TREK REMEDY 9
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Sim um pouco, mas é mais do ângulo da foto, ao vivo não parece.
Agora fica assim, quando precisar de trocar o cabo ou outra afinação maior, corto-o um pouco.
Mas olha que estou muito satisfeito com a Remedy, estava um pouco reticente por tem o amortecedor a ar, mas inspira muita confiança e dá para abusar à vontade nas descidas, e leve o suficiente para subidas sem problemas.
A minha antiga Mondraker Curve com 150mm a mola ( Fox Vanilla RC ) não parecia tão estável, e o peso..... 16,5kg :mrgreen:
Agora fica assim, quando precisar de trocar o cabo ou outra afinação maior, corto-o um pouco.
Mas olha que estou muito satisfeito com a Remedy, estava um pouco reticente por tem o amortecedor a ar, mas inspira muita confiança e dá para abusar à vontade nas descidas, e leve o suficiente para subidas sem problemas.
A minha antiga Mondraker Curve com 150mm a mola ( Fox Vanilla RC ) não parecia tão estável, e o peso..... 16,5kg :mrgreen:
Sim, mas essa estabilidade extra tem mais a ver com geometrias do que com outra coisa.
Já agora, a diferença de peso de uma para a outra é de quanto? 1,5/2 kg? Isso nota-se assim tanto?
Eu digo isto porque às vezes saio sem o Camelback, no meu caso pesa mais de 3kg e nas subidas sofro o mesmo.
O mesmo se passa quando faço algum upgrade, em termos de peso não noto nada, acho que a minha bike se em vez de pesar 14kg pesasse 16kg eu não notava nada! :s
Já agora, a diferença de peso de uma para a outra é de quanto? 1,5/2 kg? Isso nota-se assim tanto?
Eu digo isto porque às vezes saio sem o Camelback, no meu caso pesa mais de 3kg e nas subidas sofro o mesmo.
O mesmo se passa quando faço algum upgrade, em termos de peso não noto nada, acho que a minha bike se em vez de pesar 14kg pesasse 16kg eu não notava nada! :s
Sim, a geometria ajuda imenso à estabilidade, mas que o amortecedor funciona bem, funciona! 
Como tinha dito, ainda vou ter de a pesar numa loja para tirar a prova dos 9, mas a Remedy terá 2 a 2,5kg a menos que a Curve.
A descer não notas muita diferença em termos de pesos, até porque a Remedy parece-me muito mais estável e é mais leve. A Talas também ajuda neste caso. Tinha uma Marzocchi Z150.
A subir, mais uma vez pode ser da geometria, mas que trepa melhor..... e torna a bike mais àgil.
Agora quando pegas na bike, nem que seja para meter em cima do carro, é uma boa diferença! hehe...
Como tinha dito, ainda vou ter de a pesar numa loja para tirar a prova dos 9, mas a Remedy terá 2 a 2,5kg a menos que a Curve.
A descer não notas muita diferença em termos de pesos, até porque a Remedy parece-me muito mais estável e é mais leve. A Talas também ajuda neste caso. Tinha uma Marzocchi Z150.
A subir, mais uma vez pode ser da geometria, mas que trepa melhor..... e torna a bike mais àgil.
Agora quando pegas na bike, nem que seja para meter em cima do carro, é uma boa diferença! hehe...
Na minha experiencia, o peso a menos so se nota nas rodas. De resto, e mais efeito psicologico do que outra coisa qualquer. Se bem que 2 quilos ja e qualquer coisita, e em estiradas longas nota-se.
O que mata realmente o andamento, e pneus com muita resistencia ao rolamento. A minha remedy veio com nevegal 2.35 que sao reconhecidamente dos piores roladores, e ela parece um caracol a embalar nas zonas planas. A subir, como a velocidade nao e muita, ja nao se nota. E comprovei a fazer o mesmo percurso a subir com a remedy e com a semi rigida de XC que a diferenca de tempos nao e muita (qualquer coisa como 15s em 10m de subida). A diferenca de pesos entre as 2 bicicletas deve ser de uns 3 quilos.
O que mata realmente o andamento, e pneus com muita resistencia ao rolamento. A minha remedy veio com nevegal 2.35 que sao reconhecidamente dos piores roladores, e ela parece um caracol a embalar nas zonas planas. A subir, como a velocidade nao e muita, ja nao se nota. E comprovei a fazer o mesmo percurso a subir com a remedy e com a semi rigida de XC que a diferenca de tempos nao e muita (qualquer coisa como 15s em 10m de subida). A diferenca de pesos entre as 2 bicicletas deve ser de uns 3 quilos.
