Crónicas de um Bravo do Pelotão por Terras Helvéticas

AFP70

Active Member
Caros companheiros (as),

No próximo dia 15 faz exatamente 2 anos que me deslocalizei e que tenho partilhado convosco as minhas aventuras pelas Terras Helvéticas.

Ao longo deste tempo e porque a quase totalidade das minhas aventuras se passaram sempre acima dos 1.000 mts indo quase até aos 3.000 mts, é natural que em muitas delas rapei um frio do “caneco” no que toca ao rosto (a alta montanha não perdoa).

Sendo assim e para cobrir essa falta e também para comemorar a efeméride, resolvi oferecer-me um corta-vento de rosto da marca cujo logotipo é um animal pré-histórico similar a um elefante, mas maior. (não posso fazer publicidade, eheheh…)

Remeto em anexo 3 fotos e se bem que pareça o Hannibal Lecter desejo que o mesmo cumpra a função para que foi destinado e me permita continuar a fazer crónicas dignas de registo (de bicla ou a pé).

Cumprimentos,
Alexandre Pereira

2lbi4xu.jpg


e7dngm.jpg


j09qb7.jpg
 

AFP70

Active Member
Caros (as) companheiros (as),

Tendo recebido várias solicitações de users do Fórum que desejam repetir a volta postada na crónica anterior (ver post Nº252 com o título “Se for à Nossa Senhora da Abadia, não deixe de passar em Ventuzelo… “), venho por este meio informar que a mesma já se encontra catalogada no cardápio de voltas do grupo Bravos do Pelotão (volta nº47).

Para aceder às diferentes rúbricas da volta nº47 basta clicar nos seguintes links: Track | Altimetria / Análises | Fotos .

Cumprimentos,

Alexandre Pereira
Um Bravo do Pelotão, neste caso sem…
 

AFP70

Active Member
Boa tarde Companheiros (as),

Realizei recentemente uma volta que me permitiu ultrapassar os meus limites (BTT também é isso mesmo), tendo batido o meu record de altitude em bicicleta. Esta volta trouxe consigo a redenção mental, apaziguando o meu ego trepador, que clamava por uma “second chance” desde o meu infortúnio ocorrido na volta Nº030 aquando da minha tentativa de subida à barragem de Grande Dixence.

Eis um “preview” para animar. Crónica logo que possível ou seja no fim-de-semana (maior disponibilidade de tempo para a escrita, eheheh…).

24bnv4l.jpg


Cumprimentos,
Alexandre Pereira
 

AFP70

Active Member
Mordi “Les Dents de Morcles” e soube-me pela vida…

Há cerca de dois meses enquanto tentava subir à barragem de “Grande Dixence” a 2.455 mts (ver crónica nº030) ocorreu um episódio que me marcou pela positiva (estavam à espera que escrevesse pela negativa, isso é o que toda a gente sabe fazer ou dizer, isso não sou eu), isto é, aos 1.806 mts e após ter sofrido as agruras do calor, da solidão, do trajeto na sua grande maioria em alcatrão, acabei por me resignar e desistir da ascensão programada.

Quem me conhece, sabe que a palavra desistir, não faz ou não fazia parte do meu léxico no que toca a BTT, mas nesse dia não sei o que se passou, talvez como disse há tempos um camarada de voltas “ a carne esmorece”, neste caso o espírito.

Se já passaram por isso, sabem que na hora não medimos as consequências dos nossos atos e somente no período pós volta enquanto processamos todos os dados e acontecimentos da mesma é que nos damos conta que afinal poderíamos ter feito melhor, porque acreditem, não há nada de pior do que redigir uma crónica em que alguns elementos de reportagem não são nossos, não foram vivenciados “in loco”.

Como disse alguém, o arrependimento é a chave que abre todas as fechaduras, pelo que a partir daí prometi a mim próprio criar um trilho que me permitisse redimir-me e motivar-me para algo superior.

O cenário elegido para a volta foi a zona do “Valais”, que por ficar não muito longe de Lausanne, permite que se aproveite ao máximo o tempo disponível evitando-se desta forma perder muito tempo em deslocações.

