Os meus passeios e aventuras

SeteGu

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(2013-01) - Percurso Maratona Festibike 2012
Considerações gerais


Bem... ainda antes de partilhar os singletracks aqui da zona vou partilhar a volta de hoje: Festibike 2012.
Tinha alguma curiosidade em fazer este trajeto porque já fiz a de 2010 (das 3 a mais exigente fisicamente) a de 2011 (a mais divertida) e o pessoal fala um pouco mal desta última... 2012 (a mais plana e "sem sal").

Chegando ao local em que o percurso de 2012 se separa do de 2011 (até aqui obviamente iguais, com uma subida um pouco exigente e com uma ou outra descida) chegamos aqui:



O terreno é arenoso mas é bastante fácil progredir. Pelo que me foi dito para a prova o local estava aplanado o que ainda tornava mais fácil a progressão. :confused:

Depois disso o que mais há?

Estradão, estradão, estradão... :roll:

Chegada à zona de abastecimentos da prova aproveitámos para tirar mais umas fotos:

A Coluer bastante bem acompanhada :p

Para variar a continuação do percurso voltou a mostrar-nos estradão mas aqui com uma melhor envolvencia (o trajeto é à direita; não em frente)


E eis a primeira subida do trajeto (exclusivo) deste ano com uma pequena descida antes:


E o que vem depois:


Mais uma imagem que vale pela sua envolvencia:


Esta foi sem dúvida a melhor parte do percurso exclusivo deste ano:

Não digo isto tanto por esta subida... trata-se de uma ilusão de ótica (dá para fazer à vontade sem usar a avózinha) mas sim pelo que vem a seguir paralelamente à auto-estrada: uns altos e baixos constantes com alguns regos pelo meio (ia entretido nem me lembrei de parar para tirar foto). Até aqui não tinha falado em descidas porque estas praticamente não existiram até então. Acaba por ser a zona mais divertida mas que, ainda assim, acaba por saber a pouco (por si só) e ao traçado geral da prova: maioritariamente plano e sem qualquer dificuldade técnica.

Basicamente este percurso tem apenas duas subidas dignas desse nome: a começar o trajeto (ainda na zona igual à de 2011; pouco depois da ponta do celeiro) e a acabar (quanto a descidas somente a que vos irei mostrar mais à frente)... A partir daqui o percurso volta a ser igual ao de 2011, ou seja, mais interessante:





(fotos tremidas porque ir a pedalar)

As zonas mais duras e divertidas corresponderam, de facto, ao inicio e ao fim (iguais ao percurso de 2011) como podem comprovar pelas seguintes fotos:

Mais uma subida...


E aqui, sem dúvida, a melhor descida de todo o trajeto! A inclinação ainda é alguma e o terreno não é muito regular. Tem alguns regos pelo meio e permite-nos atingir alguma velocidade... contando ainda com algumas curvas.

Não querendo tornar o tópico demasiado extenso (tentei escolher as melhores fotos) fico-me por aqui. Espero que sirva essencialmente para recordarem a volta deste ano e espero também que o percurso do próximo ano seja mais "rico" tal como foi o de 2011 (sem dúvida o que mais gostei dos 3; este fica claramente em último na minha "lista").

Continuação da volta no próximo post ->
 
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SeteGu

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Chegada a casa

Depois decidimos sair do trajeto (porque debaixo da ponte [da nacional que vai dar ao Vale de Santarém] estaria certamente muita lama).

Decidimos ir no caminho paralelo à Linha do Norte que vai dar à ETAR:


Já com Santarém à vista:


Subida para Santarém:





(aqui já com alguma inclinação)

Umas fotos já cá de cima:





(transmissão "limpinha")

Tive de ir lavar a bicicleta à outra ponta de Santarém e aproveitei para tirar já as fotos relativas a um dos singletrack´s que pretendo partilhar... mas isso fica para outro dia...


Boas pedaladas! :xau:
 
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dand25

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Ate parece haver ai uns sitios bacanos mas nao me pareceu conhecer nenhum deles, nao me sabes dizer os estao os tracks ou entao mandars-me os do teu amigo que tem gps, caso os tenha?
 

SeteGu

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Fizeste o de 2011? Muito melhor, acredita.
As imagens podem enganar um pouco por tirei foto a tudo o que era subida e descida (o resto era plano)... em cerca de 40km de trajeto as subidas/descidas foram as que podes ver (e algumas enganam por serem bem mais suaves do que parecem nas imagens). Depois fizemos mais 5km devido a enganos com o GPS e eu mais 10km para lavar a bike.

Ele tem GPS... mas o track não deve ser difícil de encontrar. Olha vê aqui.
 
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dand25

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Por acaso nunca fiz o tajecto da festibike, tenho de dar uma vista de olhos, por quais aldeias passam para ter uma ideia?
 

