A questão dos contratos de trabalho, e falsos recibos verdes, nem vale a pena ir por aí, ou melhor FAZ, pois é assim que se perpetuando e aumentando um desnivel cada vez maior, pois quem não tem outra possibilidade (sim eu sei que há sempre, mas por vezes) vai-se sujeitando e este país para muitas coisas é mesmo muito pequeno.
Quanto à flexibilidade laboral, há uma reportagem, no expresso, ao 1º ministro (sueco, dinamarques, sei lá, escandinavo é de certeza) que "inventou" o conceito: ele anda triste porque os governos actuais, onde se inclui o nosso mas também o francês e inglês, por exemplo, focam-se bastante na flexibilização laboral, do trabalhador, esquecem-se da parte da segurança...mas isso já quando o Socas andava pela Finlândia e falava disso (será que o ex-1º ministro é finlandês? não intereesa, é escandinavo) já eu achava que por cá só iam reparar na flexibilização...Temos um dos mercados de trabalho mais estanques da europa, certo, e menos flexivel, certo e assim é dificil despedir incompetentes e empregar quem queira e saiba fazer determinado trabalho, certo, de acordo em agilizar mas...e como estamos em Portugal é necessário ter a certeza que essa flexibililização não é apenas simplificar o despedimento, apenas por que sim, e, mais uma vez sem generalizar, pois há por aí gente justa, sabemos que muitas vezes basta um "não gosto de ti ou falar-me isto e assim" e já tá, encostado!
mas isso é para outras águas e outras revoluções, que não é com triunviratos externos que lá iremos...e com internos...iremos?