A minha máquina fotográfica é o telémovel,GPS e radio/mp3 (ponho um phone só e gosto de ir a ouvir o PRIMO aos sabados de manha) e como já disse fiquei sem baterias.Não é stress é só vontade de conhecer os limites, e não me deu na bolha ir e pus-me a estrada à maluca no outro, fiz o que aconselho a outros que me falam no mesmo trajeto a fazerem com alguma antecedência: a linha de comboio é praticamente paralela (e plana) até Tomar aos caminhos de Santiago,é uma boa ideia fazer uns testes para ver como se sentem em distancias grandes.Ir e voltar a Santarém é quase a mesma distancia (sem o acumulado) e dá para perceber bem qual o nosso melhor ritmo a adoptar,é apenas a minha opinião pessoal mas julgo que o conseguir dosear o esforço para adotar um ritmo mais lento do que conseguimos é o verdadeiro busilis da questão.
Durante alguns fins-de-semana fui "treinando" e voltando de comboio cada vez mais longe, se me sentisse muito cansado ou algum azar mecanico tinha sempre uma estação de comboio para a frente ou para tras a pequena distancia.De maneira que metade do percurso já conhecia de olhos fechados.
DE facto a parte do PNSAC é talvez a mais engraçada e ai parei bastantes vezes tal como em algumas terriolas para pedir indicações ou entabular conversa durante um café.Aliás,como estava sem GPS tinha mesmo de ter os olhos bem abertos para estar atento as setas.
Durante alguns fins-de-semana fui "treinando" e voltando de comboio cada vez mais longe, se me sentisse muito cansado ou algum azar mecanico tinha sempre uma estação de comboio para a frente ou para tras a pequena distancia.De maneira que metade do percurso já conhecia de olhos fechados.
DE facto a parte do PNSAC é talvez a mais engraçada e ai parei bastantes vezes tal como em algumas terriolas para pedir indicações ou entabular conversa durante um café.Aliás,como estava sem GPS tinha mesmo de ter os olhos bem abertos para estar atento as setas.