As autarquias Portuguesas descobriram outro tipo de obras para fazerem arte além das rotundas. As Ciclovias, Ecovias e afins. São lindas, ecológicas, modernas, e até servem para andar de bicicleta, desde que se vá de carro até lá.
Regra geral levam de lado a lado nenhum, foram projectadas por quem nunca sentou o rabo numa bicicleta e não se inserem em nenhum plano municipal de transportes com interfaces, cruzamentos sinalizados, etc., etc.
Aqui em Viana do Castelo também a nossa cidade foi recentemente ornamentada com uma linda ciclovia, vejam as fotos:
A 1ª fala por si, uma armadilha mortal (mas tem sinal de pista obrigatória para ciclistas dum lado e doutro). Na 2ª vê-se um peão a atravessar a ciclovia e por cima de um canteiro para chegar ao passeio, porque caso contrário tem de ir ciclovia abaixo. A 3ª mostra a fantástica entrada da ciclovia cujas próximas 3 fotos mostram a temerária manobra que um ciclista que venha de Norte é obrigado a fazer para respeitar o sinal que lá existe:
Felizmente não vinham carros. Não era melhor sem ciclovia e seguir tranquilamente pela direita rua abaixo?
Existem inúmeros exemplos por esse país fora, desde pistas mistas para peões e bicicletas no Porto, à lindíssima via de Vila Praia de Âncora a Moledo com uma interrupção a meio que deixa o ciclista de frente para o trânsito e um lancil de 30cm para a estrada e o trânsito em sentido contrário.
Autarcas, pensem criar condições para o trânsito seguro de bicicletas, consultem especialistas (que tal ciclistas?), as vias segregadas podem não ser a solução ideal. Aqui em Viana, louvo o trabalho da Autarquia de tirar os automóveis do centro histórico, que tal permitir aí o trânsito exclusivo a bicicletas(aqui sim segregado dos peões)?
Há muito que não pedalo em Lisboa, lembro-me de apanhar o barco em Belém para a Trafaria e ir a pedalar para a Costa. Na altura havia uma ciclovia ridícula há beira-rio. Como está a situação agora?
Prometo voltar ao tema.
Regra geral levam de lado a lado nenhum, foram projectadas por quem nunca sentou o rabo numa bicicleta e não se inserem em nenhum plano municipal de transportes com interfaces, cruzamentos sinalizados, etc., etc.
Aqui em Viana do Castelo também a nossa cidade foi recentemente ornamentada com uma linda ciclovia, vejam as fotos:
A 1ª fala por si, uma armadilha mortal (mas tem sinal de pista obrigatória para ciclistas dum lado e doutro). Na 2ª vê-se um peão a atravessar a ciclovia e por cima de um canteiro para chegar ao passeio, porque caso contrário tem de ir ciclovia abaixo. A 3ª mostra a fantástica entrada da ciclovia cujas próximas 3 fotos mostram a temerária manobra que um ciclista que venha de Norte é obrigado a fazer para respeitar o sinal que lá existe:
Felizmente não vinham carros. Não era melhor sem ciclovia e seguir tranquilamente pela direita rua abaixo?
Existem inúmeros exemplos por esse país fora, desde pistas mistas para peões e bicicletas no Porto, à lindíssima via de Vila Praia de Âncora a Moledo com uma interrupção a meio que deixa o ciclista de frente para o trânsito e um lancil de 30cm para a estrada e o trânsito em sentido contrário.
Autarcas, pensem criar condições para o trânsito seguro de bicicletas, consultem especialistas (que tal ciclistas?), as vias segregadas podem não ser a solução ideal. Aqui em Viana, louvo o trabalho da Autarquia de tirar os automóveis do centro histórico, que tal permitir aí o trânsito exclusivo a bicicletas(aqui sim segregado dos peões)?
Há muito que não pedalo em Lisboa, lembro-me de apanhar o barco em Belém para a Trafaria e ir a pedalar para a Costa. Na altura havia uma ciclovia ridícula há beira-rio. Como está a situação agora?
Prometo voltar ao tema.