Mangelovsky
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Há Solares e Mansões abandonados na marginal de Gaia. São edifícios parcialmente destruidos, mas ainda assim imponentes e intimidantes e mais que provavelmente carregados de história e estórias. É fácil perdermos a noção do tempo a olharmos para eles e a imaginar o que aconteceu por lá, quem lá viveu, quem por lá passou, por que razão estarão agora abandonados...
Normalmente estão rodeados por um vasto arvoredo (principalmente eucaliptos), e o terreno em redor é para mim do mais apetecível e divertido que conheço para se andar de bike. Uma destas quintas tem percursos marcados por pessoas que me são desconhecidas, mas a quem eu estou estremamente agradecido pelos momentos que me proporcionaram. Há fitas e setas pintadas nas árvores. O resultado para mim é uma pequena volta de poucos, mas intensamente vividos Kms. Para os mais radicais há a hipótese de fazer o percurso a um ritmo mais calmo e ir parando em locais com saltos improvisados com tábuas de madeira, "shores" ou mesmo as transições mais complicadas q foram lá deixadas pela própria natureza. Alguns dos melhores momentos que passei em cima de uma bicicleta foram neste sítio, nas curvas apertadas, constantes subidas e descidas curtas e o constante serpentear pelo meio dos troncos de eucalipto. Banqueteei-me por lá, com os treinos de perícia e velocidade.
Fico contente por ver as obras de reabilitação da marginal de Gaia avançarem. Espero que não avancem muito mais em direcção a estas casas e a estes arvoredos. Penso que seria possível e mesmo rentável reconstruir estes edifícios e aproveitá-los e aos terrenos adjacentes, turisticamente. Não consigo evitar puxar a brasa à minha sardinha, mas imagino circuitos de manutenção, jardins, um parque de BTT, Bibliotecas Municipais e sem puxar a brasa à minha sardinha imagino Hoteis Luxuosos, Pousadas, Restaurantes... Preferia não poder voltar a entrar nesses sítios, desde que houvesse a garantia de que o que lá está não seria mandado abaixo.
Hoje visitei a Quinta do Vale dos Amores. Não me consigo lembrar do nome da outra que conheço: a dos trilhos marcados.
Quinta do Vale dos Amores (fonte):
A Outra Quinta (com trilhos marcados):
Normalmente estão rodeados por um vasto arvoredo (principalmente eucaliptos), e o terreno em redor é para mim do mais apetecível e divertido que conheço para se andar de bike. Uma destas quintas tem percursos marcados por pessoas que me são desconhecidas, mas a quem eu estou estremamente agradecido pelos momentos que me proporcionaram. Há fitas e setas pintadas nas árvores. O resultado para mim é uma pequena volta de poucos, mas intensamente vividos Kms. Para os mais radicais há a hipótese de fazer o percurso a um ritmo mais calmo e ir parando em locais com saltos improvisados com tábuas de madeira, "shores" ou mesmo as transições mais complicadas q foram lá deixadas pela própria natureza. Alguns dos melhores momentos que passei em cima de uma bicicleta foram neste sítio, nas curvas apertadas, constantes subidas e descidas curtas e o constante serpentear pelo meio dos troncos de eucalipto. Banqueteei-me por lá, com os treinos de perícia e velocidade.
Fico contente por ver as obras de reabilitação da marginal de Gaia avançarem. Espero que não avancem muito mais em direcção a estas casas e a estes arvoredos. Penso que seria possível e mesmo rentável reconstruir estes edifícios e aproveitá-los e aos terrenos adjacentes, turisticamente. Não consigo evitar puxar a brasa à minha sardinha, mas imagino circuitos de manutenção, jardins, um parque de BTT, Bibliotecas Municipais e sem puxar a brasa à minha sardinha imagino Hoteis Luxuosos, Pousadas, Restaurantes... Preferia não poder voltar a entrar nesses sítios, desde que houvesse a garantia de que o que lá está não seria mandado abaixo.
Hoje visitei a Quinta do Vale dos Amores. Não me consigo lembrar do nome da outra que conheço: a dos trilhos marcados.
Quinta do Vale dos Amores (fonte):
A Outra Quinta (com trilhos marcados):