ocorreiodepombal
New Member
Tem toda a razão no que diz, mas também sabe que a segunda parte do evento já fez parte de outros e estava mais ou menos testado. A questão de haver menos pessoas (ou mesmo nehumas) na segunda parte, deveu-se ao facto do risco de perigo ser quase nulo e os trilhos de grau de dificuldade técnico baixo, apenas exigente em termos físicos. Fazer 5 metros a pé com a bicicleta às costas, para depois usufruir de um vale único, na minha opinião (e vale o que vale), é muito melhor do que andar por estradão.
Na passagem do Olho do Tordo estiveram dois voluntários a confirmar se acontecia alguma anormalidade tal e qual como na aldeia anterior, que está deserta e que apesar de parecer simpática, tinha alguns perigos. E esta zona não teve um melhor acompanhamento das carrinhas porque o trabalho anterior foi tanto que enfim... não deu para tudo. A zona dos Casais do Vento, Quebradas, sempre fizeram parte de passeios com as tais subidas, a grande diferença é que são passeios de 20 e poucos quilómetros com poucos mais de 100 pessoas e assim as pessoas tem logo uma opinião diferente.
Confesso que nunca imaginei tais repercusões, porque estou farto de andar pela zona e conhecer tudo palmo a palmo. Por conhecer tão bem e estar quase em todos os passeios que por ali se fazem, ter tido a infeliz ideia de pensar de que as pessoas fariam os 30 e tal quilómetros com uma perna às costas, claro, deixando de lado as subidas e que iam curtir a paisagem. Contudo, com a experiência acumulada que eu já tenho, nunca e em situação alguma, deveria ter cometido tamanha asneira. Mas às vezes a experiência também é bastante traiçoeira e foi o que me aconteceu. Quem andou comigo a escolher o percuso e a abrir caminhos, estamos habituados a eventos de altimetrias bastante elevadas, tendo já participado nos eventos mais duros do país e fora do país e isso também é mau, porque nos esquecemos daqueles que não estão e muito menos querem saber dessas coisas. Volto a referir que para mim, o circuito seria básico, de tal forma que foi o que foi.
Mas agora já não posso fazer nada, só mesmo para o ano e pedir desculpa aos inúmeros visados
Na passagem do Olho do Tordo estiveram dois voluntários a confirmar se acontecia alguma anormalidade tal e qual como na aldeia anterior, que está deserta e que apesar de parecer simpática, tinha alguns perigos. E esta zona não teve um melhor acompanhamento das carrinhas porque o trabalho anterior foi tanto que enfim... não deu para tudo. A zona dos Casais do Vento, Quebradas, sempre fizeram parte de passeios com as tais subidas, a grande diferença é que são passeios de 20 e poucos quilómetros com poucos mais de 100 pessoas e assim as pessoas tem logo uma opinião diferente.
Confesso que nunca imaginei tais repercusões, porque estou farto de andar pela zona e conhecer tudo palmo a palmo. Por conhecer tão bem e estar quase em todos os passeios que por ali se fazem, ter tido a infeliz ideia de pensar de que as pessoas fariam os 30 e tal quilómetros com uma perna às costas, claro, deixando de lado as subidas e que iam curtir a paisagem. Contudo, com a experiência acumulada que eu já tenho, nunca e em situação alguma, deveria ter cometido tamanha asneira. Mas às vezes a experiência também é bastante traiçoeira e foi o que me aconteceu. Quem andou comigo a escolher o percuso e a abrir caminhos, estamos habituados a eventos de altimetrias bastante elevadas, tendo já participado nos eventos mais duros do país e fora do país e isso também é mau, porque nos esquecemos daqueles que não estão e muito menos querem saber dessas coisas. Volto a referir que para mim, o circuito seria básico, de tal forma que foi o que foi.
Mas agora já não posso fazer nada, só mesmo para o ano e pedir desculpa aos inúmeros visados