Bionicon golden willow sc
Bem vou fazer (tentar) uma análise ao meu "transformer"
Trata-se como de uma Bionicon Golden Willow Scandium. Segundo o fabricante virada para Cross Country mas com aptidão para All Mountain e Maratonas. A razão que me levou à escolha foi "simples". Primeiro das poucas pessoas que tinham uma Bionicon (conheço duas) falavam maravilhas, frases como "isto é um tractor", "passa por cima de tudo" e "sobe tudo" deixaram-me com o bichinho. Das poucas reviews que li por essa internet fora não vi grandes críticas, gostei do aspecto do quadro, do sistema hidraúlico que já tinha visto ao vivo e a cores em andamento e pareceu-me (parece) uma bicicleta "all arounder".
Fiquei indeciso entre comprar bicicleta completa (Sc 1 ou Sc 0) ou montá-la eu. Acabei por decidir montá-la porque ficava mais a meu gosto e aprendia alguma coisa de mecânica, uma vez que nem uma corrente sabia trocar como deve ser
Primeira etapa encomendar o quadro e escolher o tamanho...não foi preciso muito porque apesar de ter 1,75m de altura, pelos vistos os quadros Bionicon têm proporções fora do normal (na Alemanha é só gajos altos...). Veio uma small (tamanho mais pequeno) recomendado pelo meu vendedor e assentou bem.
Deixo aqui fotos que tirei na altura quando chegou o frame kit (espero que não estejam gigantes):
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Com o frame kit vinha:
- quadro silver/black 7005 T6 AL / Scandium
- Bionicon Doubleagent 70-150mm
- X-Fusion O2 RL (50mm) - por recomendação do vendedor fez-se upgrade para o O2 PVA
- Bionicon F.I.T.
- Bionicon Twin-Lock
- Syntace Lowrider Carbon (25,4mm-620mm)
Tudo com um peso anunciado mas não confirmado de 2,5Kg (sem contar com a diferença entre os X-Fusion)
Entretanto tive de comprar o resto dos componentes. Com a ajuda de alguns de vocês, de outro forúm e depois de muitas e muitas reviews lidas, adicionei o seguinte:
- espigão - Thomson Elite 31,6mm in-line 367mm (pelos vistos é bom para pesos pesados)
- cablagem - Gore Ride-On Sealed Low Friction Gear Cable System (espero que entregue o que promete, porque apanho mais lama que piso seco ao longo do ano)
- travões - Hope Tech M4 183mm à frente e 160mm atrás + braided hoses (um dos pontos em que queria apostar "forte", a travagem, e que agora posso dizer que tenho travões para todas as descidas com ou sem lama, curtas ou longas, sem chegar ao fim com os dedos feitos num oito)
- Transmissão - Cassette XT, XT shadow long cage (tenho um na minha HT - 5*, sem manutenção/afinações e com muita pancada ainda mete as mudanças como deve ser), desviador frontal XT, manípilos Deore XT, corrente KMC X9 93 Chain Silver (senão me engano).
- pedais - shimano M520 (estreia para mim, nunca tinha andado encaixado)
- punhos - Lizard Skin Moab Lock-On (foi um dos upgrades que fiz na minha HT e que melhorou bastante o meu controle na bicicleta)
- selim - SI slr xc gel flow (leve, bonito e até ver o meu rabinho não se queixa, mas como agora tenho suspensão atrás, não posso dizer se é confortável ou não). O revestimento lateral tem um aspecto frágil...vamos ver se fica coçado depressa com o tempo.
- rodas - ainda por vir, 2 meses e picos depois da encomenda:fpalm: - ZTR Arch (preto...mas como não havia em stock até Julho mudaram para brancos:cry + raios Dt comp + cubos DT 240s. Neste momento a bicicleta roda com as rodas da minha HT (umas jantes alex rim+cubo Shimano que já precisavam de um desempenozinho...)
- pneus - Kenda Nevegal 2.1 para trás, Shwalbe Rocket Ron 2.25 Black Evolution para a frente, 2xSchwalbe self sealing trax inner tube. Tudo à espera das rodas novas que a preguiça é muita e não gosto de andar sempre a trocar componentes. Neste momento continuo a rolar com uns fabulásticos Schwalbe Smart Sam, o pneu ideal para quem quer aprender a fazer ski
Seguem fotos do estado actual:
Versão downhill
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Versão uphill
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E os pormenores (não liguem à posição da corrente na caixa do desviador que já me abriram os olhos)
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Agora a minha análise da bicicleta. Peço desde já desculpa, não será grande análise uma vez que só pratico BTT a sério à 2anos e esta é a minha primeira FS. O meu background passou apenas por uma rígida de aço com 15anos, por uma GT Outpost 2008 e por uma Cube Acid 2009.