SeteGu

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Não te sei dizer... eu para fixar os nomes das aldeias esquece...
O percurso foi quase sempre por mato pelo que ainda se torna mais difícil dizer... Se quiseres faz o de 2012 (plano e fácil) e depois o de 2011 (muito mais divertido). O de 2010 é bem mais puxado por isso faz em último lugar (embora não seja tão divertido)...

2012 - 746m de acumulado positivo
2011 - 959m de acumulado positivo
2010 - 1.075m de acumulado positivo
Estão cada vez mais acessíveis estas maratonas... vamos lá ver como será a de este ano...

Também por a ter feito no (pico do) verão... a de 2010 foi a que me custou mais fazer, sem dúvida. Pensei que tivesse feito com a Coluer atual mas não... foi mesmo com a antiga... mais pesada o que também não ajuda... 3 litros de água bebi eu nessa manha.
 

SeteGu

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Seguindo um pouco a lógica do ultimo post a meia maratona Festibike, em 2014, teve apenas 600 metros de acumulado positivo. Não sei como foi em 2013 mas realmente parece que, desde 2010, a filosofia da prova se tem vindo a alterar bastante.
 

SeteGu

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(2014-12) - A conquista do ponto mais alto dos concelhos de Mafra e Loures [Aventura]
Dos 4 aos 431m de altitude.

Bom mas a "repescagem" deste tópico não se deve à Festibike mas sim a mais uma "pequena aventura": A conquista do ponto mais alto dos concelhos de Mafra e Loures.

Dados:
Distância: 92,2 km

Acumulado +: 1.700 m [1.350 dos quais concentrados em menos de 60 km]
Altitude Máxima: 431 m

Hora de Partida: 6:40
Hora de Chegada: 14:45
Duração (sem paragens): 05:12
Temperatura: 5-15 ºC

Vel. Máxima: 57,4 km/h
Vel. Média (sem paragens): 17,7 km/h

Apercebi-me (talvez motivado pela compra de um conta-km que mede a altitude e acumulado) que embora a zona onde pedalo, num raio de 30 km à volta de Santarém, não seja plana, não chega sequer a atingir os 200m de altitude.

"Etapa 1" - Casa-Estação (ferroviária) de Santarém - 6,5 km

Acordar uns minutos antes e sair de casa ainda noite cerrada por volta das 6:40. Para minha surpresa a temperatura mantinha-se nos 7ºC (confesso que esperava uns graus a menos).

"Etapa 2" - Estação de Alverca, Vila Franca de Xira (4 m)-Cabeço de Montachique, Loures (409m)

A zona da estação encontra-se 4 metros acima do nível do mar. Ainda antes das 8:00 e mal saímos das estação começámos a subir e a deixar Alverca para trás.


Rapidamente chegámos aos 200 metros de altitude e atingimos temperaturas um pouco mais baixas sendo a mínima registada 4,7 ºC. As fotos infelizmente não ficaram grande coisa: quase sempre contra o sol e tiradas pelo telemóvel. Trouxe máquina fotográfica mas o cartão de memória ficou em casa.





Realmente vislumbramos paisagens bastante imponentes e interessantes fazendo-nos antever aquilo que ainda nos esperava mais à frente.

Após chegar aos 200 metros rapidamente descemos novamente para os 2 dígitos de altitude voltando novamente a subir até aos 275 metros de altitude onde encontrámos o Parque Municipal do Cabeço de Montachique.


Era nosso objetivo inicial passar por aqui e entrar mas, por ser véspera de Natal, compreensivelmente encontrava-se fechado. De qualquer forma estava proibida a entrada de bicicletas o que me admirou bastante.

Continuámos a subir e a admirar a paisagem...



...e, pouco depois, aos 310 metros vislumbrámos finalmente o cume do Cabeço de Montachique e subimos até ao seu topo (a 409 metros de altitude). O cabeço de Montachique tem 162 metros de proeminência.










"Etapa 3" - Cabeço de Montachique, Loures (409m) - ≈Asseiceira Pequena, Mafra (431m)

Esta "etapa" começou da melhor maneira (seguindo o caminho da ultima foto). 2,5 km sempre a descer passando os 409m para os 150m (inclinação média superior a 10%). O terreno pouco depois era muito rochoso e com 2 tipos de rocha: rocha escorregadia e rocha escorregadia. A primeira porque estava solta e a segunda porque, devido a humidade, estava... fixa mas bastante escorregadia.
De qualquer forma deu-me um gozo enorme. Facilmente se atingiam velocidades muito elevadas sem ser preciso dar o que quer que fosse aos pedais. A bicicleta queria descer mais e mais depressa e quanto mais se travava pior (mais rocha resvalada e mais facilmente as rodas bloqueavam). Foi levar pandaca do inicio ao fim e ter muito cuidado para não cair escolhendo a dedo as trajectórias e os locais onde podíamos usar os travões. :D

A vista cá de baixo (com a pressa apanhei os arbustos :fpalm:):


Na subida ainda apanhámos uns caminhos fechados mas lá acabámos por dar com o sitio:


Tal como para o cabeço anterior a subida é bastante ingreme até ao topo. Para além do mais, nesta altura, já se faziam sentir aproximadamente 15ºC o que, para nós, era já bastante calor.

