NewRzoig
Tens total razão no que dizes. Sem grandes e dispendiosas obras a ciclovia seria apenas possível tirando uma faixa aos automóveis. Agora isso só aconteceria se porventura se chegasse a um ponto em que o uso de transportes públicos fosse de tal forma elevado (Autocarros, Comboios e Cacilheiros) que o número de automóveis reduzisse incrivelmente a níveis de há 40 anos atrás.
Em termos realistas, e de acordo com o que tinha dito antes sobre a adaptação de parte da última carruagem dos comboios, por exemplo metade do piso inferior sem bancos e com uma rampa, e redução do preço dos bilhetes para portadores de bicicleta, ao que se somava fazer-se o mesmo com os Cacilheiros em termos de preço, pois os que levam carros não apresentam problemas para as bicicletas.
Para isto bastaria haver um cartão pré-pago com dinheiro e não com viagens, e na bilheteira perante a presença da bicicleta o funcionário da empresa tiraria um meio-bilhete que descontaria em valor do saldo do cartão. Era uma solução extremamente simples. Também seria possível fazer algo semelhante com quem compra passes, apenas mais ligeiramente elaborado mas nada complicado.
Isso sim valia a pena batalhar.
Tens total razão no que dizes. Sem grandes e dispendiosas obras a ciclovia seria apenas possível tirando uma faixa aos automóveis. Agora isso só aconteceria se porventura se chegasse a um ponto em que o uso de transportes públicos fosse de tal forma elevado (Autocarros, Comboios e Cacilheiros) que o número de automóveis reduzisse incrivelmente a níveis de há 40 anos atrás.
Em termos realistas, e de acordo com o que tinha dito antes sobre a adaptação de parte da última carruagem dos comboios, por exemplo metade do piso inferior sem bancos e com uma rampa, e redução do preço dos bilhetes para portadores de bicicleta, ao que se somava fazer-se o mesmo com os Cacilheiros em termos de preço, pois os que levam carros não apresentam problemas para as bicicletas.
Para isto bastaria haver um cartão pré-pago com dinheiro e não com viagens, e na bilheteira perante a presença da bicicleta o funcionário da empresa tiraria um meio-bilhete que descontaria em valor do saldo do cartão. Era uma solução extremamente simples. Também seria possível fazer algo semelhante com quem compra passes, apenas mais ligeiramente elaborado mas nada complicado.
Isso sim valia a pena batalhar.