Olá jmrgb :wlcm:
Gosto mesmo das tuas intervenções! A sério, tens de vir cá mais vezes :mrgreen:
É exactamente isso que eu sinto, a par da FS tenho uma rigida e há uma diferença de 2 kg entre cada uma e aparte aquela sensação de aceleração mais "directa" das rigidas sinto que as subidas são igualmente lentas e dolorosas com ambas as bicicletas.
Já quanto ao Nevegal não acho que seja assim tão mau rolador, pelo menos na versão DTC e usado à frente, porque atrás uso o Small Block 8 :lol:
Mas é isso mesmo que eu sinto e sentia-me um bocado sozinho nesta minha opinião, de facto o peso é muito mais psicológico de que outra coisa, e essa medição que fizeste vem provar isso mesmo!
Talvez para um atleta numa prova esses 15 seg. sejam preciosos, mas para quem como eu sofre nas subidas para gozar um bocadinho nas descidas é completamente irrelevante.
Posto isto, acabaram-se os upgrades na minha bicicleta :musica:
Gosto mesmo das tuas intervenções! A sério, tens de vir cá mais vezes :mrgreen:
É exactamente isso que eu sinto, a par da FS tenho uma rigida e há uma diferença de 2 kg entre cada uma e aparte aquela sensação de aceleração mais "directa" das rigidas sinto que as subidas são igualmente lentas e dolorosas com ambas as bicicletas.
Já quanto ao Nevegal não acho que seja assim tão mau rolador, pelo menos na versão DTC e usado à frente, porque atrás uso o Small Block 8 :lol:
Mas é isso mesmo que eu sinto e sentia-me um bocado sozinho nesta minha opinião, de facto o peso é muito mais psicológico de que outra coisa, e essa medição que fizeste vem provar isso mesmo!
Talvez para um atleta numa prova esses 15 seg. sejam preciosos, mas para quem como eu sofre nas subidas para gozar um bocadinho nas descidas é completamente irrelevante.
Posto isto, acabaram-se os upgrades na minha bicicleta :musica:
Eu tambem tenho DTC, mas frente e tras. O pneu da frente tem relativamente pouca influencia na resistencia ao rolamento, porque leva muito menos peso e a carcassa deforma menos. Se bem que o cardado tem uma grande influencia na resistencia ao rolamento, a deformacao da carcassa nao tem menos importancia. So que olhando ao cardado tem-se uma ideia se vai rola bem ou mal. Fica a faltar a parte da carcassa, que so mesmo experimentando. No caso do Nevegal, e mesmo a carcassa que e lenta. Os 2.1 ja rolam melhor comparado com a concorrencia do mesmo tamanho. Os 2.35 e que sao uns caracois.
Mas ja agora quando ao amortecedor das remedy, na minha opiniao e o ponto fraco. Basicamente, ele so se safa se andarmos com a remedy a fazer o que podiamos fazer com a fuel ex. Assim que mete uns saltitos, e ve-la a comer o curso todo. Nao se sente a bater e verdade, mas la que o O-ring esta sempre no fundo em qualquer percurso que faca (mesmo sem saltos) la isso esta. E e so abusar mais um bocadinho, o O-ring ate salta do pistao.
Se lhe meto ar, fica um pau a saltitar por todo o lado. O propedal nao resolve nada. Aquilo precisava era de regulacao de compressao que e coisa que nao tem.
Comprei um Manitou Evolver ISX-6, mas nao cabe por uma unha, tive que o devolver (felizmente nos EUA e so enfia-lo numa caixa e mete-lo nos correios). Alias, amortecedores de topo, quase nenhum la cabe. So gama media e... Ao menos comprovadamente um DHX 5 de mola cabe. Acho que vai ser esse que vou comprar.
Mas entretanto, vou aguardar que a neve derreta e vou experimentar a encher a camara secundaria com umas tiras de plastico para diminuir o volume e tornar o amortecedor mais progressivo, que isso que faz falta neste quadro. Como esta e muito linear e esgota o curso facilmente. Faz falta um amortecedor mais progressivo ou com controlo de bottom out.
Fim de desabafo.
Mas ja agora quando ao amortecedor das remedy, na minha opiniao e o ponto fraco. Basicamente, ele so se safa se andarmos com a remedy a fazer o que podiamos fazer com a fuel ex. Assim que mete uns saltitos, e ve-la a comer o curso todo. Nao se sente a bater e verdade, mas la que o O-ring esta sempre no fundo em qualquer percurso que faca (mesmo sem saltos) la isso esta. E e so abusar mais um bocadinho, o O-ring ate salta do pistao.
Se lhe meto ar, fica um pau a saltitar por todo o lado. O propedal nao resolve nada. Aquilo precisava era de regulacao de compressao que e coisa que nao tem.
