Aliás, não é por ela pesar isso, que tem um quadro mais pesado que outras (se calhar o quadro pesa quase o mesmo que uma Scale de aluminio...), pois o peso muitas vezes aparece nos componentes, que nada (ou pouco ) têm a ver com o quadro.
fitty77, ela está com este peso porque o equipamento é XTR e X0, porque senão...
Resta estar atento às notícias de quadros partidos nas KTM Score ou nas Scott de carbono para tirar certas ilações.
Há 10 anos atrás ouviam falar em quadros partidos como agora?
Ouvia-se que um maluco dava uns drops de 2 metros em bikes de xc e de vez em quando lá partia, mas agora...upa, upa!
Mas isto é opção de cada um, mas que andam meninos armados em atletas com pernas de outro calibre a comprar o que a indústria e o marketing associado tem para oferecer, lá isso...
Não tenham dúvidas que a indústria das bicicletas mudou muito nos últimos anos, no sentido pior do mercado: o descartável dita regras, as marcas precisam de lucros e de vender bikes novas todos os anos.
Percebe-se que atletas precisem de bikes destas para melhorar a performance, as marcas no fim do ano ou depois de meia dúzia de provas dão-lhes outras, mas a quem anda nisto por prazer, este novo paradigma da indústria vai pesar - e de que maneira - na carteira.
Agora, cada um sabe o que quer e pode gastar.
No meu caso, faço muitas maratonas todos os anos, mas se bem que tente obter a melhor classificação possível, não faço cedências de fiabilidade/resistência em relação ao material que compro.
Mas é como o Ricardoliveira diz, é preciso também ter sorte, embora o nº de quadros desses partidos já seja um exagero.
Em relação à Scalpel mencionada, eu sou suspeito para falar, mas...isso é uma Cannondale...que é das únicas marcas actualmente que ainda faz bicicletas "à antiga", embora as Scalpel tenham pesos muito bons e não se oiça falar em quadros partidos.
Vamos ver por quanto tempo isto vai continuar.