paulo_mg_ribeiro
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VALE de SANTARÉM - SERRA de MONTEJUNTO - VALE de SANTARÉM
(ou incursão a Montejunto com bilhete de ida e volta )
Combinou-se que a saída ocorreria cedinho, as usual, coisa para sair pelas 6h30, tentando assim ter a “coisa” terminada antes da canícula atacar na sua máxima intensidade.
A essa hora, no entanto, o tempo mostrava-se disposto a refrescar-nos quiçá até com uns valentes pingos de chuva. Saímos assim sob essa ameaça para uma incursão breve até à Serra de Montejunto.
Do Vale de Santarém, saímos pela estrada real e depois pela quinta do malpique até Vila Chã de Ourique, depois pelo bairro falcão até Casais de Além onde a paisagem mudou para vegetação rasteira, vinhedos, pinheiros mas já menos eucaliptos.
Assim fomos passando por Vila Nova de São Pedro, Maçussa, passando de raspão pela Ereira e entrando depois na N366 junto a Aveiras de Cima e na CNC onde voltámos a entrar em terrenos “desalcatroados” que nos levaram até à Espinheira.
Depois de cruzarmos a N1 para a aldeia de São Salvador no sopé Sudeste da Cordilheira de Montejunto e já com 33 quilómetros estávamos com os músculos suficientemente aquecidos para começarmos a ascensão do dia; a subida a que alguns chamam do “rally” por em tempos passar por ali uma etapa do rally de Portugal.
Esta subida de permanente inclinação não dá descando aos “rins” e leva-nos desde os 100 metros de altitude até aos 370 metros em aproximadamente 3 quilómetros de subida. É fazer as contas ...
Lá em cima, a sensivelmente metada da cota máxima da Serra rolámos pela pedra e terreno instável durante uns meros dois quilómetros e logo estávamos prontos a descer pela antiga calçada medieval dos penedos pardos já na costa Nordeste.
Esta foi uma parte rápida que nos deixou nos moinhos do Cercal onde nos alcandorámos e de aí até Tagarro.
Depois em trajecto rápido mais uma vez, pelo meio de eucaliptais em constante sobe e desce até Manique do Intendente, Póvoa de Manique, Casal da Charneca e ….de novo em casa.
Foram 75 km com pouco mais de 1.000 de desnível acumulado.
Pouco esforço para dar um abraço em Montejunto e a diversão que sempre nos oferece.
Ficou a promessa de lá voltarmos para um abraço mais abrangente à serra, elevando necessariamente a quilometragem e o acumulado mas como sempre digo; no pain, no gain !!!
O track para o percurso:
http://www.gpsies.com/map.do?fileId=clkoftqajajltyzp
Uma pausa para repor calorias com a serra como background
Quase na Espinheira
A subida de São Salvador
Descida na subida (apenas para a foto)
no fim dela, da subida
afinal ainda faltava mais este bocadinho
Os penedos pardos
descida da calçada dos penedos pardos
vale dos penedos pardos
moinhos do Cercal
(ou incursão a Montejunto com bilhete de ida e volta )
Combinou-se que a saída ocorreria cedinho, as usual, coisa para sair pelas 6h30, tentando assim ter a “coisa” terminada antes da canícula atacar na sua máxima intensidade.
A essa hora, no entanto, o tempo mostrava-se disposto a refrescar-nos quiçá até com uns valentes pingos de chuva. Saímos assim sob essa ameaça para uma incursão breve até à Serra de Montejunto.
Do Vale de Santarém, saímos pela estrada real e depois pela quinta do malpique até Vila Chã de Ourique, depois pelo bairro falcão até Casais de Além onde a paisagem mudou para vegetação rasteira, vinhedos, pinheiros mas já menos eucaliptos.
Assim fomos passando por Vila Nova de São Pedro, Maçussa, passando de raspão pela Ereira e entrando depois na N366 junto a Aveiras de Cima e na CNC onde voltámos a entrar em terrenos “desalcatroados” que nos levaram até à Espinheira.
Depois de cruzarmos a N1 para a aldeia de São Salvador no sopé Sudeste da Cordilheira de Montejunto e já com 33 quilómetros estávamos com os músculos suficientemente aquecidos para começarmos a ascensão do dia; a subida a que alguns chamam do “rally” por em tempos passar por ali uma etapa do rally de Portugal.
Esta subida de permanente inclinação não dá descando aos “rins” e leva-nos desde os 100 metros de altitude até aos 370 metros em aproximadamente 3 quilómetros de subida. É fazer as contas ...
Lá em cima, a sensivelmente metada da cota máxima da Serra rolámos pela pedra e terreno instável durante uns meros dois quilómetros e logo estávamos prontos a descer pela antiga calçada medieval dos penedos pardos já na costa Nordeste.
Esta foi uma parte rápida que nos deixou nos moinhos do Cercal onde nos alcandorámos e de aí até Tagarro.
Depois em trajecto rápido mais uma vez, pelo meio de eucaliptais em constante sobe e desce até Manique do Intendente, Póvoa de Manique, Casal da Charneca e ….de novo em casa.
Foram 75 km com pouco mais de 1.000 de desnível acumulado.
Pouco esforço para dar um abraço em Montejunto e a diversão que sempre nos oferece.
Ficou a promessa de lá voltarmos para um abraço mais abrangente à serra, elevando necessariamente a quilometragem e o acumulado mas como sempre digo; no pain, no gain !!!
O track para o percurso:
http://www.gpsies.com/map.do?fileId=clkoftqajajltyzp
Uma pausa para repor calorias com a serra como background
Quase na Espinheira
A subida de São Salvador
Descida na subida (apenas para a foto)
no fim dela, da subida
afinal ainda faltava mais este bocadinho
Os penedos pardos
descida da calçada dos penedos pardos
vale dos penedos pardos
moinhos do Cercal
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