A volta iniciaria em “Saint Maurice” (348 mts) e daí dirigir-me-ia às “Dents de Morcles” (2.970 mts) ou até onde fosse possível com a minha fiel companheira. Claro que de antemão já sabia que pelo menos chegaria à “Cabane de la Tourche” a 2.198 mts.

Pelas 08h30 iniciei a volta e embora as previsões meteorológicas fossem de sol para o dia, o certo é que estava um frio de morte, pelo que toca a vestir toda a indumentária de inverno, inclusive a última aquisição (corta vento facial).

Eis parte dos registos do dia… (restantes encontram-se na página Bravos do Pelotão, ver crónica Nº034).

“Cime de l’Est” com os seus 3.178 mts, visto a partir de "Saint Maurice", ponto de partida da minha aventura a 348 mts. Esta montanha faz parte de um conjunto chamado de “Dents du Midi”, já mencionado na crónica nº028.
257j0r7.jpg


O meu destino final “Dents de Morcles” a 2.970 mts ou até onde fosse possível ir com a minha fiel amiga. Em virtude de ficar à sombra das 2 montanhas mencionadas anteriormente, Saint Maurice é um local muito frio onde o sol penetra por períodos muito curtos. Gostei do efeito do sol a passar por cima da montanha, venham daí os aliens.
2ze9d0i.jpg


Junto ao rio “Rhône” a caminho de “Lavey-les-Bains” rapei um frio tão intenso como se estivesse em alta montanha.
29e53k3.jpg


“Lavey-les-Bains”, importante centro termal cujas fontes foram descobertas em 1831. Estas águas são as mais quentes da Suíça (69ºC). A esta hora da manhã (8h45) já havia gente a tomar banho, pudera com águas cuja temperatura varia entre os 32 e 36ºC, também eu tomava. Mais informações em http://www.lavey-les-bains.ch/fr/bains-thermaux/horaires-tarifs. Em redor do recinto pairava um cheiro agradável a eucalipto mentolado.
zy9c8g.jpg


A caminho de “Morcles” passei por esta cascata. Não parece mas no total são mais de 100 mts.
29pfecx.jpg


“Saint Maurice” a 348 mts e banhada pelo sol. Possui o mais antigo mosteiro da Europa a funcionar sem interrupção desde o ano 515 e erigido em honra ao comandante Agaune (Negro originário do Sudão) e aos 6500 membros da sua legião (legião Tebana), massacrados aqui por se terem recusado prestar culto ao imperador romano uma vez que se tinham convertido ao cristianismo. A meio da foto naquelas rochas no sentido da ponte (a verde), temos a “Chapelle de Notre-Dame du Scex” construída no séc.XVIII a 90 mts de altura e visível a partir da estação de caminhos-de-ferro.
fkxx1u.jpg


Quando desenhei o trilho via Google Earth não sabia que iria passar no interior de um quartel, neste caso “in loco” vim a descobrir que se tratava de “Fort Dailly” a 1.280 mts, construído em 1894. É o maior e mais bem apetrechado quartel de artilharia pesada da Suíça com várias baterias de canhões que cobrem grande parte desta área do “Valais”. É constituído por vários túneis construídos no interior da rocha e em 1946 ocorreu uma explosão que destruiu 449 toneladas de material acumulado ao longo dos anos. Só faltava mesmo era surgir alguém a disparar, eheheh…
2aep6r.jpg


Aqui encontro-me ainda a 1.325 mts e ao longe assinalado a vermelho a “Cabane de la Tourche” a 2.198 mts (Ponto mais alto da volta).
300xhkx.jpg


Bonita panorâmica com “Le Cime de l’Est” (3.178 mts), em baixo no centro “Fort Dailly” (1.280 mts) e do lado direito da foto o restaurante “Les Martinaux” (1.670 mts). O costume por parte dos caminheiros é deixarem aí os seus carros (TT) no parque de estacionamento existente.
aczk7n.jpg


Ao fundo o “lac Léman” e “Montreux” do lado direito da foto. Do lado esquerdo da foto a central térmica de Chavalon, onde já fui muito feliz (ver crónica nº026).
8voyon.jpg


Se até aqui tinha “doído”, a partir de agora é a matar.
opn2ux.jpg


Nunca perdendo o objetivo de vista “Cabane de la Tourche” o trilho lá prosseguia em ziguezague (na foto são visíveis 3 patamares).
2ln96ab.jpg


