piropos...
- Thread starter _riplas_
- Start date
the_bike_guy
New Member
Qualquer forma de contacto humano é errada, quando estás na rua só podes olhar para o vazio ou então para o telemóvel, é expressamente proíbido falar ou olhar para alguém que não conheces.
paulo calado
New Member
o medo limita sempre os comportamentos. o medo de ferir susceptibilidades, o medo do corpo... o medo do que os outros pensam.
qual evitar chatices? olá é olá, não ofende ninguém. ninguém vê intenções, por isso dizer olá pode ser a coisa mais inocente do mundo e a oferta de um copo de água pode ser a coisa mais mal intencionada do mundo.
apesar de achar exagerada a posição do joseelias, compreendo-o. acontece, apesar de eu achar que cenas parvas estão muito longe de ser exclusivo dos trolhas. aliás, quando desempenhei essa actividade ser-se parvo não era, como ainda não é, pré-requisito.
mas o oposto também se verifica.
é preciso ser-se um marido ou namorado muito m*rdoso, com uma total falta de autoconfiança, para ficar ofendido com um mero olá. conheço muitos tipos que nunca foram apoquentados com pessoal a mandar piropos à sua dama nas saídas de btt e por duas razões. a outra é que elas não andam de bike.
eu sou mais como o rodda.
mas acrescento que uma das razões por que ando de bike são as paisagens. quando vejo um vale ou um bosque que acho bonito nunca penso se tem dono ou não.
mulheres bonitas vão, felizmente, fazendo cada vez mais parte das paisagens do btt...
qual evitar chatices? olá é olá, não ofende ninguém. ninguém vê intenções, por isso dizer olá pode ser a coisa mais inocente do mundo e a oferta de um copo de água pode ser a coisa mais mal intencionada do mundo.
apesar de achar exagerada a posição do joseelias, compreendo-o. acontece, apesar de eu achar que cenas parvas estão muito longe de ser exclusivo dos trolhas. aliás, quando desempenhei essa actividade ser-se parvo não era, como ainda não é, pré-requisito.
mas o oposto também se verifica.
é preciso ser-se um marido ou namorado muito m*rdoso, com uma total falta de autoconfiança, para ficar ofendido com um mero olá. conheço muitos tipos que nunca foram apoquentados com pessoal a mandar piropos à sua dama nas saídas de btt e por duas razões. a outra é que elas não andam de bike.
eu sou mais como o rodda.
mas acrescento que uma das razões por que ando de bike são as paisagens. quando vejo um vale ou um bosque que acho bonito nunca penso se tem dono ou não.
mulheres bonitas vão, felizmente, fazendo cada vez mais parte das paisagens do btt...
Manchanegra
New Member
Depende. Se estivermos a escrever pode ser muito dificil perceber a intenção por trás do que escrevemos. São palavras e cada um entende de maneira diferente. Cara a cara, a forma como dizemos as palavras, a entoação, a linguagem corporal, etc... permitem, salvo raras excepções, perceber quais as reais intenções do outro.
Cada um é diferente e entende as coisas de maneira distinta, mas, pelo que percebi do mail anterior, o
tem tudo para ser entendido como ofensivo.
Bom senso acima de tudo sem esquecer que a nossa liberdade termina onde começa a liberdade do outro.
a maior parte das vezes o problema está na interpretação de quem recebe o "olá" ou o "piropo" e não em quem o diz.
Eu ando de bike com a minha mulher e nunca tive percepção que alguem tivesse a ser incorrecto, isto porque não levo a mal certos comentários ou simples palavras (nem ela).
Já o que um user lá atrás disse de um Srº que meteu a mão para empurrar ai acho a maior falta de respeito, e esse se levasse uma orelhada na tromba não se tinha perdido nada.
Eu ando de bike com a minha mulher e nunca tive percepção que alguem tivesse a ser incorrecto, isto porque não levo a mal certos comentários ou simples palavras (nem ela).
