francisco_dias
New Member
Boa noite a todos.
Não participei no SRP, mas tinha que vir aqui deixar os meus parabéns a toda a organização, que tive o prazer de ajudar no dia da prova.
Esta maratona é diferente da grande parte daquelas que conheço, pela sua grande extensão, criando um desafio acrescido para os atletas. Mas não é apenas para os atletas. Pelo que me apercebi, a Trilhos Vivos tinha cerca de 220km marcados no terreno, algo que, como é fácil de perceber, é extremamente difícil de fazer e ainda mais de vigiar e controlar.
Quando falo em controlar quero dizer garantir a permanência das marcações efectuadas pela organização, sendo que, mesmo que tivesse havido uma moto a abrir o percurso, que tenho que concordar que é algo que faz sempre falta, isso não significava que as fitas não pudessem ser arrancadas após a passagem dos primeiros.
Aquilo que aconteceu é algo que abala o espírito de uma modalidade que é das mais respeitadoras ao nível do ambiente e da conservação das propriedades atravessadas, sendo extremamente reprovável que alguém, seja lá quem for, destrua o trabalho de toda uma organização e o divertimento dos participantes simplesmente pelo prazer de o fazer.
Penso que a solução das estacas espalhadas, já aqui criticada por alguns, foi até uma boa forma de resolver o problema, pois é algo que pode ser lançado de um carro em movimento, o que permite que a marcação, embora talvez pouco reconhecível, seja remediada rapidamente.
Para terminar quero apenas deixar votos de muito sucesso para o Ludos e para todas as pessoas que o ajudam, pois acho que esta prova é uma ideia gira e com futuro, com um grande potencial que será, seguramente e com uma maior dose de experiência, realizado com grandes resultados nas próximas edições. Espero para o ano estar lá outra vez, mas a pedalar :wink:
Um abraço,
Francisco Dias
Não participei no SRP, mas tinha que vir aqui deixar os meus parabéns a toda a organização, que tive o prazer de ajudar no dia da prova.
Esta maratona é diferente da grande parte daquelas que conheço, pela sua grande extensão, criando um desafio acrescido para os atletas. Mas não é apenas para os atletas. Pelo que me apercebi, a Trilhos Vivos tinha cerca de 220km marcados no terreno, algo que, como é fácil de perceber, é extremamente difícil de fazer e ainda mais de vigiar e controlar.
Quando falo em controlar quero dizer garantir a permanência das marcações efectuadas pela organização, sendo que, mesmo que tivesse havido uma moto a abrir o percurso, que tenho que concordar que é algo que faz sempre falta, isso não significava que as fitas não pudessem ser arrancadas após a passagem dos primeiros.
Aquilo que aconteceu é algo que abala o espírito de uma modalidade que é das mais respeitadoras ao nível do ambiente e da conservação das propriedades atravessadas, sendo extremamente reprovável que alguém, seja lá quem for, destrua o trabalho de toda uma organização e o divertimento dos participantes simplesmente pelo prazer de o fazer.
Penso que a solução das estacas espalhadas, já aqui criticada por alguns, foi até uma boa forma de resolver o problema, pois é algo que pode ser lançado de um carro em movimento, o que permite que a marcação, embora talvez pouco reconhecível, seja remediada rapidamente.
Para terminar quero apenas deixar votos de muito sucesso para o Ludos e para todas as pessoas que o ajudam, pois acho que esta prova é uma ideia gira e com futuro, com um grande potencial que será, seguramente e com uma maior dose de experiência, realizado com grandes resultados nas próximas edições. Espero para o ano estar lá outra vez, mas a pedalar :wink:
Um abraço,
Francisco Dias