telmo gomes 23
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Boas
Venho abrir aqui este tópico para vos mostrar a minha nova bike de BTT e como não podia deixar de ser é uma 29er. Muitos podem pensar que é uma moda, e como todas as modas têm um inicio e um fim mas desta vez não é só moda, há ali uma diferença que define as 29er mas cada qual sabe de si e nem todos se sentem bem com o mesmo. No meu caso estou rendido, falei do que não sabia e hoje estou arrependido de ter dito mal das 29er sem te experimentado antes.
Então vamos lá começar a mostrar o que interessa. A bike é uma Scott Scale 930 29er, como referi em cima é um autentico "The drilling of rails", ou melhor é "O furação dos trilhos". Antes de sair da loja para as minhas mão sofreu de imediato algumas alterações que achei necessárias.
Segue então a lista do material:
QUADRO: Scott Scale 930 Carbon (M)
SUSPENSÃO: Fox 32 Float 29 Evolution CTD Air
CAIXA DIRECÇÃO: Ritchey Comp
DESVIADOR TRÁS: Sram X9 Cx Longa 10v
DESVIADOR FRENTE: Sram X7
MANIPULOS: Sram X-0 Gripshift
TRAVÕES: Shimano SLX 180/160mm
PEDALEIRO: Sram S-1000 38t/24t
GUIADOR: Syncros FL 1.5
PUNHOS: Easy Grips
BAR ENDS: Ritchey WCS (Cortados)
AVANÇO: Syncros FL1.5
PEDAIS: Shimano M520
ESPIGÃO DE SELIM: Syncros FL 2.0
APERTO ESPIGÃO DE SELIM: Kcnc
SELIM: BBB Anatomic Design (Tonado)
CUBOS: Syncros XR 2.5
AROS: Syncros / DT Swiss XR 2.5
CASSETE: Sram PG-1050 / 11-36
CORRENTE: Sram PC-1031
PNEUS: Maxxis CrossMark 29 x 2.10
GRADES BIDON: Specialized Rib Cage MTB
Deixo aqui uma breve descrição e análise a alguns componentes:
Quadro
É um Scott Scale 930, a meu ver com uma linha bonita, com cores que não deixam o quadro morrer, a base é o Vermelho, Branco e Preto, é construído em carbono, para o tamanho M ronda 1 quilo e 300 gramas. Grande parte do quadro foi forrado com papel autocolante transparente. Nas escoras traseiraspor causa dos sapatos baterem, a parte de baixo por causa das pedras e na zona dos bidons. O único aspecto menos positivo que tenho a apontar para o quadro é na parte da grade traseira da água, custo bastante a tirar o bidon, quer em movimento, quer parado e têm de ser um bidon bem pequeno mas isso também pode ser um problema da grade.
Suspensão
A suspensão está a cargo de uma Fox 32 Float 29 Evolution CTD Air, a primeira vez que ando com uma Fox na frente e arrependido de ter sido tarde demais. No terreno a Fox faz uma leitura de grande nível, muito suave e absorve muito bem as irregularidades, onde tem a ajuda do bloqueador no guiador que tem três posições, o que também acaba por ser muito útil, podendo assim ajustar a nosso gosto e dependendo do tipo que terreno em que se pedala. Já testei outra Fox em 29er e fiquei com impressão de ser ainda mais suave do que a minha mas é uma coisa fácil de resolver, mas também não é nada mau a minha ser mais rija porque faço XCO e acaba por ser útil.
Trasmissão
Antes de sair da loja a bike foi sujeita a algumas alterações, mais propriamente nos manípulos, trazia um conjunto da Sram X-7 Trigger e eu decidi optar pelo conjunto da Sram X-0 Gripshift, pois com esta alteração tenho mais controlo e mais precisão mas mudanças.
Em relação a desviadores na frente trás um Sram X-7 e na traseira trás um Sram X-9 de caixa longa. Aqui foi algum tempo a reflectir, pois estava indeciso se iria manter esta relação ou meter tudo Shimano Deore XT.
A pedaleira é uma Sram S-1000 GXP equipada com dois pratos, um com dentição de 24 e o outro de 38. Confesso que aqui estava um dos meus medos mas felizmente nada que fosse mais do que a simples preocupação. Pensei por momentos que o prato de 38 dentes fosse pequeno demais para as zonas rolantes mas afinal não, as 10 mudanças atras não permitem isso. Sim, é verdade que pode acontecer, o que já aconteceu mas comigo são raras as vezes.