O cume não tem um nome específico nem uma placa a indicar a altitude como o anterior (apenas meia bandeira de Portugal como podem ver na imagem). De qualquer forma é fácil de identificar e fica mesmo junto à população da Asseiceira Pequena com 431 metros de altitude e 205 de proeminência.

"Etapa 4" - ≈Asseiceira Pequena, Mafra (431m)-Estação de Alverca, Vila Franca de Xira (4 m)

Ainda antes de subir aos 431m as fotos começaram a escassear e o tempo também. Fomos "a fundo" para a estação mas perdemos o comboio por quase 10 minutos.

Até aqui tinha feito 58,7 km com um acumulado de 1.350 metros.

"Etapa 5" - [Estação de Alverca, Vila Franca de Xira]-Estação da Azambuja-Santarém

Por ser véspera de Natal tínhamos horas para estar em casa e a solução que arranjámos foi apanhar o Urbano até à Azambuja e seguir o resto de bicicleta (em vez de ficarmos quase uma hora a espera do comboio e outra em viagem) isto porque o meu companheiro de viagem não mora perto de Santarém mas sim (+/-) entre a Azambuja e Santarém e, como é óbvio, fiz-lhe companhia.

Portanto, até casa, foram mais 33,5 km e 350 metros de acumulado quase sempre por asfalto. Como é óbvio, nesta altura, já sentia um enorme desgaste devido a todo o acumulado positivo e pelo esforço de apanhar o comboio que acabámos ingloriamente por perder.

-Resumo

É incrível como o tempo passou a correr enquanto andávamos de monte em monte e a apreciar as magnificas paisagens.

Isto foi um ensaio/treino para um dia mais tarde (talvez em breve, quem sabe) subir ao ponto mais alto do distrito de Lisboa (a serra de Montejunto com 666m de altitude e 531 de proeminência) ou ao ponto mais elevado do distrito de Santarém (a Serra de Aire com 679m de altitude e 435m de proeminência).
 
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SeteGu

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MarcoAntSimoes obrigado pela informação. Quando pesquisei na net li inclusivamente que não tinha nenhum nome especifico... mas pelos vistos até tem!

SantosDaCasa obrigado! Estamos mais virados para fazer o caminho de Fátima a partir de Santarém até Minde (ou seja, quase na totalidade) seguindo depois para o ponto mais alto da serra de Aire e descendo de seguida quase sempre por trilho até Pedrógão. Ainda está em fase de estudo... :p
 

Miguel79

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Andaste pelo meu "quintal"!!!
Bela voltinha e essa descida de Montachique é mesmo bem porreira!!! ;)
Excelente rescaldo!!
Abraço.
 

SeteGu

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Caminho de Fátima (Portela das Padeiras, Santarém - Minde) + Serra de Aire

(2014-12) - Caminho de Fátima até Minde + Serra de Aire (ponto mais alto) [Aventura]
Até ao ponto mais alto de distrito de Santarém: 679m.

Dados:
Distância: 89,4 km

Acumulado +: 1.900 m
Altitude Máxima: 679 m

Hora de Partida: 8:45
Hora de Chegada: 19:30
Duração (sem paragens): 06:10
Temperatura: 1-15 ºC

Vel. Máxima: 69,4 km/h
Vel. Média (sem paragens): 14,5 km/h

"Etapa 1": Santarém - Minde

Saí de casa ás 8:45 (mais tarde que o previsto) com cerca de 6º. Pouco depois da Azoia de Baixo fico espantado ao ver a temperatura baixar até aos 0,7º.

Até Minde fomos nas calmas para nos pouparmos e apreciar a paisagem (e claro, tirar algumas fotos):




Aqui já a começar a entrar na zona da Serra:








Inicio da subida para Minde...


... com esta vista

Confesso que esperava uma subida muito mais difícil. Apenas um pouco técnica em algumas zonas devido ao terreno acidentado com alguma pedra mas sempre muito pouco íngreme... não se dava muito pela inclinação. Montachique foi claramente um ótimo teste/treino (sempre a subir e descer com uma inclinação máxima de 29,5%).

