especialmente para provas longas, tipo maratonas .
Apenas durante semana tive disponibilidade de “testar” a bike de uma forma mais séria, pois nem sempre se pode pedalar quando se quer, para alem disso o baptismo da bike nas maratonas correu bem, pois nos chaparros respondeu sempre com eficácia e pedindo sempre mais velocidade, haja pernas….
Neste momento não há muitos quadros que trocava, exceptuando claro o s-works epic carbon, visto estar completamente satisfeito com o modelo.
Com o uso e desgaste naturais vou substituir algum material mais pesado da epic, entre eles encontra-se um selim novo, provavelmente o specialized toupe, uma cassete XTR, uns pneus na medida 1.95, que alem de serem mais leves considero o compromisso ideal de forma a não cortar muito a energia dispendida sem prejudicar muito a segurança. Com estas alterações o peso global irá descer para uns mais simpáticos 11.8 / 11.9 kg.
uma foto da bike após os chaparros: