Os meus passeios e aventuras
- Thread starter SeteGu
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(2015-05) - Sernada do Vouga <-> Viseu
Pelo antigo trajeto da Linha do Vouga.
Na passada Terça-Feira (feriado) foi dia de me aventurar e de bater o meu record de distância e tempo a pedalar.
Percurso: Sernada do Vouga - Viseu - Sernada do Vouga (pelo troço da antiga Linha do Vouga)
Track que seguimos: http://www.gpsies.com/map.do?fileId=czegadwlsmhhbmjg&referrer=trackList (não é da minha autoria)
Dados da volta:
Distância: 163 km
Hora de Partida: 07:45
Duração (sem paragens): 07:40
Hora de Chegada: 18:45
Vel. Média (sem paragens): 21,3 km/h
Altitude Máxima: 541 m
Temperatura Máxima: 37,1ºC
O plano era regressar novamente à estação antes das 19h (por motivos pessoais do meu companheiro de jornada).
Como podem ver pelo track, para Viseu, é quase sempre a subir e no regresso é quase sempre a descer.
Pouco depois de deixar a estação de Sernada do Vouga andámos ligeiramente perdidos e fomos perguntar pela ciclovia. Lá nos mandaram por maldade (como se não bastassem os quilómetros que teríamos ainda para enfrentar) subir uma parede de alcatrão para nada. Depois de ter novas indicações lá demos com a Ecopista do Vale do Vouga que se prolongaria aproximadamente por 15 kms.
Após a ecopista o percurso é quase sempre em estradão de terra.
A parte mais interessante do percurso é aproximadamente até Oliveira de Frades. A paisagem em alguns locais é bastante interessante principalmente nas zonas em que se atravessam as antigas pontes ferroviárias:
Também é interessante passar nos inúmeros túneis tal como o todo o restante património ferroviário que ainda existe (nomeadamente pequenas estações e apeadeiros em excelente estado de conservação).
A partir de Oliveira de Frades começa substancialmente a perder o interesse.
A inclinação é pequena e não mata... mas mói... porque foi praticamente sempre, sempre, sempre a subir até Viseu.
Em todo o percurso até um pouco antes da cidade (onde o percurso da antiga linha termina) não se apanha muito asfalto e há até uma zona com um pouco de pedra.
Já em Viseu:
No regresso, depois de almoço, o sol e a temperatura fazia-se sentir.
Confesso que também me preparei um pouco mal para esta aventura. Inicialmente esta jornada estava marcada para o fim de semana seguinte mas à ultima da hora alterámos para Terça o que fez com que ficasse muito em cima da ida a Monsanto (Domingo: 70 kms sempre a subir e descer) e da volta de Segunda (mais 40 kms... boa parte em BTT com um companheiro do fórum). Além do mais dormi pouco (e mal) na noite Segunda para Terça que antecedeu esta volta. E o calor... foi talvez o fator mais decisivo.
Resumindo: depois da saída de Viseu (a subir) e com calor comecei a ceder aos poucos. Ainda me aguentei bem até ao inicio da única subida (que se prolonga ainda por vários quilómetros) que nos faltaria enfrentar mas aí começaram os problemas... com a minha respiração.
Talvez essencialmente devido ao calor e ao elevado esforço (o ritmo até então fora sempre elevado) deixei de conseguir respirar fundo e comecei cada vez a inalar menos ar a cada inspiração. Comecei a ficar com a respiração bastante "acelerada"... e obrigou-nos a parar várias vezes.
Só me tinha acontecido algo semelhante uma vez (sem que estivesse a fazer exercício físico). Que eu saiba não tenho asma... ainda hei-de tentar descobrir se é normal.
Nos últimos 20-30 kms e com a pressa de chegar novamente à estação acabei por ser puxado e ir a reboque do meu colega que, desta forma, me ajudou para o que faltava do trajeto.
EDIT: Outra conclusão a que cheguei é que um camelbak + 3 litros de água + pequeno estojo de ferramentas, bomba manual e câmara de ar é bagagem a mais para uma aventura deste género.
Infelizmente por estarmos apertados de tempo e por (no regresso) ter ficado mal disposto só tirei estas fotos. No entanto o amigo que me acompanhou tirou mais algumas e espero poder vir a partilha-las convosco em breve.
Pelo antigo trajeto da Linha do Vouga.
Na passada Terça-Feira (feriado) foi dia de me aventurar e de bater o meu record de distância e tempo a pedalar.
Percurso: Sernada do Vouga - Viseu - Sernada do Vouga (pelo troço da antiga Linha do Vouga)
Track que seguimos: http://www.gpsies.com/map.do?fileId=czegadwlsmhhbmjg&referrer=trackList (não é da minha autoria)
Dados da volta:
Distância: 163 km
Hora de Partida: 07:45
Duração (sem paragens): 07:40
Hora de Chegada: 18:45
Vel. Média (sem paragens): 21,3 km/h
Altitude Máxima: 541 m
Temperatura Máxima: 37,1ºC
O plano era regressar novamente à estação antes das 19h (por motivos pessoais do meu companheiro de jornada).
Como podem ver pelo track, para Viseu, é quase sempre a subir e no regresso é quase sempre a descer.
Pouco depois de deixar a estação de Sernada do Vouga andámos ligeiramente perdidos e fomos perguntar pela ciclovia. Lá nos mandaram por maldade (como se não bastassem os quilómetros que teríamos ainda para enfrentar) subir uma parede de alcatrão para nada. Depois de ter novas indicações lá demos com a Ecopista do Vale do Vouga que se prolongaria aproximadamente por 15 kms.
Após a ecopista o percurso é quase sempre em estradão de terra.
A parte mais interessante do percurso é aproximadamente até Oliveira de Frades. A paisagem em alguns locais é bastante interessante principalmente nas zonas em que se atravessam as antigas pontes ferroviárias:
Também é interessante passar nos inúmeros túneis tal como o todo o restante património ferroviário que ainda existe (nomeadamente pequenas estações e apeadeiros em excelente estado de conservação).
A partir de Oliveira de Frades começa substancialmente a perder o interesse.
A inclinação é pequena e não mata... mas mói... porque foi praticamente sempre, sempre, sempre a subir até Viseu.
Em todo o percurso até um pouco antes da cidade (onde o percurso da antiga linha termina) não se apanha muito asfalto e há até uma zona com um pouco de pedra.
Já em Viseu:
No regresso, depois de almoço, o sol e a temperatura fazia-se sentir.
Confesso que também me preparei um pouco mal para esta aventura. Inicialmente esta jornada estava marcada para o fim de semana seguinte mas à ultima da hora alterámos para Terça o que fez com que ficasse muito em cima da ida a Monsanto (Domingo: 70 kms sempre a subir e descer) e da volta de Segunda (mais 40 kms... boa parte em BTT com um companheiro do fórum). Além do mais dormi pouco (e mal) na noite Segunda para Terça que antecedeu esta volta. E o calor... foi talvez o fator mais decisivo.
Resumindo: depois da saída de Viseu (a subir) e com calor comecei a ceder aos poucos. Ainda me aguentei bem até ao inicio da única subida (que se prolonga ainda por vários quilómetros) que nos faltaria enfrentar mas aí começaram os problemas... com a minha respiração.
Talvez essencialmente devido ao calor e ao elevado esforço (o ritmo até então fora sempre elevado) deixei de conseguir respirar fundo e comecei cada vez a inalar menos ar a cada inspiração. Comecei a ficar com a respiração bastante "acelerada"... e obrigou-nos a parar várias vezes.
Só me tinha acontecido algo semelhante uma vez (sem que estivesse a fazer exercício físico). Que eu saiba não tenho asma... ainda hei-de tentar descobrir se é normal.
Nos últimos 20-30 kms e com a pressa de chegar novamente à estação acabei por ser puxado e ir a reboque do meu colega que, desta forma, me ajudou para o que faltava do trajeto.
EDIT: Outra conclusão a que cheguei é que um camelbak + 3 litros de água + pequeno estojo de ferramentas, bomba manual e câmara de ar é bagagem a mais para uma aventura deste género.
Infelizmente por estarmos apertados de tempo e por (no regresso) ter ficado mal disposto só tirei estas fotos. No entanto o amigo que me acompanhou tirou mais algumas e espero poder vir a partilha-las convosco em breve.
Last edited:
Pelos vistos (e agora pensando nisso faz sentido) comecei foi a hiperventilar. lol
Esqueci-me de dizer que algumas partes do trajeto correspondem a alguns percursos do centro de BTT de Vouzela. Nomeadamente o P1 e P2 (na totalidade) o P3 (quase na totalidade) e algumas partes dos restantes (P4-P7).
Esqueci-me de dizer que algumas partes do trajeto correspondem a alguns percursos do centro de BTT de Vouzela. Nomeadamente o P1 e P2 (na totalidade) o P3 (quase na totalidade) e algumas partes dos restantes (P4-P7).
Um vídeo que encontrei no baú... relativo a esta "crónica" e que vale pelas recordações que me trás...
Filmado com o meu telemóvel da altura... um Samsung xCover 271. Ainda o tenho mas encontra-se neste estado:
Acreditem ou não... foi o melhor telemóvel que já tive.
De resto... estes foram também os últimos quilómetros da minha antiga (e primeira) Coluer.
Aqui vai o video (desculpem a qualidade
):
[video=youtube;wD_KHZdf-Bo]https://www.youtube.com/watch?v=wD_KHZdf-Bo&feature=youtu.be[/video]
Filmado com o meu telemóvel da altura... um Samsung xCover 271. Ainda o tenho mas encontra-se neste estado:
Acreditem ou não... foi o melhor telemóvel que já tive.
De resto... estes foram também os últimos quilómetros da minha antiga (e primeira) Coluer.
Aqui vai o video (desculpem a qualidade
):[video=youtube;wD_KHZdf-Bo]https://www.youtube.com/watch?v=wD_KHZdf-Bo&feature=youtu.be[/video]
Last edited:
RicardoCupra
New Member
Já fiz por duas vezes essa ciclovia, chamada de "rota do vouguinha". Parar em oliveira de frades ou Vouzela para almocar e voltar para Sernada do Vouga.
Bom passeio, boas paisagens e bons restaurantes para recuperar dos kms
Pela zona ainda tens a conhecida Rota do Caramulinho, ou subida ao caramulinho, mais dura mas com paisagens excelentes.
Bom passeio, boas paisagens e bons restaurantes para recuperar dos kms
Pela zona ainda tens a conhecida Rota do Caramulinho, ou subida ao caramulinho, mais dura mas com paisagens excelentes.
(2015-07) - Aveiro <-> Mira [Passeio]
Por ciclovias até Mira passando pela Praia, Barrinha e Lagoa.
Com a Sirla em Aveiro apeteceu-me dar um passeio até Mira. Já lá tinha pedalado há uns 4-5 anos mas apeteceu-me lá voltar.
Saí de Aveiro e fui em direção à Praia da Barra. Para quem quiser ver, basicamente, o caminho foi o mesmo tomado aquando deste outro passeio.
Uma ou outra foto poderá não ter ficado tão boa porque decidi experimentar tirar algumas em movimento.
Saindo da Barra deixei a ponte para trás...
...indo em direção à Costa Nova sempre por ciclovia...
A ciclovia continuava...
...com esta paisagem
...até à zona da Vagueira onde passei a ponte para o outro lado e segui o caminho de terra que se pode ver na imagem (que é também uma ciclovia/percurso pedonal)
Já no dito estradão
Seguindo depois para nova ciclovia/percurso pedestre
Este com uma paisagem diferente das restantes...
...chegando finalmente à praia de Mira!
Com nova ciclovia em direção à Baririnha
... e já do outro lado
Entretanto já na ciclovia de Mira...
Como já estava tarde e a luz que levava era fraca fui só até à Lagoa não percorrendo assim os últimos quilómetros da ciclovia de Minde.
No regresso fui basicamente pelo mesmo caminho mas em vez de ir à Barra continuei por dentro e fui até Ilhavo seguindo então depois para Aveiro.
Acabei por chegar a Aveiro já de noite
Nunca tinha feito tantos quilómetros (cerca de 92 no total) numa bicicleta totalmente rígida. Sinceramente não me senti mal... apesar de ser mais desconfortável como o percurso foi plano e pouco irregular até se fez bem.
Track GPSies
Por ciclovias até Mira passando pela Praia, Barrinha e Lagoa.
Com a Sirla em Aveiro apeteceu-me dar um passeio até Mira. Já lá tinha pedalado há uns 4-5 anos mas apeteceu-me lá voltar.
Saí de Aveiro e fui em direção à Praia da Barra. Para quem quiser ver, basicamente, o caminho foi o mesmo tomado aquando deste outro passeio.
Uma ou outra foto poderá não ter ficado tão boa porque decidi experimentar tirar algumas em movimento.
Saindo da Barra deixei a ponte para trás...
...indo em direção à Costa Nova sempre por ciclovia...
A ciclovia continuava...
...com esta paisagem
...até à zona da Vagueira onde passei a ponte para o outro lado e segui o caminho de terra que se pode ver na imagem (que é também uma ciclovia/percurso pedonal)
Já no dito estradão
Seguindo depois para nova ciclovia/percurso pedestre
Este com uma paisagem diferente das restantes...
...chegando finalmente à praia de Mira!
Com nova ciclovia em direção à Baririnha
... e já do outro lado
Entretanto já na ciclovia de Mira...
Como já estava tarde e a luz que levava era fraca fui só até à Lagoa não percorrendo assim os últimos quilómetros da ciclovia de Minde.
No regresso fui basicamente pelo mesmo caminho mas em vez de ir à Barra continuei por dentro e fui até Ilhavo seguindo então depois para Aveiro.
Acabei por chegar a Aveiro já de noite
Nunca tinha feito tantos quilómetros (cerca de 92 no total) numa bicicleta totalmente rígida. Sinceramente não me senti mal... apesar de ser mais desconfortável como o percurso foi plano e pouco irregular até se fez bem.
Track GPSies
Last edited:
(2015-08 ) - Cesaredas [Aventura]
Éolicas, Singletracks e muita pedra.
Sozinho me fiz a esta pequena aventura. Tendo já passado muitas vezes férias na zona Oeste nunca tinha levado a bicicleta para estas bandas e a expectativa era elevada.
-> Track GPSies (do user Tinric)
O track começa logo com uma subida relativamente longa e inclinada qb.
Primeira surpresa da viagem:
Até aqui (ou seja, nos primeiros 7 km aproximadamente) o caminho tinha sempre sido quase sempre assim: estradão.
Até que... a 2ª surpresa..:
Em algumas zonas havia pedra, pedra, pedra e mais calhau... ainda que, infelizmente, acabe por nem ser muito visível nas fotos... alguns sítios eram bastante estreitas com calhaus de ambos os lados acabando por ser um bom teste à minha capacidade de visualização espacial, uma vez que facilmente se batia com os pedais num deles. Aliás saí do track com uma pequena moça na pedaleira.
Em alguns sítios podia-se também contar com uma boa paisagem...
...e mais singletracks... com muita pedra:
...e mais eólicas também.
Na foto seguinte vista para o "Pó" (localidade que se pode ver na foto)...
...e novo singletrack serra abaixo...
E como curiosidade já cá em baixo...
Acabei por não subir porque tinha pouco tempo e o track mandava seguir para outro lado.
Sem dúvida que recomendo e é, a meu ver e do que conheço, o que de melhor há na região. Achei bastante divertido e desafiante tendo uma ou outra zona mais perigosa.
Éolicas, Singletracks e muita pedra.
Sozinho me fiz a esta pequena aventura. Tendo já passado muitas vezes férias na zona Oeste nunca tinha levado a bicicleta para estas bandas e a expectativa era elevada.
-> Track GPSies (do user Tinric)
O track começa logo com uma subida relativamente longa e inclinada qb.
Primeira surpresa da viagem:
Até aqui (ou seja, nos primeiros 7 km aproximadamente) o caminho tinha sempre sido quase sempre assim: estradão.
Até que... a 2ª surpresa..:
Em algumas zonas havia pedra, pedra, pedra e mais calhau... ainda que, infelizmente, acabe por nem ser muito visível nas fotos... alguns sítios eram bastante estreitas com calhaus de ambos os lados acabando por ser um bom teste à minha capacidade de visualização espacial, uma vez que facilmente se batia com os pedais num deles. Aliás saí do track com uma pequena moça na pedaleira.
Em alguns sítios podia-se também contar com uma boa paisagem...
...e mais singletracks... com muita pedra:
...e mais eólicas também.
Na foto seguinte vista para o "Pó" (localidade que se pode ver na foto)...
...e novo singletrack serra abaixo...
E como curiosidade já cá em baixo...
Acabei por não subir porque tinha pouco tempo e o track mandava seguir para outro lado.
Sem dúvida que recomendo e é, a meu ver e do que conheço, o que de melhor há na região. Achei bastante divertido e desafiante tendo uma ou outra zona mais perigosa.
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(2015-08 ) - Caldas da Rainha -> Salir do Porto [Passeio]
Da serra à falésia
Ora como deixei o cartão de memória agarrado ao computador e a máquina não dá para mais apenas ficam estas fotos:
E aqui fica o track. O percurso é quase sempre coincidente com o da meia maratona dos BTTeimosos de 2015 (40km).
Achei o percurso relativamente divertido mas estava à espera que fosse tecnicamente mais desafiante tal como, a meu ver, é este um pouco mais a sul (no Baleal) e também junto à falésia, ainda que consideravelmente mais curto.
Mas não deixa de ter zonas interessantes, sem dúvida. Tem, por exemplo, logo nos primeiros 10km uma zona rápida sempre em singletrack a serpentear a encosta. Mais no final tem também singletracks mais perto da falésia com uma paisagens interessantes. Por isso acho que este trilho merecia mais algumas fotos...
Tal como o anterior é também uma boa opção para quem vá passar férias na zona Oeste (Baleal, São Martinho, Nazaré, etc...). Mas se tivesse de optar entre Cesaredas e este trilho optava pelo primeiro.
O regresso foi feito de comboio.
--/--
Já agora... principalmente para quem for da zona de Lisboa, Santarém, Leiria, Aveiro e até Viseu pode ver no 1º post vários track´s nesses mesmos distritos estando ordenados por grau de dificuldade/interesse.
Da serra à falésia
Ora como deixei o cartão de memória agarrado ao computador e a máquina não dá para mais apenas ficam estas fotos:
E aqui fica o track. O percurso é quase sempre coincidente com o da meia maratona dos BTTeimosos de 2015 (40km).
Achei o percurso relativamente divertido mas estava à espera que fosse tecnicamente mais desafiante tal como, a meu ver, é este um pouco mais a sul (no Baleal) e também junto à falésia, ainda que consideravelmente mais curto.
Mas não deixa de ter zonas interessantes, sem dúvida. Tem, por exemplo, logo nos primeiros 10km uma zona rápida sempre em singletrack a serpentear a encosta. Mais no final tem também singletracks mais perto da falésia com uma paisagens interessantes. Por isso acho que este trilho merecia mais algumas fotos...