Já o que um user lá atrás disse de um Srº que meteu a mão para empurrar ai acho a maior falta de respeito, e esse se levasse uma orelhada na tromba não se tinha perdido nada.
Um olá, um boa tarde, é igual.
É apenas um cumprimento, ninguém tem que levar a mal e julgo que alguns sentem-se muito ofendidos mas depois são os primeiros a fazer o mesmo a outras.
Ao pedalar sim cumprimentam-me, respondo e não tive qualquer problema. Caso se trate de um casal o normal será sempre cumprimentar-se ambos..
É apenas um cumprimento, ninguém tem que levar a mal e julgo que alguns sentem-se muito ofendidos mas depois são os primeiros a fazer o mesmo a outras.
Ao pedalar sim cumprimentam-me, respondo e não tive qualquer problema. Caso se trate de um casal o normal será sempre cumprimentar-se ambos..
rodda, the_bike_guy e paulo calado,
Deixem de se armar em idiotas e tentar fazer dos outros parvos. Estamos entendidos?!
Há formas e formas, e entoações e entoações, de dizer as coisas. Escrito, um "Olá" é só isto. Dito como cumprimento não tem mal absolutamente nenhum. Mas dito de forma melosa e arrastada e com determinada entoação todos sabemos o que significa. Por isso, repito que deixem de tratar os outros como parvos.
Aliás, só comentei este caso aqui pois foi ela que se sentiu incomodada ao ponto de o manifestar comigo.
Cada vez que nós saímos passamos por inúmeros ciclistas e cumprimentamos todos, e somos cumprimentados. Seja com um "Olá", um "Bom Dia", seja com um aceno de cabeça ou um sinal da mão. E até agora a minha mulher nunca tinha comentado absolutamente nada porque sempre tudo se passou de formal normal.
No caso destes tipos, ao aproximar-me deles fiz um pequeno aceno ao que responderam como é normal, mas assim que se cruzaram e se aperceberam que era uma mulher atrás de mim lá soltou o alarve o tal "Olá" meloso e arrastado pronunciado de forma completamente incomum para o que é um simples cumprimento. Não me venham com conversas pois não sou estúpido e nós sabemos o que ouvimos.
Com o "Olá", dentro da mesma linha, que ela tinha ouvido do trolha na saída anterior e que comentou comigo de forma divertida, não fiquei minimamente melindrado pelas razões já ditas anteriormente e até brinquei com ela, mesmo tendo sido dito à laia de piropo. Não me afectou.
E paulo calado se eu fosse um marido tão m*rdoso e com tal falta de confiança como me acusas tenho dúvidas que depois de 10 anos de vida em conjunto a minha mulher me fosse contar o caso do trolha já que eu nem o tinha ouvido. Fê-lo porque sabe que não tenho problemas com isso e que não haveria nada da minha parte a não ser brincar com ela e nem havia o risco de algo acontecer quando regressámos e passámos por ele 10 minutos depois. Como não me afecta quando saímos e outros reparam nela porque sei quem sou, sei quem a minha mulher é, sei a estabilidade da nossa relação e as inseguranças deixei-as na adolescência.
Mas de uma coisa tenho a certeza. É que tenho outro tipo de valores diferentes de ti ou dos teus amigos porque para mim namorada ou mulher de amigo é "gajo". Nunca me inibi de falar, cumprimentar e conviver com mulheres comprometidas, e no Btt faço-o desde à 20 anos, mas nunca as desrespeitei a elas nem aos namorados ou maridos, e em caso de dúvidas sobre o estado delas sempre privilegiei o respeito. Se há coisa que não há falta por aí é mulheres livres.
Mais, se tu e os teus amigos se comportam assim perante as mulheres dos outros, não estão a desrespeitar só as mulheres comprometidas alvo das bocas como as vossas próprias parceiras. Isso diz muito de vocês e não deixa de ser cómico vires para aqui mandar-me bocas.