Comprei um Manitou Evolver ISX-6, mas nao cabe por uma unha, tive que o devolver (felizmente nos EUA e so enfia-lo numa caixa e mete-lo nos correios). Alias, amortecedores de topo, quase nenhum la cabe. So gama media e... Ao menos comprovadamente um DHX 5 de mola cabe. Acho que vai ser esse que vou comprar.
Mas entretanto, vou aguardar que a neve derreta e vou experimentar a encher a camara secundaria com umas tiras de plastico para diminuir o volume e tornar o amortecedor mais progressivo, que isso que faz falta neste quadro. Como esta e muito linear e esgota o curso facilmente. Faz falta um amortecedor mais progressivo ou com controlo de bottom out.
Fim de desabafo.
A mim acontece-me o mesmo! E eu tenho o DHX 4 Air, que supostamente é mais progressivo. Agora ando com 10/15% de sag e o problema diminuiu, mas com o sag recomendado a descer um passeio ela come logo 60 ou 70% do curso :evil:
Eu acho que se enviasses o teu amortecedor para a Push ias ficar agradavelmente surpreendido, não sei, mas é o que vou lendo por aí.
O DHX5 Coil tb me tem feito pensar muito muito...
Eu acho que se enviasses o teu amortecedor para a Push ias ficar agradavelmente surpreendido, não sei, mas é o que vou lendo por aí.
O DHX5 Coil tb me tem feito pensar muito muito...
Quanto ao amortecedor passei quase de 8 a 80, o Fox Vanilla RC só esgotava com pancadas mais fortes, este Fox RP23 ( é gama alta na mesma ), esgota o curso mais facilmente, como disseste e bem, não se sente. Mas não é suposto termos uma bike com 150mm de curso e usar esse curso todo?
Por exemplo a minha Marzocchi tinha 150mm à frente, mas se usasse 130 no total era muito!
Ah, eu uso um pouco de sag a menos que o recomendado pela Trek. Acho demasiado o sugerido.
Por exemplo a minha Marzocchi tinha 150mm à frente, mas se usasse 130 no total era muito!
Ah, eu uso um pouco de sag a menos que o recomendado pela Trek. Acho demasiado o sugerido.
Marky, mandar para a push fica nos $200 com os portes. Sinceramente nao vale a pena. Os americanos chamam a isso "turd polishing". Compro um DHX5 mola novo por $360 com portes. Esse sim sera de depois enviar para a push (provavelmente ja estou em portugal, ai vai para a tftuned que faz o servico da push, estao associados), mas e quando souber o que quero do amortecedor.
covas, tens razao, e para usar o curso todo. Mas nao e a descer um passeio caramba. E eu so peso 75 quilos. Repito o que disse atras. A suspensao esta afinada para quem anda com a remedy a fazer o que uma fuel ex faz. O que ao fim e ao cabo, acaba por ser o que a utilizacao que a maioria das pessoas lhe vai dar. Assim ficam com uma bicicleta com curso mais elevado e que parece um sofa, em vez de uma suspensao regulada para fazer all mountain e que depois so usa 50% do curso na utilizacao mais soft que a maior parte das pessoa lhe da.
Nao e por nada que a Remedy do tipo dos filmes que esta para ai neste topico, tem o rp23 com a camara mais pequena. O que eu tenciono fazer e encher a camara secundaria. O amortecedor de camara de alto volume a diferenca que tem e um furinho na camara interior que e praticamente do mesmo tamanho da dos rp23 normais, e depois uma camara externa, que se remove retirando uma anilha de metal que esta por baixo.
Mas depois, por outro lado, temos suspensoes que por design, e praticamente impossivel de esgotar o curso. O que e o mesmo que dizer que tem um curso mais pequeno do que aquele que nos vendem. As Fox 36 do 2008 ou 2007 eram assim. Espero que ja tenhm resolvido isso.
covas, tens razao, e para usar o curso todo. Mas nao e a descer um passeio caramba. E eu so peso 75 quilos. Repito o que disse atras. A suspensao esta afinada para quem anda com a remedy a fazer o que uma fuel ex faz. O que ao fim e ao cabo, acaba por ser o que a utilizacao que a maioria das pessoas lhe vai dar. Assim ficam com uma bicicleta com curso mais elevado e que parece um sofa, em vez de uma suspensao regulada para fazer all mountain e que depois so usa 50% do curso na utilizacao mais soft que a maior parte das pessoa lhe da.
Nao e por nada que a Remedy do tipo dos filmes que esta para ai neste topico, tem o rp23 com a camara mais pequena. O que eu tenciono fazer e encher a camara secundaria. O amortecedor de camara de alto volume a diferenca que tem e um furinho na camara interior que e praticamente do mesmo tamanho da dos rp23 normais, e depois uma camara externa, que se remove retirando uma anilha de metal que esta por baixo.
