eoX240 - Travessia Este > Oeste - V. V. Ficalho - 18 Junho 2011

Trilhos Vivos

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Este é o novo desafio da Trilhos Vivos para 2011.

A 2ª das três provas integradas na Ultra Series.

Mais uma vez, propomos um evento que põe à prova pernas, bicicletas, cabeças, e a dinâmica das duplas.

eoX240 é uma travessia Este > Oeste do nosso país, num modo eXpresso, com uma extensão de 240Km numa duração máxima de 18h

De Vila Verde de Ficalho, junto à fronteira com Espanha até ao Oceano Atlântico.
Atravessando todo o Alentejo, de um lado ao outro non-stop!

Quando? 18 de Junho 2011

Como? Participação em equipas de dois elementos, guiados por GPS. Uso obrigatório de luzes.

Extensão? ~240Km

Desnível acumulado? ~4000m


As inscrições abrem em Fevereiro e estão limitadas a 50 vagas. Serão processadas através do site oficial do evento em www.eox240.com

Caso necessitem de mais informações podem-nos contactar para o 931 814 100 ou info@trilhosvivos.com

A partida está prevista para as 12h de 4 de Junho.
Este horário de partida visa permitir um descanso adequado para quem vai enfrentar ~ 240Km de BTT, ao mesmo tempo que assegura que até mesmo os mais rápidos vão passar algum tempo a pedalar de noite.
- Informação desactualizada.

Partida para as 6h do dia 18 de Junho

Existirá uma ZA/CP para a onde a organização transportará as luzes dos participantes.

Devem assegurar a autonomia dos GPS que durante o período nocturno necessitarão da retro-iluminação permanentemente activa.

Deverão igualmente gerir a autonomia das luzes em função das necessidades que irão ter.

No fim (independentemente das horas a que isso for), espera-vos a praia, a água salgada do oceano para curar as assaduras ganhas pelo acumular das horas passadas em cima do selim :twisted: :lol: e bons momentos de descontracção.

Dado o formato linear do evento, este acarreta algumas questões logísticas que os participantes devem considerar.

Vila Verde de Ficalho (Concelho de Serpa) será apenas o ponto de partida, e embora tenhamos considerado a hipótese de assegurar o transporte de retorno ao ponto de partida, encorajamos as equipas a levarem acompanhantes, que desloquem os carros para o ponto de chegada (Costa Vicentina, localidade ainda a definir), para que daí façam as viagens de regresso a casa.

Este tópico servirá também para a troca de ideias, entre nós e os potenciais participantes, bem como interessados que queiram participar e não tenham uma dupla.

Dar-vos-emos conta das novidades, dos reconhecimentos e desenvolvimentos referentes a este evento neste tópico.

Podem também acompanhar-nos na nossa página de fãs do Facebook em http://www.facebook.com/pages/Trilhos-Vivos/123276054373483

Não percam a pedalada! ;)
 
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LAMEGOBIKE

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Mas que grande desafio

Estou interessado em participar neste desafio, falta-me é alguém para formar a dupla. A inscrição para este evento será de +- quanto?
 

DavidG

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Interessante,se abrissem participações a individuais...mas dinamica de duplas...LOL, ainda nao se lembraram de obrigar o pessoal a ir de tandem! Sem falar das informações do evento estarem espalhadas por 3 sitios na net...
 
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DavidG

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O problema é que até gostava de poder participar...e ate é de louvar que apareçam coisas diferentes. Em eventos de 24h podes ir a solo, em duplas, em quartetos, etc. Ser flexivel é bom para o negocio!

NO FLATS, obrigado pela informação!
 

NO FLATS

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Acredita que num evento com tantos km (e eu ja participei em alguns) o ser em dupla ajuda e imenso. Quando um se vai a baixo o outro ajuda e vice-versa. A dificuldade é arranjar um parceiro adequado à nossa preparação.

DavidG eu estava a brincar não leve a mal.
 

Trilhos Vivos

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O valor da inscrição não foi estabelecido ainda. Existe um conjunto de factores por avaliar ainda que influenciam o custo do evento e consequentemente o valor da inscrição.

A questão das duplas é sempre motivo de desagrado para alguns. Já no Sudoex assim foi, tivemos diversos contactos de pessoas que não participaram pela dificuldade que existe em fazer uma dupla que resulte.

Ainda assim esta imposição não é um mero capricho, até porque "não é boa para o negócio".

Apesar do aspecto positivo que o NO FLATS referiu, entre outros, O motivo pelo qual optamos pelas duplas tem unicamente que ver com segurança.

