2. Roda traseira DT Suiss EX 1700 30mm
Até à data nada a apontar (como esperado). Estava de olho na linha E, que será mais que suficiente, mas apareceu a EX a bom preço, e pronto.
A roda traseira está muito exposta a buracos, calhaus, saltos falhados.. A WTB original rapidamente ficou oval (mas nunca cedeu), e era um upgrade mais do que previsto.
4. HighRoller II WT 29x2.50" DD TR 3C MaxxTerra 120 Folding
Opção para a traseira, depois do Agressor.
É o melhor pneu que já tive na traseira.. durantes os primeiros 500kms!
Dps disso, é muito semelhante ao Agressor (sobretudo em terrenos secos e soltos, em que a traseira quer brincadeira). A verdade é que vou no segundo HR 2 na traseira, comprado meio impulsivamente.. pq gosto bastante do desempenho.. inicial.
Vai fazer o Inverno. Tenho uns meses para decidir qual é o próximo (estou tentado a voltar para o DHR 2 ou testar um Assegai.. sugestões?).
Bem, Isto envelheceu bem.
A roda não aguentou a tareia nem a falta de kit de unhas. O HR2 idem.
Entra no conjunto: DT Swiss FR 1500 Classic e Minion DHR 2 2.4 DH Casing.
O DHR2, na medida 2.6, é o modelo que equipa a Moterra, de origem.
Na traseira passaram um Agressor 2.5, dois HR2 2.5 e o próximo a experimentar seria o Dissector, sempre na perspectiva de perceber qual o melhor compromisso.
Penso que seja o atual.
Evidente maior resistência ao rolar (sobretudo em plano), resulta em menos 10-20% de acumulado nas voltas em E-MTB a ritmo elevado.
Por outro lado, a diferença de
grip é grande. O acumulado perdido contorna-se com um ritmo mais baixo (em Tour).
Bom ano, boas pedaladas.