Rui Marçal
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Bom, vou aqui deixar as minhas impressões ao 1º ensaio ao Kenda Nevegal tubless 2.1.
Acabado de montar, fui fazer uns metros só para testar em várias situações.
Vou compara-lo com o Continental Race King 2.2 com câmara de ar com gel pois era o que tinha.
Quanto ao peso, com o Continental Race King 2.2, câmara de ar com líquido e com 800km (com algum desgaste) pesava 2 165kg, roda incluída.
Com o Kenda Nevegal 2.1 tubless com líquido fiquei com 2 110kg. Aqui ganhei qualquer coisa, nada de especial, mas, quando me livrar da câmara de ar extra que ainda levo devido ao pneu traseiro não ser tubless, aí sim, já são menos umas gramas consideráveis.
Travagem: como já tinha referido o Race King é um bom pneu a travar, mas este... Este é de outro campeonato, cada travagem, cada égua. Em alcatrão é óbvio que isso aconteça, o que não espera que acontecesse era por exemplo em erva verde, o pneu agarra mesmo. Experimentei em terra húmida onde o poder de travagem é fantástico e até em gravilha seca e cascalho solto é muito bom. Aqui o Race King já escorregava mais e em erva muito mais.
Também travei em areia húmida com cerca de 0,5cm de altura e por baixo alcatrão. O Race King agarrava mas até chegar ao cimento derrapava, o Kenda agarra logo, mesmo antes de chegar ao cimento ficando o rasto totalmente marcado na superfície da areia, enterra-se até chegar ao "fixe", parece uma lapa.
A curvar foi onde tive a supresa maior e também era onde pretendia mais eficácia pois era onde me queixava mais do Race King. Este curva mesmo.
Em cimento, com o Kenda, aconteceu-me foi a traseira começar a escorregar e a frente nada, nem chegar a marcar o cimento com o rasto, sinal de que ainda falta um pouco para se virar ao dono. Com o Race King era sempre a frente a descolar muito mais cedo ou então a deixar o cimento bem marcado, nunca a traseira.
Em terra então. Com o Kenda só se nota os pitões bem marcados e enterrados na terra. Escorregar só esforçando muito e por vezes lá vai a traseira, a frente é a última a negar-se.
O único senão do Kenda em relação ao Continental é o ruído de rolamento, ligeiramente mais alto e claro, apesar de ainda não ter notado pois andei muito pouco terá uma resistência ao rolamento superior, mas mesmo assim pensei que fosse mais perceptível.
Pelo menos agora, a bike quando foge é de trás e não de frente como me acontecia. Atrás sempre é mais fácil de controlar e já sei o que me pode esperar, para já, a compra é muito positiva e nem esperava que houvesse uma diferença tão grande entre pneus.
Foi comprado na Bikezone de Santarém.
O pneu custou 36,1€;
Fita e válvula Notubes std 22,45€;
Líquido anti-furo Joe's Elite Racers Seleant 4,36€;
Fita de Nylon 15 mm 3,86€.
Total 66,78€.
Acabado de montar, fui fazer uns metros só para testar em várias situações.
Vou compara-lo com o Continental Race King 2.2 com câmara de ar com gel pois era o que tinha.
Quanto ao peso, com o Continental Race King 2.2, câmara de ar com líquido e com 800km (com algum desgaste) pesava 2 165kg, roda incluída.
Com o Kenda Nevegal 2.1 tubless com líquido fiquei com 2 110kg. Aqui ganhei qualquer coisa, nada de especial, mas, quando me livrar da câmara de ar extra que ainda levo devido ao pneu traseiro não ser tubless, aí sim, já são menos umas gramas consideráveis.
Travagem: como já tinha referido o Race King é um bom pneu a travar, mas este... Este é de outro campeonato, cada travagem, cada égua. Em alcatrão é óbvio que isso aconteça, o que não espera que acontecesse era por exemplo em erva verde, o pneu agarra mesmo. Experimentei em terra húmida onde o poder de travagem é fantástico e até em gravilha seca e cascalho solto é muito bom. Aqui o Race King já escorregava mais e em erva muito mais.
Também travei em areia húmida com cerca de 0,5cm de altura e por baixo alcatrão. O Race King agarrava mas até chegar ao cimento derrapava, o Kenda agarra logo, mesmo antes de chegar ao cimento ficando o rasto totalmente marcado na superfície da areia, enterra-se até chegar ao "fixe", parece uma lapa.
A curvar foi onde tive a supresa maior e também era onde pretendia mais eficácia pois era onde me queixava mais do Race King. Este curva mesmo.
Em cimento, com o Kenda, aconteceu-me foi a traseira começar a escorregar e a frente nada, nem chegar a marcar o cimento com o rasto, sinal de que ainda falta um pouco para se virar ao dono. Com o Race King era sempre a frente a descolar muito mais cedo ou então a deixar o cimento bem marcado, nunca a traseira.
Em terra então. Com o Kenda só se nota os pitões bem marcados e enterrados na terra. Escorregar só esforçando muito e por vezes lá vai a traseira, a frente é a última a negar-se.
O único senão do Kenda em relação ao Continental é o ruído de rolamento, ligeiramente mais alto e claro, apesar de ainda não ter notado pois andei muito pouco terá uma resistência ao rolamento superior, mas mesmo assim pensei que fosse mais perceptível.
Pelo menos agora, a bike quando foge é de trás e não de frente como me acontecia. Atrás sempre é mais fácil de controlar e já sei o que me pode esperar, para já, a compra é muito positiva e nem esperava que houvesse uma diferença tão grande entre pneus.
Foi comprado na Bikezone de Santarém.
O pneu custou 36,1€;
Fita e válvula Notubes std 22,45€;
Líquido anti-furo Joe's Elite Racers Seleant 4,36€;
Fita de Nylon 15 mm 3,86€.
Total 66,78€.