miguelbarroso
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Está em votação, e qualquer pessoa pode participar, mesmo quem reside fora de Oeiras - cada pessoa detém 3 votos que pode atribuir à mesma proposta ou a propostas diferentes.
Podem seguir a iniciativa no Facebook: https://www.facebook.com/ciclovia.marginal
Vota na Proposta n.º 7 do Orçamento Participativo de Oeiras 2014 ciclovia na Marginal (N6). Vote 3 vezes em: orcamentoparticipativo.cm-oeiras.pt/
Registar e votar em: http://orcamentoparticipativo.cm-oeiras.pt/registo.aspx
Pode-se votar 3 vezes.
No âmbito do Orçamento Participativo de Oeiras de 2014 a Proposta n.º 7 propõe a construção de uma ciclovia na Marginal (N6) entre o cruzamento do Forte de São Julião da Barra e o acesso ao Passeio Marítimo da Cruz Quebrada, junto à Curva do Mónaco, em Caxias.
Para votar é necessário registar primeiro, basta ser residente em Portugal e ir ao seguinte link: http://orcamentoparticipativo.cm-oeiras.pt/registo.aspx e depois
votar aqui: http://orcamentoparticipativo.cm-oeiras.pt/estatico/votarstatic2014.aspx
Divulguem esta proposta ao maior n.º de pessoas interessadas, para ter uma ciclovia estruturante a interligar as povoações, amenidades e praias existentes no litoral do concelho de Oeiras.
Votação: http://orcamentoparticipativo.cm-oeiras.pt/estatico/votarstatic2014.aspx
Proposta nº7
Ciclovia na Marginal entre Forte São Julião da Barra e Passeio Marítimo da Cruz Quebrada
O litoral de Oeiras oferece condições paisagísticas únicas na linha de Cascais, com várias localidades de interesse: praias, jardins e os núcleos urbanos de Oeiras, Santo Amaro, Paço de Arcos e Caxias.
Propõe-se assim converter a via do lado mar da Estrada Marginal numa ciclovia bidirecional entre o cruzamento do Forte de São Julião da Barra (acesso às praias de Carcavelos e Torre) e o acesso ao passeio marítimo da Cruz Quebrada (frente ao I.S.N. e Escuteiros de Caxias). Uma futura rede ciclável poderá prolongar-se até ao complexo desportivo do Jamor e pela costa até Algés, e ainda sob o túnel até à C. Quebrada.
Propõe-se o lado mar por:
1. Haver menos acessos para automóveis neste lado, sendo mais controlados para evitar situações de conflito,
2. Assegurar acessos diretos às praias, e
3. A ciclovia funcionaria como barreira entre os carros e o passeio, melhorando as condições de segurança dos peões, e a possibilidade de usufruir da paisagem a todos.
Términus poente: Cruzamento Forte S. Julião da Barra 38°40'37.20"N / 9°19'27.50"W
Términus nascente: Acesso passeio marítimo frente I.S.N. Caxias 38°41'53.70"N / 9°16'14.90"W
Distância: 5,8km
Largura: 2,4m pista ciclável + 0,6m separador
Estimativa do custo da obra: 286.000€
13.920m2 pintura vermelho óxido (Términus, acessos e cruzamentos): 125.280€
580m2 pintura traços brancos (todo o percurso): 5.220€
Separador entre a pista ciclável e faixa de rodagem: 5.500m de lancís prefab., fixação em sapatas de betão in-situ: 154.000€
Sinalética vertical (6 sinais D7a, 5 sinais A17): 1.500€
Objectivos
Permitir a pessoas de todas as idades pedalar em segurança e conforto até às praias (atualmente só é assegurado aos automobilistas).
Melhorar a oferta de cicloturismo em Oeiras, atividade económica que vale mais de 54 biliões€/ano na UE.
Dinamizar os núcleos históricos, valorizando o comércio local e viabilizando edifícios que estão devolutos.
Aumentar a qualidade de vida: diminuir o tráfego e velocidade, reduzir a insegurança, ruído e poluição junto das praias, hotéis e povoações.
A saída da cidade mantinha-se com 2 vias no sentido Lisboa – Cascais. A conversão da via do lado mar em ciclovia induziria em "evaporação de tráfego automóvel", como é comprovado em situações semelhantes (ex. Marginal da Praia da Concha, S. Sebastian).
A construção da ciclovia reduziria a necessidade de usar o carro e asseguraria uma forma de mobilidade sustentável que atualmente não está disponível em segurança ou para todos, mesmo que se verifique um grande aumento de bicicletas a circular na N6.
Investimento Estimado 286000€
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