Vista para Minde:






Muito próximo do local das fotos há um parque de merendas onde parámos para almoçar decorridos menos de 40 kms. Nunca pensei chegar a Minde tão facilmente e em tão pouco tempo (para o ritmo lento a que andávamos). O caminho de Fátima está quase sempre bem assinalado e é quase sempre por terra. Apenas por uma vez saímos do trilho não passando pelos olhos de água (o que foi pena) mas quem sabe se numa próxima vez não se repita o caminho indo efetivamente até Fátima (ou quem sabe Santiago de Compostela).

Após o almoço fomos até Minde pela Estrada da Serra de Santo António e que estrada!! acho que é a melhor estrada asfaltada que já desci de bicicleta. Deu para atingir os 69,4 km/h e fazer a ultima curva a 60 km/h (porque travei ligeiramente e não devia). Que adrenalina! :cool:

Em Minde parámos novamente para nos irmos abastecer num hipermercado com mais alguma água e comida.

"Etapa 2": Minde - Ponto mais alto da Serra de Aire (679m)

A partir de Minde tudo se iria tornar mais complicado. Após analisarmos as hipóteses decidimos fazer este track no sentido contrário (o que podia ser má ideia sem conhecer o local), ou seja, de Minde até ao ponto mais alto atravessando depois a serra para o outro lado.

À saída de Minde...


... com esta vista


Começámos então a subir por um single track denominado "Trilho do Covão do Coelho". Por ter chovido no dia anterior e o terreno ter muita pedra escorregadia e solta durante a subida alguns troços foram feitos à mão ou em cima da bicicleta mas numa de "para-arranca". Houve direito até a uma queda e tudo. :D
Não é uma subida, de todo, recomendável. Podíamos ter contornado indo sempre junto à autoestrada mas preferimos explorar um pouco mais a serra.
A zona de planalto (a quase 500m de altitude) naturalmente foi mais agradável e a descida embora divertida foi já numa zona mais do tipo estradão.

Após chegar à localidade do Vale Alto foi tempo de apanhar sol e lanchar nuns agradáveis bancos que encontrámos.
Com tantas paragens e já sem muito tempo começámos a subir o trilho do Vale Alto (mais um single track). A sapatilha do meu companheiro de viagem ficou com a sola descolada o que dificultava o desprendimento do sapato do pedal dando origem a mais uma queda. :D
A certa altura dada a inclinação (mais de 20%), o terreno e o cansaço só mesmo à mão.

Perto do topo com a localidade de Vale Alto lá em baixo:

Dá para perceber que o terreno não é muito simpático.

Perto do topo andámos meios perdidos e fomos obrigado a fazer corta mato.

No topo e já com o sol baixo:


Nas antenas (o topo) estavam 6,5º mas parecia bem menos. O vento soprava com alguma força e era extremamente frio e seco. Estava definitivamente na altura de partir antes que anoitecesse.

"Etapa 3": Ponto mais alto da Serra de Aire - Entroncamento

Deixando as antenas para trás...

...a descida foi feita pela "Cascalheira do Inferno". Tal como na subida, a descida são calhaus uns atrás dos outros e foi levar pancada até ao fim. Fez-me lembrar a descida do cabeço de Montachique embora esta tivesse menos inclinação e fosse mais longa (+/- 6 kms). Mais uma vez acho que Montachique foi um bom treino.

Vista e já com bom piso quase do outro lado da serra:


A viagem até ao Entroncamento foi feita por estrada. Já de noite a temperatura em alguns locais baixava para menos de 4º. Chegámos à estação por volta das 18:30 a tempo de apanhar o regional de volta para Santarém.
 
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SeteGu

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Foi ermporshe. Comigo tem sido sempre pacifico. A menos que seja hora de ponta com muita gente (nomeadamente em pé) ou que haja muita gente a entrar de bicicleta (o máximo acho que são 5 por comboio) nunca tive problema.

Info da CP
 

SeteGu

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Obrigado maddog.

Pessoalmente gosto bastante de passear e conhecer o país onde vivo e nasci. Para mim, uma das melhores formas de o conhecer é precisamente a pedalar: a liberdade é total, a proximidade/contacto com o ambiente à nossa volta é maior, etc...

Posto isto decidi fazer um mapa registando os locais por onde já pedalei:

A vermelho estão os concelhos onde nunca pedalei.
A vermelho mais claro os concelhos onde já pedalei mas tão pouco que praticamente nem conta.
A verde os locais onde já pedalei...
A amarelo os locais onde já pedalei com a minha atual bicicleta (últimos 2 anos e 3 meses).

Foi fácil fazer o mapa devido ao registo de algumas voltas que tenho e alguns outros "registos de cabeça".
Há 308 concelhos em Portugal dos quais já pedalei em 31 se não me escapou nada. Gostava de (chegando a velhinho) conhecer e poder dizer que já pedalei por Portugal inteiro.

A próxima "aventura" não sei ainda onde nem quando irá ser... nem se estará para breve...
 
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