Se para ti e os teus amigos as mulheres não são pessoas merecedoras de respeito, mas como tentas "poetizar" a coisa, nada mais que paisagens que "cobres" sem te preocupares se estás a infringir ou não, isso é um problema moral com que vocês têm que lidar até ao dia em que uma mulher ou o parceiro delas vos dê uma lição de vida e aprendam a ser Homens com H grande.
Deixem de se armar em idiotas e tentar fazer dos outros parvos. Estamos entendidos?!
Há formas e formas, e entoações e entoações, de dizer as coisas. Escrito, um "Olá" é só isto. Dito como cumprimento não tem mal absolutamente nenhum. Mas dito de forma melosa e arrastada e com determinada entoação todos sabemos o que significa. Por isso, repito que deixem de tratar os outros como parvos.
Aliás, só comentei este caso aqui pois foi ela que se sentiu incomodada ao ponto de o manifestar comigo.
Cada vez que nós saímos passamos por inúmeros ciclistas e cumprimentamos todos, e somos cumprimentados. Seja com um "Olá", um "Bom Dia", seja com um aceno de cabeça ou um sinal da mão. E até agora a minha mulher nunca tinha comentado absolutamente nada porque sempre tudo se passou de formal normal.
No caso destes tipos, ao aproximar-me deles fiz um pequeno aceno ao que responderam como é normal, mas assim que se cruzaram e se aperceberam que era uma mulher atrás de mim lá soltou o alarve o tal "Olá" meloso e arrastado pronunciado de forma completamente incomum para o que é um simples cumprimento. Não me venham com conversas pois não sou estúpido e nós sabemos o que ouvimos.
Com o "Olá", dentro da mesma linha, que ela tinha ouvido do trolha na saída anterior e que comentou comigo de forma divertida, não fiquei minimamente melindrado pelas razões já ditas anteriormente e até brinquei com ela, mesmo tendo sido dito à laia de piropo. Não me afectou.
E paulo calado se eu fosse um marido tão m*rdoso e com tal falta de confiança como me acusas tenho dúvidas que depois de 10 anos de vida em conjunto a minha mulher me fosse contar o caso do trolha já que eu nem o tinha ouvido. Fê-lo porque sabe que não tenho problemas com isso e que não haveria nada da minha parte a não ser brincar com ela e nem havia o risco de algo acontecer quando regressámos e passámos por ele 10 minutos depois. Como não me afecta quando saímos e outros reparam nela porque sei quem sou, sei quem a minha mulher é, sei a estabilidade da nossa relação e as inseguranças deixei-as na adolescência.
Mas de uma coisa tenho a certeza. É que tenho outro tipo de valores diferentes de ti ou dos teus amigos porque para mim namorada ou mulher de amigo é "gajo". Nunca me inibi de falar, cumprimentar e conviver com mulheres comprometidas, e no Btt faço-o desde à 20 anos, mas nunca as desrespeitei a elas nem aos namorados ou maridos, e em caso de dúvidas sobre o estado delas sempre privilegiei o respeito. Se há coisa que não há falta por aí é mulheres livres.
Mais, se tu e os teus amigos se comportam assim perante as mulheres dos outros, não estão a desrespeitar só as mulheres comprometidas alvo das bocas como as vossas próprias parceiras. Isso diz muito de vocês e não deixa de ser cómico vires para aqui mandar-me bocas.
Se para ti e os teus amigos as mulheres não são pessoas merecedoras de respeito, mas como tentas "poetizar" a coisa, nada mais que paisagens que "cobres" sem te preocupares se estás a infringir ou não, isso é um problema moral com que vocês têm que lidar até ao dia em que uma mulher ou o parceiro delas vos dê uma lição de vida e aprendam a ser Homens com H grande.
NunoMCCII
Um "Olá" não tem absolutamente nada de ofensivo, mesmo quando as "meninas" estão acompanhadas. E a mim não me afecta de todo e podem dizer olá à minha mulher sempre que quiserem. Vivemos em sociedade e não somos bichos nenhuns.
