El Solitario
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Vista do céu a albufeira do Ermal parece uma borboleta graciosamente pousada na paisagem. E quem diz do céu poderia dizer do GoogleEarth (GE), como era o caso.
E foi assim que, andando em divagações pelo referido GE, passei a olhar para a silhueta daquele plano de água incrustado neste recanto de Portugal chamado Minho. “Uma borboleta graciosamente pousada na paisagem”.
Refinei o olhar e, lentamente, com carinho, como quem beija um corpo desejado, fui demarcando o contorno das asas enquanto traçava um indelével risco a que haveria de chamar “track”. Satisfeito com o desenho obtido antecipava já o prazer de o percorrer. Mais uma vez, como quem suspira por um corpo desejado.
Num quadro de grandes proporções, é necessária, por vezes, uma distância razoável para compreender a total grandeza do mesmo. Assim, ainda no GE, olhei em volta, e o alto de Maroiço pareceu-me oferecer o ponto de visão pretendido, e levar-me um pouquinho mais perto do céu.
E com mais uns riscos e sarrabiscos na procura de trilhos ainda não trilhados, de subidas ainda não subidas, e de descidas, naturalmente, ainda não descidas, estava pronto o esboço. Agora era ir para o terreno “pintar a manta”.
Deixo-vos aquilo que “pintei”, e, desculpem-me o egoísmo, guardo para mim os mimos que recebi…
Estas, e eventualmente outras, em https://picasaweb.google.com/el.solitario.btt/Ermal#
E foi assim que, andando em divagações pelo referido GE, passei a olhar para a silhueta daquele plano de água incrustado neste recanto de Portugal chamado Minho. “Uma borboleta graciosamente pousada na paisagem”.
Refinei o olhar e, lentamente, com carinho, como quem beija um corpo desejado, fui demarcando o contorno das asas enquanto traçava um indelével risco a que haveria de chamar “track”. Satisfeito com o desenho obtido antecipava já o prazer de o percorrer. Mais uma vez, como quem suspira por um corpo desejado.
Num quadro de grandes proporções, é necessária, por vezes, uma distância razoável para compreender a total grandeza do mesmo. Assim, ainda no GE, olhei em volta, e o alto de Maroiço pareceu-me oferecer o ponto de visão pretendido, e levar-me um pouquinho mais perto do céu.
E com mais uns riscos e sarrabiscos na procura de trilhos ainda não trilhados, de subidas ainda não subidas, e de descidas, naturalmente, ainda não descidas, estava pronto o esboço. Agora era ir para o terreno “pintar a manta”.
Deixo-vos aquilo que “pintei”, e, desculpem-me o egoísmo, guardo para mim os mimos que recebi…
Estas, e eventualmente outras, em https://picasaweb.google.com/el.solitario.btt/Ermal#
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