Não sei se foram ou não mas, independentemente da chuva...
Fomos, pois. Chuva? Qual chuva? Uns borrifos, nada de muito incómodo. Eu e o Luís preparávamo-nos para arrancar, quando chegou o Emídio. À hora certa, já depois de o Victor me ter anunciado por telemóvel a partida do TGV de Loures, lá fomos os três em direcção ao Porto Alto, ao encontro das máquinas voadoras. E ainda bem que, feito o aquecimento, começámos a atirar lenha para a fornalha. Se não o temos feito, tínhamos ficado a tirar bilhete. Um minuto depois de chegarmos ao Porto Alto, estávamos a saltar para o TGV. E aí, durante 40 km, até Pegões, foi a loucura: 40/41/42 km/h era a velocidade... normal! Pena numa das rotundas ter havido uma queda envolvendo alguns ciclistas, embora, aparentemente, não tenha deixado grandes marcas. Do mal o menos. Retomado o curso da rota, depressa o andamento retornou à normalidade. Em Pegões, despedimo-nos do Victor e do TGV, que seguia para Évora. Já com o Emídio resgatado, avançámos para Águas de Moura. Retemperadas as energias em andamento, voltámos a atirar lenha para a fornalha, coisa que praticamente só deixámos de fazer quando entrámos na Atalaia, mesmo se o vento frontal e frontal-lateral não nos deu tréguas. E pronto, foram 130 km muito bem pedalados, como o atesta a média final de 33 km/h. O Emídio sofreu um bocadinho na parte final, mas é assim mesmo, com espírito de sacrifício e perseverança, que se evolui; o Luís esteve... Desalmado.
De acordo com a previsão meteorológica, o próximo domingo deve ser soalheiro.
A ver se temos uma volta cinco estrelas, tanto em percurso como em distância. Se me ocorrer alguma rota, deixarei aqui a minha sugestão.
Boa semana para todos.
Um abraço,
JS
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