Já fiz 5 voltas no total (uma delas com piso molhado). Transmissão em tudo semelhante à minha Cube excepto a pedaleira (XT face Octalink). Notei maior rigidez na XT especialmente naquelas puxadas fortes, mas acaba por aqui a minha sensibilidade (o resto é "idêntico").
No ínicio tive problemas a adaptar-me ao amortecedor. Estava muito habituado à rigidez da Cube. O x-fusion precisou de maior pressão que o recomendado para o meu peso para ficar a gosto 130psi face aos 110psi. Mais duro, mas por incrível que pareça mais confortável
Ainda estou em fase de adaptação em relação aos spds (passar para uma FS+spds ao mesmo tempo se calhar não foi a ideia mais brilhante).
Suspensão parece-me boa. Dizem vocês mas este gajo disse parece-me boa (ponto final)...vim duma Dart 3 com mola dura, por isso não posso comparar com Fox, Rockshox e companhia. Absorbe bem os impacto pequenos e grandes, mantendo o pneu no chão mesmo em single tracks rápidos e "ondulados". 170mm a descer são muito modeláveis e dão confiança...falta-me ganhar "cojones" e andar mais rápido para ver se continua a corresponder. Um senão. Se deixar a geometria em downhill (por exemplo ao fim de uma descida) e andar em piso plano com curvas apertadas e técnicas e travar vai haver um afundamento da suspensão provocando desiquilíbrio.
Travões foram a melhor aquisição que fiz para a bicicleta. Não têm nada a ver com o hayes stroker ryder que tinha. Potentes, muito progressivos, suaves nos dedos (um ou dois dedos é o suficiente para travcar). Ainda não os testei a fundo em termos de resistência à fadiga...mas sendo "homolgados" para downhill penso que não me vão desiludir, a ver vamos.
Sistema hidráulico: imaginem dois copos com água (a suspensão e a base preta (4ª imagem)) separados por uma barragem (botão no volante).
Limites: suspensão varia entre 170 e 50mm, atrás amortecedor mantém o curso (165/35 senão me engano) e se virem na 4ª imagem existe uma linha no tubo cinzento (daí até baixo são 15mm de variação).
Em termos práticos, levei 2 voltas a dominar o sistema. Para descer basta inclinar para trás. A descer basta inclinar para a frente. Isto serve para atingir os limites da geometria...depois há os "vários" entretantos. A palavra que me ocorre para descrever o sistema é intuição. Dependendo da forma como estamos a pedalar, a forma como distribuimos o peso na bicicleta e o tipo de terreno, ao carregarmos no botão a bicicleta muda a geometria para uma posição ideal...não sei explicar de outra forma.
Um aviso. A descer não convém carregar no botão » grande OTB garantido, eheh
A descer 170mm à frente -15 atrás chegam e sobram para dar conta das descidas atribuladas com confiança e controlo (mesmo para um noob como eu), mas é a subir que para mim o sistema se revela brutal. Primeiro a geometria permite pedalar numa subida muito inclinada como se estivessemos em plano. Não é preciso fazer força no volante para a roda da frente não levantar (aliás não é preciso fazer força nenhuma, a roda da frente vai leve e "papa" tudo - degraus, calhaus, raízes, sem empancar). Vamos numa posição mais ralaxada, dá para pedalar nas calmas numa subida onde normalmente teriamos de entrar com momentum e pedalar forte em pé ou atascava. E chegamos ao segredo nas subidas; a tracção.
Posso imprimir o ritmo que quero (lento que não tenho muitas pernas) sem ficar preso entre raízes ou calhaus porque a roda traseira resvalou. Dou-me ao luxo de travar antes das subidas, colocar a mudança que quero e a posição da geometria que a subida quer e subo sem problemas e com menos esforço (sem necessidade de momentum...e estou com uns Smart Sam).
As minhas costas têm agradecido, os meus colegas têm aplaudido a minha (falsa) técnica, tenho tido mais pernas para mais subidas e subidas mais longas. Quase parece que tenho uma pulseira power balance:rotfl:
Resumindo estou muito satisfeito, acho que vou ficar mais satisfeito quando for fazer trilhos mais "agrestes", a bicicleta é confortável e resolveu-me as dores que tinha com a HT, é mais eficaz (excepto curvas apertadas se deixar a suspensão com curso a mais) e espero que os componentes se revelem fiáveis e aguentem muita porrada.
