Dirt Rider
Member
Ora boas .
Tal como o nome do tópico indica, venho aqui apresentar-vos a minha humilde bicicleta, uma Vag Predator, modelo de 2005, à qual efectuarei a devida análise. Mas antes, deixo-vos com uma breve história da evolução desta bicicleta.
Tudo começou no ano de 2006, quando após ir a algumas lojas relacionadas com o btt, apanhei o "bichinho", que me fez começar a dar os primeiros passeios no mato. Na altura, tinha uma modesta bicicleta Fundador, comprada no intermarché, que ainda deu umas voltas, apesar das suas grandes limitações, que me fizeram desejar ter uma bicicleta melhor. Assim, com um orçamento extremamente limitado, comprei a minha Vag, da qual já não tenho as fotos completamente de origem. Naquela altura, eu achava-a uma grande máquina, um verdadeiro sonho .
Após algum tempo, deu-me a mania do freeride e comecei a ganhar o gosto por dar uns saltinhos. Então, a bicicleta ficou assim :fpalm::
Mas lá ganhei juízo e, no início de 2009, os meus gostos começaram a pender para o xc. A partir daí, passaria a dar à bicicleta o uso para o qual ela foi projectada. Estava assim:
Comprei a Manitou Axel a um amigo e os pneus Michelin Wildgripper foram-me oferecidos. No entanto, com o aumento da exigência das voltas, alguns componentes foram mostrando as suas fraquezas. Foi o caso da pedaleira e da suspensão, que substituí. Coloquei também pedais de encaixe.
E, no início deste ano, o Pai Natal, generoso, trouxe umas rodinhas novas, umas Mavic Crossride UB:
Entretanto, troquei também de selim e pneus, com vista a baixar o peso e melhorar as prestações:
Selim Velo Pro e pneus Kenda Karma DTC 2.0 kevlar (convertidos para tubeless)
Outros pequenos upgrades foram sendo feitos, tais como o avanço, guiador, punhos, manetes, etc.
No final de um ano de upgrades, eis o estado actual da Predadora, agora com a suspensão convertida para 80 mm:
Fico assim com uma bicicleta fiável, com um peso a rondar os 11,5 kgs e que me dá muitas horas de diversão. Colocarei a review num outro post, para evitar que este se torne demasiado extenso.
Cumps
João Silva
Tal como o nome do tópico indica, venho aqui apresentar-vos a minha humilde bicicleta, uma Vag Predator, modelo de 2005, à qual efectuarei a devida análise. Mas antes, deixo-vos com uma breve história da evolução desta bicicleta.
Tudo começou no ano de 2006, quando após ir a algumas lojas relacionadas com o btt, apanhei o "bichinho", que me fez começar a dar os primeiros passeios no mato. Na altura, tinha uma modesta bicicleta Fundador, comprada no intermarché, que ainda deu umas voltas, apesar das suas grandes limitações, que me fizeram desejar ter uma bicicleta melhor. Assim, com um orçamento extremamente limitado, comprei a minha Vag, da qual já não tenho as fotos completamente de origem. Naquela altura, eu achava-a uma grande máquina, um verdadeiro sonho .
Após algum tempo, deu-me a mania do freeride e comecei a ganhar o gosto por dar uns saltinhos. Então, a bicicleta ficou assim :fpalm::
Mas lá ganhei juízo e, no início de 2009, os meus gostos começaram a pender para o xc. A partir daí, passaria a dar à bicicleta o uso para o qual ela foi projectada. Estava assim:
Comprei a Manitou Axel a um amigo e os pneus Michelin Wildgripper foram-me oferecidos. No entanto, com o aumento da exigência das voltas, alguns componentes foram mostrando as suas fraquezas. Foi o caso da pedaleira e da suspensão, que substituí. Coloquei também pedais de encaixe.
E, no início deste ano, o Pai Natal, generoso, trouxe umas rodinhas novas, umas Mavic Crossride UB:
Entretanto, troquei também de selim e pneus, com vista a baixar o peso e melhorar as prestações:
Selim Velo Pro e pneus Kenda Karma DTC 2.0 kevlar (convertidos para tubeless)
Outros pequenos upgrades foram sendo feitos, tais como o avanço, guiador, punhos, manetes, etc.
No final de um ano de upgrades, eis o estado actual da Predadora, agora com a suspensão convertida para 80 mm:
Fico assim com uma bicicleta fiável, com um peso a rondar os 11,5 kgs e que me dá muitas horas de diversão. Colocarei a review num outro post, para evitar que este se torne demasiado extenso.
Cumps
João Silva
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