Tal como o anterior é também uma boa opção para quem vá passar férias na zona Oeste (Baleal, São Martinho, Nazaré, etc...). Mas se tivesse de optar entre Cesaredas e este trilho optava pelo primeiro.
O regresso foi feito de comboio.
--/--
Já agora... principalmente para quem for da zona de Lisboa, Santarém, Leiria, Aveiro e até Viseu pode ver no 1º post vários track´s nesses mesmos distritos estando ordenados por grau de dificuldade/interesse.
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(2015-08 ) - Entroncamento -> Mato de Miranda (EPAL Parte II)
Take II do percurso "Santarém - Barragem de Castelo de Bode" pela estrada da EPAL.
Tendo já feito o trajeto "Santarém - Mato de Miranda" pela estrada da EPAL estava prometida uma nova tentativa de chegar a Castelo de Bode. Na verdade ainda não foi "a" tentativa mas aproveitando o facto de irmos ao Entroncamento lembrei-me de, na volta, fazermos Entroncamento - Mato de Miranda pelo caminho da EPAL.
Dos 22,5 kms do dito trajeto apenas aproximadamente 9 foram na estrada da EPAL propriamente dita. Isto porque dos Riachos (aproximadamente) até ao Entroncamento o caminho é feito por estradas (secundárias) uma vez que não há outra hipótese, creio eu. O desvio para Mato de Miranda sai também da "rota".
Daqui até lá abaixo há uma espécie de "mini single track" que foi, sem dúvida, a parte mais divertida do percurso. Acaba por fazer uma espécie de "S" saindo ao lado de um muro junto a uma estrada de alcatrão que não se vê na imagem continuando depois o percurso.
Em relação ao trajeto anteriormente feito continua o sobe e desce mais ou menos constante mas com uma agravante: o terreno solto. Ora tendo eu um Nobby Nic atrás praticamente careca (está a dar as últimas) ainda me obrigou a fazer a maior subida a pé (o que não foi nada entusiasmante):
Não sendo uma foto propriamente muito nítida fica o registo da paisagem de fundo: o Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros (ou PNSAC)
Track: GPSies
A parte III será, provavelmente, Entroncamento - Barragem de Castelo de Bode.
Podem ver aqui a "Parte I".
Track GPSies: Santarém <-> Entroncamento (sem ter de subir pela conduta com as bicicletas para atravessar o Rio Alviela como fiz na "Parte I")
Take II do percurso "Santarém - Barragem de Castelo de Bode" pela estrada da EPAL.
Tendo já feito o trajeto "Santarém - Mato de Miranda" pela estrada da EPAL estava prometida uma nova tentativa de chegar a Castelo de Bode. Na verdade ainda não foi "a" tentativa mas aproveitando o facto de irmos ao Entroncamento lembrei-me de, na volta, fazermos Entroncamento - Mato de Miranda pelo caminho da EPAL.
Dos 22,5 kms do dito trajeto apenas aproximadamente 9 foram na estrada da EPAL propriamente dita. Isto porque dos Riachos (aproximadamente) até ao Entroncamento o caminho é feito por estradas (secundárias) uma vez que não há outra hipótese, creio eu. O desvio para Mato de Miranda sai também da "rota".
Daqui até lá abaixo há uma espécie de "mini single track" que foi, sem dúvida, a parte mais divertida do percurso. Acaba por fazer uma espécie de "S" saindo ao lado de um muro junto a uma estrada de alcatrão que não se vê na imagem continuando depois o percurso.