Não é comparável este evento a uma prova de resistência de circuito fechado onde se dá voltas. É evidente a tranquilidade logística desses eventos.
Nesse formato, é fácil assegurar meios e acesso, uma ambulância p.ex. chegará para todos, uma ZA também, a organização não tem que providenciar apoio logistico aos participantes que estão sempre próximos da sua "base" e ao alcance das suas coisas.

Aquilo que estamos aqui a propor é um evento com uma extensão de percurso muito grande, com um tempo limite de execução de 24h.

Basta ver o caso do SRP160 que entre os melhores classificados, e os últimos a concluir o percurso vão mais de 5h de diferença.
Isso significa que os participantes se alongam em toda a extensão do percurso, sendo muito fácil haver pessoas a fazerem muitos km's completamente sozinhos, se por qualquer motivo se sentirem mal, ou tiverem uma queda mais aparatosa pode levar algum tempo até que lá chegue alguém que comunique e active os meios.

A dupla salvaguarda precisamente este aspecto! Está lá um companheiro que de imediato pode alertar a organização para mobilizar os meios necessários ao auxilio dessa pessoa.
Nunca nos aconteceu, e oxalá nunca nos venha a acontecer, mas toda a gente sabe que a rapidez dos meios de auxilio podem fazer a diferença entre a vida e a morte.

O carácter de ultra endurance assegura que os participantes destes eventos são extremamente experientes e têm uma boa capacidade de avaliação do risco, e uma forte preseverança, mas não nos podemos esquecer que o BTT é uma actividade de risco.


Levanta-se então a questão como arranjar uma dupla?
No Sudoex assistimos a um pouco de tudo, uma dupla constituida por um companheiro de Chaves, e Outro do Montijo.
Uma dupla que quase foi um "encontro às cegas" que resultou de uma substituição de última hora.

Em todo o caso, quem já participou nestes formatos pode responder melhor que nós.

A situação ideal, é um amigo que nos acompanhe habitualmente, que tenha um andamento semelhante ao nosso, que consiga puxar por nós quando nos vamos abaixo, e vice versa.

Para quem não tiver esta sorte, pode sempre utilizar estes meios para conhecer pessoas em igual circunstância. Depois é uma questão de avaliação dos andamentos, procurarem provas comuns que fizeram e comparar tempos. Trocar uns mails, ou umas mensagens, combinar uma volta... é preciso é estar receptivo ao "blind date" :lol:

A outra alternativa é a 9 de Abril 2011 fazerem o SRP160. Ao longo do percurso terão a oportunidade de pedalar com "estranhos" com ritmos semelhantes. Um bocado de conversa, e poderão avaliar se a pessoa está disponível e é adequada à constituição de uma dupla.

Por último, mas não menos importante. As informações não estão espalhadas em 3 sitios da web. Estão sim, repetidas em 3 sitios.
O site do evento, a nossa página no facebook, e este tópico que pela troca de ideias que proporciona, será sempre uma fonte de informação mais exaustiva.

O fundamental será disponibilizado no website do evento, e de forma sintética ;)
 

DavidG

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Certo! Agradeço a pronta resposta.
-Apesar de já estar esclarecido sobre as questões de segurança, com certeza mais gente o ficou.
-Ninguém vos pode obrigar a assumir tamanha responsabilidade, nem os participantes assumir os custos de fazer seguro um percurso em linha com a extensão de 240km.
-A minha participação neste tópico, pretendia apenas permissão para participar no vosso evento a solo e talvez a de outros.
-Pela abordagem deste assunto por parte da Trilhos Vivos, e porque já há algum tempo, que quero fazer uma travessia semelhante, que ainda por cima termina em Sines, vou ceder às duplas!
Agradecia que me enviassem um mail a quando da abertura das inscrições.
 

Trilhos Vivos

Administrator
DavidG, apenas uma ressalva, esta travessia não acaba em Sines. Abaixo de Vila Nova de Milfontes e acima de Odeceixe, existem algumas opções em conta, garantidamente, será no concelho de Odemira ;)
Em http://www.24eox.com/ está um formulário para subscrever a nossa newsletter, é só passar por lá e receberá as informações acerca deste evento.

José, a questão do preço, que também abordou no tópico do Sudoex, tem uma resposta muito semelhante aqui.
Com alguns aspectos e factores diferentes, mas também com uma estrutura logística complexa, mantem-se a mesma filosofia explicada nesse tópico.

Quem estiver interessado em ler, é só ir até http://www.forumbtt.net/showthread....-Setembro-2011?p=600269&viewfull=1#post600269

A abertura das inscrições está agendada para 2 de Fevereiro. Até lá contamos já ter a questão do preço definida, e o site com mais informações a funcionar.

Boas festas, e boas pedaladas!
 

pedal

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Poças..... e porque não a chegada em Sines.??