“Just to remember where I came from”.
1zfsntc.jpg


Esta zona não perdoa. Depois de ir à “Cabane de la Tourche” o meu regresso far-se-á pelo lado direito da foto “La Rionda” a 2.168 mts (curral para ovelhas).
2eoi3oj.jpg


Mais uma de pormenor em que são visíveis caminheiros a subir (parte central da foto, no limite da verdura).
5e995h.jpg


O meu objetivo está junto ao nevoeiro na encosta. Claro que se fosse a pé (caminheiro) teria sido tão fácil vencer aquele desnível de 300 mts, isto desde o caminho, mas como sou acima de tudo um betetista, tive de fazer mais uns kms para depois voltar para trás.
2evyntz.jpg


Estou quase lá, só falta +/- 1,5 km. Era notório que o nevoeiro queria estragar a festa.
9izkif.jpg


Como sempre “nothing is free in life” e tinha ainda que sofrer um bocado.
28we3i9.jpg


Estes trilhos foram feitos para a malta que caminha e não para “artistas” de bicla.
2nrptfm.jpg


Uma vez que o nevoeiro parecia não querer dar tréguas ponderei seriamente se regressaria pelo caminho de ascensão ou se prosseguiria com o estipulado. Aqui como sabem instala-se aquela dicotomia (ir vs não ir) pelo que como não podia deixar de ser prevaleceu o gozo da descida e conhecer novas paisagens. Como não sabia quando é que cá voltaria, havia que aproveitar, independentemente dos obstáculos que viesse a encontrar. Na vida o caminho faz-se caminhando e de preferência sempre em frente.
frjbc.jpg


Sem querer ser repetitivo, aqui não há margem para erros.
1zmczo4.jpg


“Almost there just 500 mts more”
dh47zl.jpg


Aleluia consegui!!! “Cabane de la Tourche” a 2.198 mts (o ponto mais alto atingido até ao momento por este Bravo em cima de uma bicla). Agora vamos ver o que se encontra do outro lado da montanha.
o6edq9.jpg


Ahahah!!! Queriam não queriam, eu também, mas não vai ser desta. (Fuc…g Fog)
rb05xh.jpg


Com receio do nevoeiro e o avançar da hora resolvi meter-me ao caminho. Conforme poderão constatar pelas próximas fotos “I made the right decision”.
352iz3a.jpg


Este é o tal caminho que permitia a pé vencer o desnível de 300 mts. Apetece saltar no vazio, não apetece?
33yry2u.jpg


“La Rionda” a 2.168 mts (curral para ovelhas) e ponto de partida para uma descida de +/- 14 kms onde encontrei todo o tipo de piso (ver próximas fotos). Aqui fui atacado por um rebanho de mais de 300 ovelhas, pelo que fartei-me de pisar caganitas de ovelha enquanto procurava acertar no trilho. A “shit” de ovelha cola-se a tudo (pneus, sapatilhas, pedais, cleats) e para retirar só mesmo com a ajuda de um pau, pois o meu receio era que com a velocidade começasse a saltar “shit” por todos os lados e já estão a ver a cena (eu a entrar no comboio de regresso a Lausanne todo prendado e a empestar o ambiente, eheheh…).
opzmhe.jpg


Vista da “Cabane de la Tourche” a partir de “La Rionda”. Afinal o nevoeiro desistiu.
2mepa4h.jpg


Início da descida. Aquela montanha ao fundo do lado direito da foto, coberta de neve é o “Mont Blanc” com os seus 4.810 mts (França). A próxima etapa é aquela aldeia junto ao rio “Collonges” (450 mts). Irei atravessar o rio por cima daquela ponte.
1ar00.jpg


Um último adeus às minhas amigas “caganiteiras”. Comam menos.
xwy6q.jpg


O trilho nesta zona, embora com muita pedra solta, estava bem sinalizado.
6zncc7.jpg


Mas também apanhei partes bem rolantes.
2uy1zf5.jpg


E escarpas perigosas Q.B.
2yjx5pj.jpg


Uma das zonas mais perigosa do single.
29kqko6.jpg


Mas fez-se sem stress “take it easy”.
vq6wyb.jpg


Este artista um dia ir-se-á, mas a obra do pintor ficará.
15hof9v.jpg


A partir de agora é downhill.
282e1op.jpg


O downhill lá continuava, umas vezes montado outras vezes nem por isso. Rolar só, obriga a tomar precauções redobradas mas nem por isso deixamos de “enjoyar”. Embora a descer, demorei deste ponto quase 1 hora para fazer 1 km e vencer um desnível de 350 mts.
mjljkm.jpg