A corrente e a cassete são ambas da Sram mas acho que a este nível não há muito a dizer.
Travões
Os travões de origem eram uns Shimano Deore mas foram alterados para o modelo seguinte, ou seja para os Shimano SLX, são uns travões com uma travagem muito suave mas eficaz, não são aqueles travões que tem uma travagem brusca, nem que sejam puxados repentinamente mas quando é para travar fazem o seu papel sem quais queres problemas.
Em relação a discos atras conta com a ajuda de 160 mm e a frente com 180 mm. Talvez no futuro meta uns Ashima Air Rotor, ambos 160 mm e o peso baixa logo um pouco mas esta bike têm como principal objectivo a fiabilidade.
Rodas
Aqui conta com aros e cubos da Syncros, é uma montagem simples mas penso que tem capacidade para resolver o seu trabalho, são boas a rolar e resistência não deve de dar grandes problemas, assim o espero.
Tanto atras como a frente uso pneus Maxxis CrossMark, onde a frente não me transmite toda a confiança que deveria principalmente terra solta, como por exemplo areia. As rodas/pneus estão convertidos a tubless como manda a lei, menos uma dor de cabeça. De origem trazia uns Schwalbe Rocket Ron mas como disse atraz não estou interessado em ficar a pé, por isso decido jogar pelo seguro.
Selim/Bar-ends
O selim de origem com o passar dos dias teve de ser tirado e lá entrou de novo o velhinho e fiel (GOSTOS) BBB Anatomig Disegn, sem capa e todo lixado. Parece uma autentica tábua mas sinto-me bem. Comprei uns bar-ends Kcnc e tive de os tirar. Por mais aperto que eu desse, acabavam sempre por mexer e a subir ou a fazer alguma força saiam do sitio e não davam confiança nenhuma.
Agora que já apresentei a minha bike e fiz uma pequena análise e que penso que o pessoal está curioso com o resultado e a pedir umas fotos, vou fazer-vos esperar e só dar as fotos amanha... Até lá!
Venho abrir aqui este tópico para vos mostrar a minha nova bike de BTT e como não podia deixar de ser é uma 29er. Muitos podem pensar que é uma moda, e como todas as modas têm um inicio e um fim mas desta vez não é só moda, há ali uma diferença que define as 29er mas cada qual sabe de si e nem todos se sentem bem com o mesmo. No meu caso estou rendido, falei do que não sabia e hoje estou arrependido de ter dito mal das 29er sem te experimentado antes.
Então vamos lá começar a mostrar o que interessa. A bike é uma Scott Scale 930 29er, como referi em cima é um autentico "The drilling of rails", ou melhor é "O furação dos trilhos". Antes de sair da loja para as minhas mão sofreu de imediato algumas alterações que achei necessárias.
Segue então a lista do material:
QUADRO: Scott Scale 930 Carbon (M)
SUSPENSÃO: Fox 32 Float 29 Evolution CTD Air
CAIXA DIRECÇÃO: Ritchey Comp
DESVIADOR TRÁS: Sram X9 Cx Longa 10v
DESVIADOR FRENTE: Sram X7
MANIPULOS: Sram X-0 Gripshift
TRAVÕES: Shimano SLX 180/160mm
PEDALEIRO: Sram S-1000 38t/24t
GUIADOR: Syncros FL 1.5
PUNHOS: Easy Grips
BAR ENDS: Ritchey WCS (Cortados)
AVANÇO: Syncros FL1.5
PEDAIS: Shimano M520
ESPIGÃO DE SELIM: Syncros FL 2.0
APERTO ESPIGÃO DE SELIM: Kcnc
SELIM: BBB Anatomic Design (Tonado)
CUBOS: Syncros XR 2.5
AROS: Syncros / DT Swiss XR 2.5
CASSETE: Sram PG-1050 / 11-36
CORRENTE: Sram PC-1031
PNEUS: Maxxis CrossMark 29 x 2.10
GRADES BIDON: Specialized Rib Cage MTB
Deixo aqui uma breve descrição e análise a alguns componentes:
Quadro
É um Scott Scale 930, a meu ver com uma linha bonita, com cores que não deixam o quadro morrer, a base é o Vermelho, Branco e Preto, é construído em carbono, para o tamanho M ronda 1 quilo e 300 gramas. Grande parte do quadro foi forrado com papel autocolante transparente. Nas escoras traseiraspor causa dos sapatos baterem, a parte de baixo por causa das pedras e na zona dos bidons. O único aspecto menos positivo que tenho a apontar para o quadro é na parte da grade traseira da água, custo bastante a tirar o bidon, quer em movimento, quer parado e têm de ser um bidon bem pequeno mas isso também pode ser um problema da grade.
