Recentemente tive a oportunidade de alugar estas meninas para andar em Garda de modo que apresento aqui uma pequena análise. Já agora, esta é feita também em comparação com a minha bike actual que é uma Specialized Camber Comp.
A Cannondale tem uma geomteria muito semelhante à Camber. Além disso a que experimentei também tinha alguns componentes semelhantes à Camber, nomeadamente uma RockShox Recon e uma amortecedor traseiro simples, também da RS. A verdade é que a achei muito semelhante à Camber e rapidamente me senti em casa. A Rize era um pouco mais leve e tinha um guiador mais XC, com menos elevação e mais estreito. Por aí prefiro a Camber. Em relação ao funcionamento das suspensões a grande diferença é que a Camber é bem mais confortável para pequenas irregularidades e parece ter um trabalhar mais suave do amortecedor traseiro. Isto em condições de afinação que provocam um bombear semelhante (muito reduzido a pedalar sentado e mais notório a pedalar em pé). Mas no fim de contas as diferenças não eram assim muito grandes e senti-me muito à vontade com a Rize.
A outra máquina que experimentei durante um dia foi a Santa Cruz Blur LT, uma verdadeira “pata negra” das bicicicletas de montanha. Esta tinha mais curso do que a Rize e era bem mais pesada (e mais pesada que a Camber). Também tinha um equipamento melhor, com uma Revelation com Maxle de 20mm à frente e um RP23 atrás. O Maxle dá uma rigidez apreciável. Relativamente ao bombear na suspensão traseira esta não mexia nada, nem sentado nem em pé. Mas também não tinha sensibilidade nenhuma para impactos menores, ainda pior que a Rize!
Antes que esqueça, uma palavra para os travões. Uns Hope na Blur que eram soberbos, e uns Juicy 3 na Rize que não me pareceram melhores que os humildes Tektro que traz a Camber Comp.
Para os trilhos que fiz acho que preferia a Rize com uma suspensão da frente com Maxle. Mas se tivesse feito descidas mais abrutalhadas concerteza que a Blur LT seria mais interessante. Mesmo assim ao fim de um dia com a Blur estava com uma notória sensação de “marketing hype” que é apanágio da Santa Cruz. Isto até me sentar numa esplanada para um capucino e ver como outros bikers reagiam à Blur LT. Parecia que estava sentado ao lado de uma supermodelo. É assim, certas coisas são priceless.
A Cannondale tem uma geomteria muito semelhante à Camber. Além disso a que experimentei também tinha alguns componentes semelhantes à Camber, nomeadamente uma RockShox Recon e uma amortecedor traseiro simples, também da RS. A verdade é que a achei muito semelhante à Camber e rapidamente me senti em casa. A Rize era um pouco mais leve e tinha um guiador mais XC, com menos elevação e mais estreito. Por aí prefiro a Camber. Em relação ao funcionamento das suspensões a grande diferença é que a Camber é bem mais confortável para pequenas irregularidades e parece ter um trabalhar mais suave do amortecedor traseiro. Isto em condições de afinação que provocam um bombear semelhante (muito reduzido a pedalar sentado e mais notório a pedalar em pé). Mas no fim de contas as diferenças não eram assim muito grandes e senti-me muito à vontade com a Rize.
A outra máquina que experimentei durante um dia foi a Santa Cruz Blur LT, uma verdadeira “pata negra” das bicicicletas de montanha. Esta tinha mais curso do que a Rize e era bem mais pesada (e mais pesada que a Camber). Também tinha um equipamento melhor, com uma Revelation com Maxle de 20mm à frente e um RP23 atrás. O Maxle dá uma rigidez apreciável. Relativamente ao bombear na suspensão traseira esta não mexia nada, nem sentado nem em pé. Mas também não tinha sensibilidade nenhuma para impactos menores, ainda pior que a Rize!
Antes que esqueça, uma palavra para os travões. Uns Hope na Blur que eram soberbos, e uns Juicy 3 na Rize que não me pareceram melhores que os humildes Tektro que traz a Camber Comp.
Para os trilhos que fiz acho que preferia a Rize com uma suspensão da frente com Maxle. Mas se tivesse feito descidas mais abrutalhadas concerteza que a Blur LT seria mais interessante. Mesmo assim ao fim de um dia com a Blur estava com uma notória sensação de “marketing hype” que é apanágio da Santa Cruz. Isto até me sentar numa esplanada para um capucino e ver como outros bikers reagiam à Blur LT. Parecia que estava sentado ao lado de uma supermodelo. É assim, certas coisas são priceless.