A questão não está em dizer, mas a forma como se diz. Neste caso até foi a minha própria mulher que se virou logo para mim e chamou logo ao tipo de seboso com uma ar de enojada. E é este o ponto em que toco. Sem termos dúvidas relativamente ao tom em que aquilo foi dito, ambos achámos que foi inapropriado.
Embora nunca fosse de mandar piropos não vejo mal neles dentro do bom gosto, ou com humor e respeito. Mas como em tudo há formas correctas de fazer as coisas. Como disse, na saída anterior houve um trolha a fazer algo parecido a ela, e não nos chateamos. Ao fim ao cabo ela vinha um pouco para trás e podia perfeitamente ser uma mulher descomprometida daí que o piropo é "legitimo". Mas não fazê-lo a uma mulher acompanhada...
Essa é a minha única questão.
Um "Olá" não tem absolutamente nada de ofensivo, mesmo quando as "meninas" estão acompanhadas. E a mim não me afecta de todo e podem dizer olá à minha mulher sempre que quiserem. Vivemos em sociedade e não somos bichos nenhuns.
A questão não está em dizer, mas a forma como se diz. Neste caso até foi a minha própria mulher que se virou logo para mim e chamou logo ao tipo de seboso com uma ar de enojada. E é este o ponto em que toco. Sem termos dúvidas relativamente ao tom em que aquilo foi dito, ambos achámos que foi inapropriado.
Embora nunca fosse de mandar piropos não vejo mal neles dentro do bom gosto, ou com humor e respeito. Mas como em tudo há formas correctas de fazer as coisas. Como disse, na saída anterior houve um trolha a fazer algo parecido a ela, e não nos chateamos. Ao fim ao cabo ela vinha um pouco para trás e podia perfeitamente ser uma mulher descomprometida daí que o piropo é "legitimo". Mas não fazê-lo a uma mulher acompanhada...
Essa é a minha única questão.
rodda
Ok, tens razão e desculpa por te ter incluído na minha mensagem anterior e não te ter respondido à parte. Mas a verdade é que há entoações bem explicitas e acho que tenho experiência de vida suficiente para conseguir interpretar uma boa parte delas.
Não fosse isso e não tinha escrito nada neste tópico, da mesma forma que não escrevi sobre o "olá" que a minha mulher ouviu anteriormente e que não me incomodou em nada.
Last edited:
paulo calado
New Member
joseelias,
não vou usar negrito ou vermelho. também não costumo usar maiúsculas...
não tive qualquer intenção de fazer qualquer ataque pessoal. nunca aqui o fiz e não vou começar agora.
apenas indiquei uma situação que existe, em abstracto sendo óbvio que compreendi o que quis dizer.
não tenho notícia de que me conheça pessoalmente, muito menos aos meus amigos. se assim fosse saberia que costumo ser o primeiro a censurá-los por alguns excessos.
para não alimentar polémicas, apenas lhe desejo que continue a apreciar os momentos que passa nos trilhos, acompanhado ou não. desejo-lhe ainda que nunca se cruze com pessoas menos educadas do que eu. se assim suceder verá que nunca lhe faltarão ao respeito.
é só.
não vou usar negrito ou vermelho. também não costumo usar maiúsculas...
não tive qualquer intenção de fazer qualquer ataque pessoal. nunca aqui o fiz e não vou começar agora.
apenas indiquei uma situação que existe, em abstracto sendo óbvio que compreendi o que quis dizer.
não tenho notícia de que me conheça pessoalmente, muito menos aos meus amigos. se assim fosse saberia que costumo ser o primeiro a censurá-los por alguns excessos.
para não alimentar polémicas, apenas lhe desejo que continue a apreciar os momentos que passa nos trilhos, acompanhado ou não. desejo-lhe ainda que nunca se cruze com pessoas menos educadas do que eu. se assim suceder verá que nunca lhe faltarão ao respeito.
é só.
paulo calado
Se eu quisesse em boa fé admitir que te tenhas expressado mal, e que a frase abaixo não contempla um descarado ataque pessoal extremamente maldoso sobre alguém que não conheces, e que em vez de questionares sobre a minha correcta interpretação da situação que relatei (como outros) preferes automática e instantaneamente dissertar sobre a minha personalidade e qualidade como companheiro que é algo que só quem tem intimidade com outra pessoa sabe, posso dizer-te que raramente vi alguém cometer uma gaffe tão grande e ofensiva.