Espero que a análise não esteja muito má. Se faltar alguma coisa (excepto pesos que não os sei) digam.
cumprimentos
Bem vou fazer (tentar) uma análise ao meu "transformer"
Trata-se como de uma Bionicon Golden Willow Scandium. Segundo o fabricante virada para Cross Country mas com aptidão para All Mountain e Maratonas. A razão que me levou à escolha foi "simples". Primeiro das poucas pessoas que tinham uma Bionicon (conheço duas) falavam maravilhas, frases como "isto é um tractor", "passa por cima de tudo" e "sobe tudo" deixaram-me com o bichinho. Das poucas reviews que li por essa internet fora não vi grandes críticas, gostei do aspecto do quadro, do sistema hidraúlico que já tinha visto ao vivo e a cores em andamento e pareceu-me (parece) uma bicicleta "all arounder".
Fiquei indeciso entre comprar bicicleta completa (Sc 1 ou Sc 0) ou montá-la eu. Acabei por decidir montá-la porque ficava mais a meu gosto e aprendia alguma coisa de mecânica, uma vez que nem uma corrente sabia trocar como deve ser
Primeira etapa encomendar o quadro e escolher o tamanho...não foi preciso muito porque apesar de ter 1,75m de altura, pelos vistos os quadros Bionicon têm proporções fora do normal (na Alemanha é só gajos altos...). Veio uma small (tamanho mais pequeno) recomendado pelo meu vendedor e assentou bem.
Deixo aqui fotos que tirei na altura quando chegou o frame kit (espero que não estejam gigantes):
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Com o frame kit vinha:
- quadro silver/black 7005 T6 AL / Scandium
- Bionicon Doubleagent 70-150mm
- X-Fusion O2 RL (50mm) - por recomendação do vendedor fez-se upgrade para o O2 PVA
- Bionicon F.I.T.
- Bionicon Twin-Lock
- Syntace Lowrider Carbon (25,4mm-620mm)
Tudo com um peso anunciado mas não confirmado de 2,5Kg (sem contar com a diferença entre os X-Fusion)
Entretanto tive de comprar o resto dos componentes. Com a ajuda de alguns de vocês, de outro forúm e depois de muitas e muitas reviews lidas, adicionei o seguinte:
- espigão - Thomson Elite 31,6mm in-line 367mm (pelos vistos é bom para pesos pesados)
- cablagem - Gore Ride-On Sealed Low Friction Gear Cable System (espero que entregue o que promete, porque apanho mais lama que piso seco ao longo do ano)
- travões - Hope Tech M4 183mm à frente e 160mm atrás + braided hoses (um dos pontos em que queria apostar "forte", a travagem, e que agora posso dizer que tenho travões para todas as descidas com ou sem lama, curtas ou longas, sem chegar ao fim com os dedos feitos num oito)
- Transmissão - Cassette XT, XT shadow long cage (tenho um na minha HT - 5*, sem manutenção/afinações e com muita pancada ainda mete as mudanças como deve ser), desviador frontal XT, manípilos Deore XT, corrente KMC X9 93 Chain Silver (senão me engano).
- pedais - shimano M520 (estreia para mim, nunca tinha andado encaixado)
- punhos - Lizard Skin Moab Lock-On (foi um dos upgrades que fiz na minha HT e que melhorou bastante o meu controle na bicicleta)
- selim - SI slr xc gel flow (leve, bonito e até ver o meu rabinho não se queixa, mas como agora tenho suspensão atrás, não posso dizer se é confortável ou não). O revestimento lateral tem um aspecto frágil...vamos ver se fica coçado depressa com o tempo.
- rodas - ainda por vir, 2 meses e picos depois da encomenda:fpalm: - ZTR Arch (preto...mas como não havia em stock até Julho mudaram para brancos:cry + raios Dt comp + cubos DT 240s. Neste momento a bicicleta roda com as rodas da minha HT (umas jantes alex rim+cubo Shimano que já precisavam de um desempenozinho...)
- pneus - Kenda Nevegal 2.1 para trás, Shwalbe Rocket Ron 2.25 Black Evolution para a frente, 2xSchwalbe self sealing trax inner tube. Tudo à espera das rodas novas que a preguiça é muita e não gosto de andar sempre a trocar componentes. Neste momento continuo a rolar com uns fabulásticos Schwalbe Smart Sam, o pneu ideal para quem quer aprender a fazer ski
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E os pormenores (não liguem à posição da corrente na caixa do desviador que já me abriram os olhos)
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Agora a minha análise da bicicleta. Peço desde já desculpa, não será grande análise uma vez que só pratico BTT a sério à 2anos e esta é a minha primeira FS. O meu background passou apenas por uma rígida de aço com 15anos, por uma GT Outpost 2008 e por uma Cube Acid 2009.
