Fico triste, de verdade que fico, ao contrário do pessoal que vem aqui todos os dias só conhecí a Biking Aventura hoje, comprei o Nº3 porque para mim era uma novidade e o que encontrei foi deprimente, traduções onde até algumas palavras escaparam ao tradutor, ou serei eu que estou desinformado e com o novo acordo ortográfico "cadena" ou "firme" para significar piso já são palavras Portuguesas? O desconhecimento técnico é patente e as distrações são evidentes quando se nota que até um pedais têm: "vainas de aluminio, tirantes de carbono. Patilla de cambio...." não vale a pena continuar pois não???
Do ponto de vista visual lato a coisa até nem está muito mal, mas algumas fotos parecem saidas de um filme de terror, as boas aparentam vir de fora e não me admiro porque nenhum artigo está assinado, nem mesmo a ultra-deprimente entrevista ao dono de uma loja (600 bikes em 5 anos, será loja ou vão de escada??) que coloca autocolantes em bicicletas prontas dizendo que é uma marca de bicicletas nacional.
Nem sei como o César aceitou pagar publicidade numa publicação que fala da Santa Cruz mas não acrescenta qualquer mais valia objectiva ao que já toda a gente sabe, acho que com a fartura por parte da Spec e alguns trocos do Vouga se consegue fazer melhor...
Será que existe um namoro ao Stand Jasma para o mestre Jaime pagar publicidade é que pelo que leio aqui no número anterior surgiu uma apresentação e neste número sai um contacto com a Gambler, de fotos trocadas mas sai...
Pontos positivos, sim que dizer mal é mal nacional, acrescentar mais valia é que não se costuma ver... Misturar tudo o que tem 2 rodas e pedais numa só publicação é bem visto, desde as rodas 20" das Bmx, às 700C da estrada passando pelas 26" XC ou DH numa mesma revista é meio caminho andado para conseguir a amplitude da clientes suficiente para criar uma alternativa à fraquinha mas enrraizada Bike Magazine. Podem tirar o carro e encontrar gente que saiba de bicicletas, da parte gráfica, tenha conhecimentos no ramo e então sim estão lançados os dados para atacar a BM, sim que para atacar o nicho de mercado da On Bike não vale a pena, quem quer fotos de acrobacias em Bicicleta não se importa com a qualidade dos conteúdos, acredito mesmo que por cada On Bike vendida existe mais um miudo a sonhar com bicicletas, será que alguem vai alguma vez conseguir juntar a qualidade de papel e de fotos importadas da On Bike, à capacidade técnica da VTT, à proximidade da BM, e ao preço da FreeBike?
Vou procurar a Freebike para, quase como os tipos das revistas, poder fazer um comparativo, afinal são 4 ofertas do mesmo segmento de mercado não são?