Por mim fico por aqui.
Se eu quisesse em boa fé admitir que te tenhas expressado mal, e que a frase abaixo não contempla um descarado ataque pessoal extremamente maldoso sobre alguém que não conheces, e que em vez de questionares sobre a minha correcta interpretação da situação que relatei (como outros) preferes automática e instantaneamente dissertar sobre a minha personalidade e qualidade como companheiro que é algo que só quem tem intimidade com outra pessoa sabe, posso dizer-te que raramente vi alguém cometer uma gaffe tão grande e ofensiva.
Por mim fico por aqui.
paulo calado
New Member
afinal não é só...
eu percebi que aquele "olá" foi excessivo. como disse, compreendi perfeitamente a sua posição. apenas pretendia explicar que se pode dizer olá a uma senhora acompanhada sem qualquer desrespeito. já o fiz, de certeza, mas devo ter igualmente cumprimentado quem a acompanhava.só não me acontece a mim porque a minha mulher, nos últimos 20 anos, fez aí uns... 100 metros numa bicicleta. é só aqui que acho a sua posição exagerada.
se, por vezes, saúdo as mulheres que vejo a andar é para as incentivar, não porque me quero armar em macho.
a citação que descontextualiza é precedida da indicação de que é uma situação contrária à que experienciou.
eu apenas pretendia dar o reverso da medalha desta posição:
eu percebi que aquele "olá" foi excessivo. como disse, compreendi perfeitamente a sua posição. apenas pretendia explicar que se pode dizer olá a uma senhora acompanhada sem qualquer desrespeito. já o fiz, de certeza, mas devo ter igualmente cumprimentado quem a acompanhava.só não me acontece a mim porque a minha mulher, nos últimos 20 anos, fez aí uns... 100 metros numa bicicleta. é só aqui que acho a sua posição exagerada.
se, por vezes, saúdo as mulheres que vejo a andar é para as incentivar, não porque me quero armar em macho.
a citação que descontextualiza é precedida da indicação de que é uma situação contrária à que experienciou.
eu apenas pretendia dar o reverso da medalha desta posição:
oi,
lamento informar-vos mas "olá", dito de que forma for, não entra nunca na categoria de piropo. Seja em voz seca ou melada, grunhida ou sei lá... Não é piropo!
Digo isto porque já faço piropos há mais de 25 anos, muito mais tempo do que a maior parte de vocês anda de bicicleta. Repito: olá não é piropo!
"comia-te essa tal e coisa toda", "oh boa", etc. são piropos e devem ser tratados como tal.
Era só o que queria dizer.
lamento informar-vos mas "olá", dito de que forma for, não entra nunca na categoria de piropo. Seja em voz seca ou melada, grunhida ou sei lá... Não é piropo!
Digo isto porque já faço piropos há mais de 25 anos, muito mais tempo do que a maior parte de vocês anda de bicicleta. Repito: olá não é piropo!
"comia-te essa tal e coisa toda", "oh boa", etc. são piropos e devem ser tratados como tal.
Era só o que queria dizer.
paulo calado
Então ainda digo isto.
Repara, mas eu nem sequer me chateava se só acenassem com a cabeça para mim e dissessem olá a ela, ou mesmo que me ignorassem e a cumprimentassem a ela. Para mim isso é-me indiferente. Ainda ia dar azo a umas brincadeiras entre nós como normalmente acontece. A única questão aqui, e que desde o inicio tentei frisar é que neste caso o cumprimento que foi feito a ela não foi num tom normal.
Não foi um "Olá" simples.
Foi um: UUUÓÓÓÓÓLLLÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!! (Som de "baba" a cair na estrada). Isto escrito é sempre difícil de explicar.