Encontramo-nos a 1.650 mts “L’Au d’Arbignon”. Aqui encontrei um criador de suínos (10 pigs). A partir de agora são mesmo 12 kms sempre a dar-lhe. Uma vez que o estradão era estreito (só passava um carro) e com receio de surgir inesperadamente um obstáculo, não passei dos 55. Foi realmente esta descida que me motivou lá em cima e valeu a pena.
14ce2pi.jpg


Lembram-se do curral das ovelhas e do pintor, pois…
2ecekuw.jpg


Parafraseando Séneca “Aquilo que foi doloroso suportar torna-se agradável depois de suportado sendo natural sentir prazer no final do próprio sofrimento” e não posso estar mais de acordo, pois sofri até idealizar a volta assim como no desenrolar da mesma. Mas para mim, BTT é isso mesmo, é sofrer to “achieve our goal” e no fim sermos brindados com essa fabulosa sensação de superação, de missão cumprida.

No final da volta o contador indicava cerca de 44 kms e 1.855 mts de acumulado de subida (não esquecer que foram somente 22 kms a subir, eheheh…).

O grande erro de certos betetistas é imaginar que se é mais do que se é e/ou julgar que se está aquém daquilo que se vale. Com esta volta provei a mim próprio (a minha luta é a minha luta, pessoal, egoísta e difere da dos restantes) que ainda estou cá para as curvas, bastando somente acreditar, acreditar e acreditar…

Cumprimentos betetistas e até à próxima crónica…

Alexandre Pereira
Um Bravo do Pelotão, neste caso sem…
 

t@ndre

New Member
a inveja é uma coisa lixada... mas é a única palavra que vem á cabeça.... que postais lindos!

parabéns por mais uma nova etapa e novo record superado!
 

AFP70

Active Member
Bom dia companheiros (as),

t@ndre
Em minha opinião mais vale invejar do que lastimar…

BikeTrepaTudo
Há coisas na vida que nenhuma Troika (venha ela donde vier) nunca nos poderá tirar e são essas que nos alimentam nos piores momentos e nos permitem seguir em frente…

jmra37
Compreendo a falta de palavras…

KLUCA
Fico feliz por este tópico o ter seduzido. Não tome brufen pois a longo prazo (contacto com este tópico) pode ficar “addicted to”…

Agora fora de brincadeiras, obrigado mais uma vez por seguirem e comentarem ;).

Alexandre Pereira
 

Nunomlcs

New Member
Alexandre mais uma vez brutal a tua crónica, invejo-te (pela positiva, claro) não só pelos locais ondes rolas, mas também pela tua capacidade de te superares, eu não tinha pernas para fazer o que tu fazes. Um abraço e continua a deliciar-nos com as truas crónicas.
 

AFP70

Active Member
Bom dia Nuno Santos,

Segundo os entendidos na matéria, a inveja é como o ciúme, isto é, em doses moderadas nunca fez mal a ninguém, aliás até é por vezes considerada o combustível necessário para que certas mudanças ocorram nas nossas existências.

A capacidade de superação advêm da motivação com que enfrento cada aventura, não sendo este o motivo principal que me leva a redigir estas crónicas, digamos que é um efeito colateral.

Nuno, para quem faz perto de 3.000 kms por ano, acredite que tem mais do que pernas para rolar por aqui, eheheh…

Um abraço ;),
Alexandre Pereira
 

Nunomlcs

New Member
Meu amigo, vivo em Vila Franca de Xira, grande parte desses km são em terreno plano, quando este começa a inclinar até "chia".... Por muita pena que tenha, tenho de reconhecer que não sou um trepador, embora ultimamente me tenha esforçado, mas doi tanto.....lolllll
 

AFP70

Active Member
Nuno,

Definição de Trepador segundo o dicionário da língua portuguesa:

1. Que ou aquele que trepa.
2. Diz-se de ou ciclista especializado em subidas.

Definição de Trepador na minha opinião (vale o que vale):

1.Aquele que trepa a dor, ou seja aquele cujo motor fundamental é a dor e cuja ambição maior é passar por cima desta.