Estava a com imensa vontade de participar, até já tenho companheiro de aventura.
MAS um evento deste genero tem de sair para o publico já com tudo bem definido,track, partida e destino, valores (preçário) etc...

A aventura está a desvanecer, porque essa questão do preço está a ficar em foco vezes demais,,,,será que se espera o total das inscrições para depois lançar o preço...cuidado....

A Aventura de 240km está bem pensada,mas elaborada não me parece, tenham em atenção que nem todos moram em vila verde ficalho.....elaborem bem esta "Aventura" atempadamente.

Pedal
 

Trilhos Vivos

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:( Eh pá...a aventura esta a descair!

Porquê David?

Pedal, a chegada não pode ser em Sines porque não existe um percurso que viabilize a chegada a Sines.
Propriedades privadas que não são possíveis de transpor no sentido Este > Oeste, áreas extensas de areia, grandes áreas agrícolas, são características que inviabilizam essa direcção.

A aventura está pensada, elaborada e já foi executada duas vezes, com percursos diferentes, em vários dias, e com outros locais de chegada.
Se não revelámos mais informações é porque neste momento é prematuro, não é um passeio de 40Km, é uma travessia de 240Km que atravessa o país de um lado ao outro, passa por 5 (possivelmente 7) concelhos diferentes. É preciso distribuir o suporte logístico ao longo do percurso, com meios de assistência, e definir a área de acção dos mesmos.

Montar um evento com um percurso desta dimensão, não é só assegurar um "track", logo não encaramos as coisas de ânimo leve, nem fazemos uma abordagem leviana aos diversos factores inerentes ao evento.

O preço não está dependente do nº total das inscrições. Quando as inscrições abrirem, terão o regulamento e o preço definido.
O preço aguarda sim respostas às solicitações que foram feitas. Mediante as respostas positivas ou negativas a essas solicitações, o preço poderá oscilar entre os 60€ e 80€

Com todo o respeito pelos habitantes de Vila Verde de Ficalho, "ninguém" (dos nossos potenciais participantes) mora lá.
Foi Ficalho como podia ser outra terra junto à fronteira com Espanha, que foi o objectivo definido para ponto de partida.

No inicio de Fevereiro estarão disponiveis todas as informações no website do evento.

Boas festas e boas pedaladas!
 

José Mateus

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Em principio estarei mais apto para a Aventura do 24eox, pois o Sudoex foi agendado para a altura em que normalmente regresso de férias. Os 60€ a 80€ por pessoa ou por equipa???
 

Ricky Rock

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Estas são parte das aventuras que faltavam em Portugal e que finalmente começam a surgir na mente de quem têm possibilidades de as organizar para muita gente. Em 2009 tive o prazer de organizar e concluir um desafio semelhante com um grupo de amigos.
Deixo uma pequena frase um participante, que explica muita coisa:

"Todos tínhamos sentido as mesmas sensações, os mesmos medos, as mesmas alegrias, as mesmas angústias. E foi isso que nos fez, a todos, ter sobrevivido a esta aventura.”

E se a organização permitir deixo um link para o blog para os relatos:

http://teaminchapower.blogspot.com/2009/07/one-shot-2009-travessia-de-portugal-na.html

E se alguém necessitar alguma ajuda/informação é só dizer. Espero que tudo corra bem para que estes eventos venham para ficar.
 

JCSantos

New Member
Boas pessoal,

pelo andar da carruagem vamos ter um bom desafio e bem pensado, espero eu, no que toca a esta travessia em principio já tenho companhia, pois a minha cara metade não se nega a um bom desafio excepto as provas de cross eheheh.
Este fim-se-semana à conversa com outro colega estivémos a debater como é que a organização vai proceder em relação à deslocação do pessoal.
1º ponto a saida é de Espanha
2º ponto a chegada é na costa em Vila Verde ou seja lá onde isso fôr que não conheço, eheheh,
a questão com que ficámos foi: onde será o local de concentração? ... se a partida for em espanha e o carro for para lá, quando chegar-mos ao fim quem nos trás?... julgo se tivermos que arranjar dois carros um para a partida e outro para a chegada é a confusão total, e ainda se tivermos que conduzir de volta depois de ter feito 240km é de loucos.

Espero que a organização não me leve a mal, mas são situações pelas quais tem que se pensar um pouco, nos prós e contras de uma travessia.
 

PauloCoutinho

New Member
Este é precisamente o ponto que gostava de ver esclarecido.
Penso que este assunto ainda não está defenido e pela introdução da organização deu-me a entender que chegados ao final a volta é cada um por si (se tiver interpretado mal peço desculpa).
Penso que logo que possivel, a organização deveria esclarecer como irá ser feita a volta dos participantes.
 

