Cara Celia Abegao
Pode fazer a propaganda que quiser, mas não basta propaganda para ocultar os erros cometidos pela organização dos Papatrilhos de Vila Viçosa. No final, o que conta é a opinião dos participantes.
A dureza dos percursos nunca me intimidou, por isso participo regularmente nas distâncias maiores das maratonas com altimetria significativa.
Porém, nas largas dezenas de eventos em que participei desde há cerca de 8 anos, nunca conheci uma organização tão irresponsável como a dos Papatrilhos de Vila Viçosa.
Na maratona do ano passado, fui forçado a desistir após dois furos consecutivos pouco depois do km 35. Contactada a organização, fui transportado para Vila Viçosa, onde cheguei mais de 2 horas depois, facto compreensível devido aos numerosos pedidos de assistência que a organização enfrentava.
Por razões que só a organização conhecerá, a minha bicicleta foi transportada noutro veículo. Quando a recolhi, verifiquei que apresentava graves danos no quadro e punhos, causados pelo descuidado transporte. Contactei imediatamente os Papatrilhos, na figura do seu Presidente, Sr. Hélio, que observou os danos e me garantiu que o assunto iria ser analisado.
A bicicleta sofreu uma reparação que demorou cerca de 2 meses e orçou em mais de 200€.
Após meses de “deliberação” e por insistência minha, finalmente o Sr. Hélio comunicou-me que, embora a bicicleta estivesse à guarda da organização quando sofreu os danos, os Papatrilhos consideravam que não tinham que pagar a reparação porque o regulamento da maratona afirmava que os participantes eram responsáveis por todo o seu equipamento, mesmo quando não o tinham em seu poder.
A irresponsabilidade e desrespeito assim demonstrada pela organização é evidente para qualquer participante deste nosso desporto, pelo que nem vou perder tempo a comentá-la.
Em retrospectiva, arrependo-me apenas de ter pedido a assistência quando sofri os furos. Se tivesse levado a bicicleta à mão até Vila Viçosa tinha poupado 200€.
Deixo este relato para que os potenciais participantes em 2014 saibam com o que devem contar.
Pode fazer a propaganda que quiser, mas não basta propaganda para ocultar os erros cometidos pela organização dos Papatrilhos de Vila Viçosa. No final, o que conta é a opinião dos participantes.
A dureza dos percursos nunca me intimidou, por isso participo regularmente nas distâncias maiores das maratonas com altimetria significativa.
Porém, nas largas dezenas de eventos em que participei desde há cerca de 8 anos, nunca conheci uma organização tão irresponsável como a dos Papatrilhos de Vila Viçosa.
Na maratona do ano passado, fui forçado a desistir após dois furos consecutivos pouco depois do km 35. Contactada a organização, fui transportado para Vila Viçosa, onde cheguei mais de 2 horas depois, facto compreensível devido aos numerosos pedidos de assistência que a organização enfrentava.
Por razões que só a organização conhecerá, a minha bicicleta foi transportada noutro veículo. Quando a recolhi, verifiquei que apresentava graves danos no quadro e punhos, causados pelo descuidado transporte. Contactei imediatamente os Papatrilhos, na figura do seu Presidente, Sr. Hélio, que observou os danos e me garantiu que o assunto iria ser analisado.
A bicicleta sofreu uma reparação que demorou cerca de 2 meses e orçou em mais de 200€.
Após meses de “deliberação” e por insistência minha, finalmente o Sr. Hélio comunicou-me que, embora a bicicleta estivesse à guarda da organização quando sofreu os danos, os Papatrilhos consideravam que não tinham que pagar a reparação porque o regulamento da maratona afirmava que os participantes eram responsáveis por todo o seu equipamento, mesmo quando não o tinham em seu poder.
A irresponsabilidade e desrespeito assim demonstrada pela organização é evidente para qualquer participante deste nosso desporto, pelo que nem vou perder tempo a comentá-la.
Em retrospectiva, arrependo-me apenas de ter pedido a assistência quando sofri os furos. Se tivesse levado a bicicleta à mão até Vila Viçosa tinha poupado 200€.
Deixo este relato para que os potenciais participantes em 2014 saibam com o que devem contar.