De resto por mim estão à vontade para cumprimentar a minha mulher ou outras mulheres com um olá, um aceno ou que as incentivem ou ajudem. Não acho que isso seja armarem-se em machos.
Há uns meses, numa subida em que ela ficou uns 15 metros para trás passou um Bttista por ela que reduziu a velocidade, a cumprimentou e disse-lhe um incentivo qualquer. Entretanto olhei para trás para ver se me tinha afastado muito dela e reparei que ele estava a falar com a minha mulher. Sabem o que é que eu fiz quando ele passou por mim? Cumprimentei-o e a primeira coisa que fiz foi olhar para a bike dele que por sinal era um Bianchi muito fixe!
Quando ficamos juntos ela comentou o incentivo, eu brinquei que ela que devia de ter "vergonha" de andar a distrair o pessoal dos treinos deles ou coisa parecida, rimo-nos e ficou por aí, excepto que quando nos cruzamos com ele de novo ainda deitei o olho à bike dele outra vez que tinha parte do quadro pintado com o azul típico das Bianchi topo de gama.
E se não fosse esta conversa já nem me lembrava desse acontecimento.
Então ainda digo isto.
Repara, mas eu nem sequer me chateava se só acenassem com a cabeça para mim e dissessem olá a ela, ou mesmo que me ignorassem e a cumprimentassem a ela. Para mim isso é-me indiferente. Ainda ia dar azo a umas brincadeiras entre nós como normalmente acontece. A única questão aqui, e que desde o inicio tentei frisar é que neste caso o cumprimento que foi feito a ela não foi num tom normal.
Não foi um "Olá" simples.
Foi um: UUUÓÓÓÓÓLLLÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!! (Som de "baba" a cair na estrada). Isto escrito é sempre difícil de explicar.
De resto por mim estão à vontade para cumprimentar a minha mulher ou outras mulheres com um olá, um aceno ou que as incentivem ou ajudem. Não acho que isso seja armarem-se em machos.
Há uns meses, numa subida em que ela ficou uns 15 metros para trás passou um Bttista por ela que reduziu a velocidade, a cumprimentou e disse-lhe um incentivo qualquer. Entretanto olhei para trás para ver se me tinha afastado muito dela e reparei que ele estava a falar com a minha mulher. Sabem o que é que eu fiz quando ele passou por mim? Cumprimentei-o e a primeira coisa que fiz foi olhar para a bike dele que por sinal era um Bianchi muito fixe!
Quando ficamos juntos ela comentou o incentivo, eu brinquei que ela que devia de ter "vergonha" de andar a distrair o pessoal dos treinos deles ou coisa parecida, rimo-nos e ficou por aí, excepto que quando nos cruzamos com ele de novo ainda deitei o olho à bike dele outra vez que tinha parte do quadro pintado com o azul típico das Bianchi topo de gama.
E se não fosse esta conversa já nem me lembrava desse acontecimento.
goatrider
Para quem manda piropos à tanto tempo estás a fazer-te de muito ingénuo.
Não tarda nada ainda dizes que não há formas de olhar diferentes para uma mulher. Que todas as diferentes formas com que se olha para uma mulher é igual a estar a olhar para uma parede de cimento...
Chegasse um tipo perto da tua mulher, olhasse para ela a apreciar-lhe o corpo de alto a baixo e soltasse um sonoro "UUUÓÓÓÓÓLLLÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!" e queria ir ver se achavas que não era um piropo. Podias era importar-te ou não.
Poupa-me...
Para quem manda piropos à tanto tempo estás a fazer-te de muito ingénuo.
Não tarda nada ainda dizes que não há formas de olhar diferentes para uma mulher. Que todas as diferentes formas com que se olha para uma mulher é igual a estar a olhar para uma parede de cimento...
Chegasse um tipo perto da tua mulher, olhasse para ela a apreciar-lhe o corpo de alto a baixo e soltasse um sonoro "UUUÓÓÓÓÓLLLÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!" e queria ir ver se achavas que não era um piropo. Podias era importar-te ou não.
Poupa-me...