Trilhos Vivos

Administrator
Viva!

Relativamente à questão colocada, já tínhamos considerado essa situação e inclusive já a tínhamos abordado no primeiro post:

Vila Verde de Ficalho (Concelho de Serpa) será apenas o ponto de partida, e embora tenhamos considerado a hipótese de assegurar o transporte de retorno ao ponto de partida, encorajamos as equipas a levarem acompanhantes, que desloquem os carros para o ponto de chegada (Costa Vicentina, localidade ainda a definir), para que daí façam as viagens de regresso a casa.

É de facto um dos aspectos logísticos mais complicados, e que antes de lançarmos o evento ponderámos bem.

No nosso entender, é mais interessante que cada equipa assegure a deslocação do seu carro, de Ficalho para a Costa Vicentina, do que regressar a Ficalho depois da prova, para daí regressarem a casa.
(JCSantos, atenção, Vila Verde de Ficalho não é na Costa Vicentina, é sim o ponto de partida junto a Espanha)

Reparem no mapa:

2010-12-16_1804.png


A linha vermelha na costa representa de forma grosseira os vários pontos possíveis de chegada da prova.

Tirando alguma equipa Espanhola, ou das redondezas, acreditamos que poucos terão interesse em fazer uma viagem de regresso ao interior, para depois provavelmente se deslocarem para Oeste novamente.
O serviço de transfer, acarreta ainda mais algumas "complicações".
Em termos de custos é muito provavelmente mais desvantajoso alugarmos um autocarro e carrinhas de transporte para as bicicletas, do que cada equipa fazer deslocar o seu carro.

Os horários de chegada serão diferentes para os mais diversos participantes, e isso faz com que seja necessário que os primeiros, aguardem até que cheguem os "últimos", e por últimos entenda-se, os últimos que completem a lotação do autocarro, o que pode não ser pacifico, pois imaginem que 10 ou 15 equipas optam por deslocar os carros e não querem fazer esta viagem de regresso a Ficalho, e os "últimos", são mesmo os últimos a concluir a prova...

O horário de inicio da prova, está previsto para as 12h de 4 de Junho ** (e já explicamos porquê).
Poderão por isso chegar até às 12h de 5 de Junho. Depois de uma "directa" a pedalar, será boa ideia pegar no carro para regressar a casa? Continuamos a achar preferível que assegurem a deslocação dos carros.

É certo que isto pode ser complicado para algumas equipas, convencer alguém a lhes "fazer o favor", mas julgamos que é uma opção muito mais válida do que providenciarmos um regresso a Ficalho que tem 1001 variáveis.

Antes que perguntem, também pensámos em "inverter" a coisa.
No dia 4 de Junho os participantes interessados vão ter ao ponto de chegada da prova, e nós asseguramos transporte para Vila Verde de Ficalho.
Assim, o ponto de chegada é coincidente com o local onde estão os carros.

Esta opção é viável, mas naturalmente depende do número de interessados. Quanto menos forem, mais dispendioso será por pessoa, podendo não compensar face a alternativa.

** Sobre o horário de partida para 4 de Junho.

Fazer uma directa a pedalar, implica que se tenha tido um descanso prévio adequado. Com a partida para as 12h, damos essa hipótese aos participantes.
Sair do trabalho na 6ª feira, fazer uma viagem até Ficalho, ou mesmo fazer a viagem de madrugada para fazermos uma partida de manhã cedo, só serviria para potenciar a fadiga.

Acresce ainda que com este horário torna-se possível a "opção b" mencionada acima, que com outro horário de partida, seria bem mais complicado, pois da Costa Vicentina a Ficalho podem contar com umas 2h30m de viagem (senão mais).

É certo que isto vai significar pedalar à noite para todos (o que até era um dos nossos objectivos), e que para alguns, pode significar pedalar a noite toda (com os aspectos negativos que isso pode ter, sobretudo em termos de segurança), mas entre outros aspectos é isso que torna esta aventura diferente.

As dificuldades acima mencionadas, são inerentes aos formatos lineares, e quanto maior o número de variáveis, mais difícil se torna de agilizar.
Se no caso do Alvalade > Porto Côvo, e do Tróia > Sagres, as pessoas conseguem resolver as dificuldades logísticas, acreditamos que não será assim tão complicado fazerem-no para esta prova.

Naturalmente as opções dependem do feedback que tivermos. Logo que tenhamos o orçamento da empresa de transporte, avançamos com essa informação, e no decurso das inscrições apresentamos as condições aos participantes que estejam interessados nessa opção.

Apesar de extensa, esperamos que a resposta tenha sido esclarecedora!

Boas pedaladas!
 
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