Em relação ao trajeto anteriormente feito continua o sobe e desce mais ou menos constante mas com uma agravante: o terreno solto. Ora tendo eu um Nobby Nic atrás praticamente careca (está a dar as últimas) ainda me obrigou a fazer a maior subida a pé (o que não foi nada entusiasmante):
Não sendo uma foto propriamente muito nítida fica o registo da paisagem de fundo: o Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros (ou PNSAC)
Track: GPSies
A parte III será, provavelmente, Entroncamento - Barragem de Castelo de Bode.
Podem ver aqui a "Parte I".
Track GPSies: Santarém <-> Entroncamento (sem ter de subir pela conduta com as bicicletas para atravessar o Rio Alviela como fiz na "Parte I")
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(2015-09) - Sintra -> Cascais
Conhecer a Serra e a marginal
A ideia desta volta foi conciliar uma primeira abordagem à Serra de Sintra fazendo também o percurso Guincho - Cascais... que era o que me faltava pedalar para dar por conhecida a marginal Lisboeta (do Oriente ao Guincho).
O percurso começava com uma subida em alcatrão que nos fazia passar dos 200 para os 420m de altitude que até se revelou menos dura do que imaginada. A acompanhar a subida algumas boas paisagens:
Infelizmente após a subida em alcatrão não entrámos logo na terra porque fomos encontrando os diversos portões fechados. Entretanto lá conseguimos entrar por um que não estava planeado e acabámos por improvisar o caminho:
Já na Peninha... com vista para o Guincho...
... e para Cascais/Estoril...
Logo após o miradouro seguiram-se 7,5 kms praticamente sempre a descer. De inicio sempre por zonas de serra densa com caminhos estreitos e acidentados passando pelo famoso "Trilho da Viúva":
Após esta zona mais técnica a descida continuava de forma mais suave e com outro tipo de paisagem:
No geral acabámos por descer dos 490 para os 20m de altitude. Sem dúvida uma descida memorável.
Já no Guincho:
Ciclovia em direção a Cascais:
Passando pela Boca do Inferno:
Cascais:
Gostei mesmo muito da Serra de Sintra e será, sem dúvida, um local a revisitar em breve. Não deu ainda para conhecer os trilhos/singletrack´s mais míticos mas deu ainda para espreitar alguns e ficar com bastante água na boca. Gostei também bastante da zona mais técnica da descida.
Enfim... só tenho pena de não viver mais perto... ou até mesmo lá.
Track GPSies
Conhecer a Serra e a marginal
A ideia desta volta foi conciliar uma primeira abordagem à Serra de Sintra fazendo também o percurso Guincho - Cascais... que era o que me faltava pedalar para dar por conhecida a marginal Lisboeta (do Oriente ao Guincho).
O percurso começava com uma subida em alcatrão que nos fazia passar dos 200 para os 420m de altitude que até se revelou menos dura do que imaginada. A acompanhar a subida algumas boas paisagens:
Infelizmente após a subida em alcatrão não entrámos logo na terra porque fomos encontrando os diversos portões fechados. Entretanto lá conseguimos entrar por um que não estava planeado e acabámos por improvisar o caminho:
Já na Peninha... com vista para o Guincho...
... e para Cascais/Estoril...
Logo após o miradouro seguiram-se 7,5 kms praticamente sempre a descer. De inicio sempre por zonas de serra densa com caminhos estreitos e acidentados passando pelo famoso "Trilho da Viúva":
Após esta zona mais técnica a descida continuava de forma mais suave e com outro tipo de paisagem:
No geral acabámos por descer dos 490 para os 20m de altitude. Sem dúvida uma descida memorável.
Já no Guincho:
Ciclovia em direção a Cascais:
Passando pela Boca do Inferno:
Cascais:
Gostei mesmo muito da Serra de Sintra e será, sem dúvida, um local a revisitar em breve. Não deu ainda para conhecer os trilhos/singletrack´s mais míticos mas deu ainda para espreitar alguns e ficar com bastante água na boca. Gostei também bastante da zona mais técnica da descida.
Enfim... só tenho pena de não viver mais perto... ou até mesmo lá.
Track GPSies
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