Suspensão
A suspensão está a cargo de uma Fox 32 Float 29 Evolution CTD Air, a primeira vez que ando com uma Fox na frente e arrependido de ter sido tarde demais. No terreno a Fox faz uma leitura de grande nível, muito suave e absorve muito bem as irregularidades, onde tem a ajuda do bloqueador no guiador que tem três posições, o que também acaba por ser muito útil, podendo assim ajustar a nosso gosto e dependendo do tipo que terreno em que se pedala. Já testei outra Fox em 29er e fiquei com impressão de ser ainda mais suave do que a minha mas é uma coisa fácil de resolver, mas também não é nada mau a minha ser mais rija porque faço XCO e acaba por ser útil.
Trasmissão
Antes de sair da loja a bike foi sujeita a algumas alterações, mais propriamente nos manípulos, trazia um conjunto da Sram X-7 Trigger e eu decidi optar pelo conjunto da Sram X-0 Gripshift, pois com esta alteração tenho mais controlo e mais precisão mas mudanças.
Em relação a desviadores na frente trás um Sram X-7 e na traseira trás um Sram X-9 de caixa longa. Aqui foi algum tempo a reflectir, pois estava indeciso se iria manter esta relação ou meter tudo Shimano Deore XT.
A pedaleira é uma Sram S-1000 GXP equipada com dois pratos, um com dentição de 24 e o outro de 38. Confesso que aqui estava um dos meus medos mas felizmente nada que fosse mais do que a simples preocupação. Pensei por momentos que o prato de 38 dentes fosse pequeno demais para as zonas rolantes mas afinal não, as 10 mudanças atras não permitem isso. Sim, é verdade que pode acontecer, o que já aconteceu mas comigo são raras as vezes.
A corrente e a cassete são ambas da Sram mas acho que a este nível não há muito a dizer.
Travões
Os travões de origem eram uns Shimano Deore mas foram alterados para o modelo seguinte, ou seja para os Shimano SLX, são uns travões com uma travagem muito suave mas eficaz, não são aqueles travões que tem uma travagem brusca, nem que sejam puxados repentinamente mas quando é para travar fazem o seu papel sem quais queres problemas.
Em relação a discos atras conta com a ajuda de 160 mm e a frente com 180 mm. Talvez no futuro meta uns Ashima Air Rotor, ambos 160 mm e o peso baixa logo um pouco mas esta bike têm como principal objectivo a fiabilidade.
Rodas
Aqui conta com aros e cubos da Syncros, é uma montagem simples mas penso que tem capacidade para resolver o seu trabalho, são boas a rolar e resistência não deve de dar grandes problemas, assim o espero.
Tanto atras como a frente uso pneus Maxxis CrossMark, onde a frente não me transmite toda a confiança que deveria principalmente terra solta, como por exemplo areia. As rodas/pneus estão convertidos a tubless como manda a lei, menos uma dor de cabeça. De origem trazia uns Schwalbe Rocket Ron mas como disse atraz não estou interessado em ficar a pé, por isso decido jogar pelo seguro.
Selim/Bar-ends
O selim de origem com o passar dos dias teve de ser tirado e lá entrou de novo o velhinho e fiel (GOSTOS) BBB Anatomig Disegn, sem capa e todo lixado. Parece uma autentica tábua mas sinto-me bem. Comprei uns bar-ends Kcnc e tive de os tirar. Por mais aperto que eu desse, acabavam sempre por mexer e a subir ou a fazer alguma força saiam do sitio e não davam confiança nenhuma.
Agora que já apresentei a minha bike e fiz uma pequena análise e que penso que o pessoal está curioso com o resultado e a pedir umas fotos, vou fazer-vos esperar e só dar as fotos amanha... Até lá!