nd_oliveira
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Caros,
Ontém tive a oportunidade de percorrer a Ribeira do Lizandro (que se estende desde Cheleiros até á Foz do Lizandro), desde o Carvalhal até à Sra. do Ó.
É um passeio maravilhoso, num dos que será certamente um dos percursos mais belos da região.
Fiquei no entanto horrorizado com a destruição de cerca de 2km desse percurso.
Sem querer apontar culpas, mas penso que desta vez seja inequívoca a implicação dos nossos companheiros do 4x4 motorizado.
Durante esse percurso, devido aos sulcos talhados pelas rodas das viaturas, é completamente impossível pedalar e mesmo em algumas zonas andar a pé é complicado.
Nem pelo trilho central entre as rodas tal é possível, uma vez que os sulcos das rodas cruzam-se vezes sem conta.
Existem zonas em que o desnível existente entre o actual trilho e o trilho original remanescente varia ente 1,5 e 2 metros,
são verdadeiras crateras... é um espectáculo aterrador.
A nível de destruição é tal que mesmo as viaturas 4x4 começam já a pisar percursos alternativos o que só vai, com o tempo, agravar a situação.
Não quero de maneira nenhuma de vir para aqui dizer que devia ser proibido a utilização daquele percurso por viaturas motorizadas, nada disso.
Apenas que as pessoas tenham consciência que daqui a não muito tempo a ribeira vai acabar por invadir aquelas zonas com prejuízo para todos nós.
Devemos ter em mente que a nossa utilização não ponha em causa a utilização desses percursos pelas outras pessoas.
O meu apelo vai no sentido de que as entidades competentes (Autarquias, ICN, etc.) de tentarem recuperar algumas dessas zonas...
Por vezes tenho medo de lançar estes apelos, pois, por norma a atitude é de terraplanarem por completo as zonas, o que transformaria,
um trilho altamente interessante em mais um desinteressante estradão, mas no sentido de tentarem reencher com terra e brita as zonas afectadas.
Infelizmente não tirei fotografias, irei fazer-lo em breve...
Ontém tive a oportunidade de percorrer a Ribeira do Lizandro (que se estende desde Cheleiros até á Foz do Lizandro), desde o Carvalhal até à Sra. do Ó.
É um passeio maravilhoso, num dos que será certamente um dos percursos mais belos da região.
Fiquei no entanto horrorizado com a destruição de cerca de 2km desse percurso.
Sem querer apontar culpas, mas penso que desta vez seja inequívoca a implicação dos nossos companheiros do 4x4 motorizado.
Durante esse percurso, devido aos sulcos talhados pelas rodas das viaturas, é completamente impossível pedalar e mesmo em algumas zonas andar a pé é complicado.
Nem pelo trilho central entre as rodas tal é possível, uma vez que os sulcos das rodas cruzam-se vezes sem conta.
Existem zonas em que o desnível existente entre o actual trilho e o trilho original remanescente varia ente 1,5 e 2 metros,
são verdadeiras crateras... é um espectáculo aterrador.
A nível de destruição é tal que mesmo as viaturas 4x4 começam já a pisar percursos alternativos o que só vai, com o tempo, agravar a situação.
Não quero de maneira nenhuma de vir para aqui dizer que devia ser proibido a utilização daquele percurso por viaturas motorizadas, nada disso.
Apenas que as pessoas tenham consciência que daqui a não muito tempo a ribeira vai acabar por invadir aquelas zonas com prejuízo para todos nós.
Devemos ter em mente que a nossa utilização não ponha em causa a utilização desses percursos pelas outras pessoas.
O meu apelo vai no sentido de que as entidades competentes (Autarquias, ICN, etc.) de tentarem recuperar algumas dessas zonas...
Por vezes tenho medo de lançar estes apelos, pois, por norma a atitude é de terraplanarem por completo as zonas, o que transformaria,
um trilho altamente interessante em mais um desinteressante estradão, mas no sentido de tentarem reencher com terra e brita as zonas afectadas.
Infelizmente não tirei fotografias, irei fazer-lo em breve...