Já fiz 5 voltas no total (uma delas com piso molhado). Transmissão em tudo semelhante à minha Cube excepto a pedaleira (XT face Octalink). Notei maior rigidez na XT especialmente naquelas puxadas fortes, mas acaba por aqui a minha sensibilidade (o resto é "idêntico").
No ínicio tive problemas a adaptar-me ao amortecedor. Estava muito habituado à rigidez da Cube. O x-fusion precisou de maior pressão que o recomendado para o meu peso para ficar a gosto 130psi face aos 110psi. Mais duro, mas por incrível que pareça mais confortável
Ainda estou em fase de adaptação em relação aos spds (passar para uma FS+spds ao mesmo tempo se calhar não foi a ideia mais brilhante).
Suspensão parece-me boa. Dizem vocês mas este gajo disse parece-me boa (ponto final)...vim duma Dart 3 com mola dura, por isso não posso comparar com Fox, Rockshox e companhia. Absorbe bem os impacto pequenos e grandes, mantendo o pneu no chão mesmo em single tracks rápidos e "ondulados". 170mm a descer são muito modeláveis e dão confiança...falta-me ganhar "cojones" e andar mais rápido para ver se continua a corresponder. Um senão. Se deixar a geometria em downhill (por exemplo ao fim de uma descida) e andar em piso plano com curvas apertadas e técnicas e travar vai haver um afundamento da suspensão provocando desiquilíbrio.
Travões foram a melhor aquisição que fiz para a bicicleta. Não têm nada a ver com o hayes stroker ryder que tinha. Potentes, muito progressivos, suaves nos dedos (um ou dois dedos é o suficiente para travcar). Ainda não os testei a fundo em termos de resistência à fadiga...mas sendo "homolgados" para downhill penso que não me vão desiludir, a ver vamos.
Sistema hidráulico: imaginem dois copos com água (a suspensão e a base preta (4ª imagem)) separados por uma barragem (botão no volante).
Limites: suspensão varia entre 170 e 50mm, atrás amortecedor mantém o curso (165/35 senão me engano) e se virem na 4ª imagem existe uma linha no tubo cinzento (daí até baixo são 15mm de variação).
Em termos práticos, levei 2 voltas a dominar o sistema. Para descer basta inclinar para trás. A descer basta inclinar para a frente. Isto serve para atingir os limites da geometria...depois há os "vários" entretantos. A palavra que me ocorre para descrever o sistema é intuição. Dependendo da forma como estamos a pedalar, a forma como distribuimos o peso na bicicleta e o tipo de terreno, ao carregarmos no botão a bicicleta muda a geometria para uma posição ideal...não sei explicar de outra forma.
Um aviso. A descer não convém carregar no botão » grande OTB garantido, eheh
A descer 170mm à frente -15 atrás chegam e sobram para dar conta das descidas atribuladas com confiança e controlo (mesmo para um noob como eu), mas é a subir que para mim o sistema se revela brutal. Primeiro a geometria permite pedalar numa subida muito inclinada como se estivessemos em plano. Não é preciso fazer força no volante para a roda da frente não levantar (aliás não é preciso fazer força nenhuma, a roda da frente vai leve e "papa" tudo - degraus, calhaus, raízes, sem empancar). Vamos numa posição mais ralaxada, dá para pedalar nas calmas numa subida onde normalmente teriamos de entrar com momentum e pedalar forte em pé ou atascava. E chegamos ao segredo nas subidas; a tracção.
Posso imprimir o ritmo que quero (lento que não tenho muitas pernas) sem ficar preso entre raízes ou calhaus porque a roda traseira resvalou. Dou-me ao luxo de travar antes das subidas, colocar a mudança que quero e a posição da geometria que a subida quer e subo sem problemas e com menos esforço (sem necessidade de momentum...e estou com uns Smart Sam).
As minhas costas têm agradecido, os meus colegas têm aplaudido a minha (falsa) técnica, tenho tido mais pernas para mais subidas e subidas mais longas. Quase parece que tenho uma pulseira power balance:rotfl:
Resumindo estou muito satisfeito, acho que vou ficar mais satisfeito quando for fazer trilhos mais "agrestes", a bicicleta é confortável e resolveu-me as dores que tinha com a HT, é mais eficaz (excepto curvas apertadas se deixar a suspensão com curso a mais) e espero que os componentes se revelem fiáveis e aguentem muita porrada.
Espero que a análise não esteja muito má. Se faltar alguma coisa (excepto pesos que não os sei) digam.
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