Lembro-me nos meus inícios neste mundo (BTT) ter feito os meus primeiros 5 kms e ter achado que tinha “accomplish” o maior feito da minha vida e o meu camarada na altura se ter rido como um louco. Já passaram mais de 20 anos sobre esse episódio e gosto de o recordar pois tal como cantava Vítor Espadinha “Recordar é viver” e permite-me ver até que ponto com vontade e esforço podemos mudar independentemente das dores ou males que nos afligem.

Um abraço e força nas “canetes” :D,
Alexandre Pereira
 

salgado52

Active Member
Parabéns amigo,por mais uma grande aventura,continua a "dar-lhe" pois um dia ouve alguém que disse "dos fracos não reza a história" e tu és "FORTÍSSIMO"

Grande Abraço
 

AFP70

Active Member
Dankeschön JAndrade!

O segredo de um homem forte reside na sua vontade pois é esta que o faz grande ou pequeno…

À falta de outro entretimento, “ vou-lhe dando”, eheheh…, até quando, não sei.

Aquele abraço ;),
Alexandre
 

AFP70

Active Member
Caros (as) companheiros (as),

Serve este post para informar que a partir de hoje temos mais uma volta catalogada (Volta Nº48), realizada recentemente pelos restantes camaradas que se encontram em Portugal.

Para aceder às diferentes rúbricas da volta nº48 basta clicar nos seguintes links: Track | Altimetria / Análises .

(Não existem fotos por enquanto porque o fotógrafo de serviço encontra-se deslocalizado nas Terras Helvéticas, eheheh…)

Cumprimentos,
Alexandre Pereira
 

bel-to

New Member
como é alexandre,tudo bem?!
parabens pelas cronicas aqui postadas,sao de facto de fazer inveja a qualquer um,no bom sentido das palavras...
á muito tempo que acompanho as tuas aventuras mas como nao sou muito de escrever em foruns,só hoje resolvi dizer qualquer coisa...
e porquê?a semana passada fiz a volta ao merouço saindo de casteloes e lembrei-me de ti e do teu irmao...afinal de contas foi com voçes que conheci essa volta.
eu sei que vieste á maratona do geres,eu tambem la estive e andei a ver se te via mas em vâo...
fica bem e continua com as tuas cronicas porque é digno de se verem...
um abraço! (abel rocket riders)
 

AFP70

Active Member
Olá Abel,

Obrigado por seguires e comentares. São muitos os que seguem e tão poucos os que comentam, mas “that’s the way it is”, (não há espiga), eheheh…, o importante é que a malta se divirta a ler.

Ah! O Meroiço e arredores, que saudades e então com bons companheiros e amigos (tu e restantes Rockets) é para “remembar”.

Como acompanho o vosso blog, sei que este Domingo vai haver bifes acompanhados de um bom bacalhau no Luís de Castelões. Quem nunca experimentou as coisas simples da vida, não sabe o que perde.

Foi pena no Gerês não nos termos encontrado, mas também no meio daquela confusão era quase impossível, mesmo assim o vosso grupo ficou imortalizado através do C.de Scott (grande cameraman).

Um grande abraço e continuem,
Alexandre
 

AFP70

Active Member
Boas Companheiros (as),

Eis um “preview” da matéria que irei utilizar na próxima crónica. Esta volta cuja altitude máxima foi de apenas 1.600 mts, só foi possível porque arrisquei e antecipei-me à queda de neve acima dos 1.500 mts. Na crónica Nº013 tinha-me apaixonado por um pintor chamado Outono, mas neste local, este pintor esmerou-se.

Como sempre, a crónica será postada a seu tempo, nos locais do costume (Site BDP, Facebook, Fóruns de BTT).

Cumprimentos,
Alexandre Pereira

xe2anr.jpg


1zy7rx0.jpg
 

bel-to

New Member
um abraço alexandre!que tudo te corra pelo melhor...de facto é impressionante a beleza sublime que a natureza nos proporciona...
a suiça é de facto um país maravilhoso,já aí estive e fiquei deslumbrado!

boa sorte:xau::clap:
 
Top