Mas depois, por outro lado, temos suspensoes que por design, e praticamente impossivel de esgotar o curso. O que e o mesmo que dizer que tem um curso mais pequeno do que aquele que nos vendem. As Fox 36 do 2008 ou 2007 eram assim. Espero que ja tenhm resolvido isso.
Bom dia, eu tb sou dono de um bicho desses, e a verdade e que se quizerer-mos ver uma bike a fazer boa leitura de tereno temos de esquecer o esgotamento da suspensao, eu tinha uma commencal vip supreme dh com fox dhx5 coil e para ve-la a "comer o trerreno" era igual, tem de se ver que e uma bike de all mountain\enduro com 150 de curso e apenas 13 a 14 kg conforme a montagem que independentemente do armortecedor que tiver nunca vai obter um funcionamento em que a suspenção nao esgote com facilidade em drops ou saltos sem a mesma se comporte de forma instavel no resto do trajecto, eu uso 25% de sag e a recuperação aberta ao maximo e 130psi na camara, e jogo com o pro pedal, ao abrirem a recuperação toda o amortecedor vai fazer uma leitura muito mais rapida do terreno, por exemplo ao passar por uma zona de raizes pode ver-se o amortecedor a comprimir ao subir a raiz e rapidamente descomprimir utilizando os 25% de sag e regressando a posição inicial, se a recuperação estiver mais pro lento o amotecedor vai levar tempo a recuperar nao dando uso ao sag (transmite sensação de pouco curso), e se as raizes forem consecutivas acaba por esgotar e tornar-se instavel, isto e apenas uma opiniao embora ache que o fox dhx 5 air seja a escolha acertada para esta bike, nao que evite de esgotar com facilidade mas e mais resistente aos grandes impactos (talvez precise de menos revisões)
Desculpa lá, mas usar o rebound todo aberto é queda certa. A velocidade de recuperação é tanta que até a passares por uma pedrinha ela da-te um coice que quase te faz saltar pela frente dela. Só para exemplificar eu tenho um Fox Float R e tenho o rebound na posição 7(1-todo aberto, 9- todo fechado).
Estava a andar na posição 6 e num salto de +ou- 1M ao aterrar a bike cuspiu-me para a frente. Resultado: fui limpar a calçada.
Outro exemplo foi um colega meu com a bike dele(Foxy 2008) na 1ª saida(tinha o rebound do Ario todo aberto) ao passar por uma tampa de esgoto que estava ligeiramente mais alta que o alcatrão, levou um coice e só não caiu por muita sorte.
Ainda hoje tivemos na serra do Socorro e fizemos um caminho cheio de pedras, todas elas bem grandes, e ao passar por cima delas as suspenções trasseiras funcionaram corretamente e recuperavãm com velocidade mais que suficiente para manter o controlo.
Boas pedaladas 8)
Estava a andar na posição 6 e num salto de +ou- 1M ao aterrar a bike cuspiu-me para a frente. Resultado: fui limpar a calçada.
Outro exemplo foi um colega meu com a bike dele(Foxy 2008) na 1ª saida(tinha o rebound do Ario todo aberto) ao passar por uma tampa de esgoto que estava ligeiramente mais alta que o alcatrão, levou um coice e só não caiu por muita sorte.
Ainda hoje tivemos na serra do Socorro e fizemos um caminho cheio de pedras, todas elas bem grandes, e ao passar por cima delas as suspenções trasseiras funcionaram corretamente e recuperavãm com velocidade mais que suficiente para manter o controlo.
Boas pedaladas 8)
Bom dia
Não passava aqui neste tópico já há algum tempo mas não foi porque abandonei a minha menina mas sim porque andava ocupado a andar de "Trek".
Este Inverno que passou andei mais em Cross-country do que All-mountain ou outro conceito que a minha bicicleta foi desenvolvida, isto porque infelizmente não tinha ninguém que acompanhasse-me nestas aventuras mais radicais.
Por isso estes últimos meses as minha voltas foram repartidas entre passeios organizados de 45/50 Km, voltinhas de Domingo e o treino matinal pela orla costeira que a cidade de Portimão e Alvor proporcionam.
O comportamento tem sido excelente, embora necessite de alguns ajustes na suspensão para ficar prefeita para fazer XC mas tem estado à altura. Claro que não é uma pura bicicleta de Xc mas consigo acompanhar com bom ritmo o resto do pessoal, somente nas subidas é que perco um pouco mas depois é compensado nas descidas.
Realmente a geometria do quadro aliado com as excelentes suspensões com o ângulo de direcção perfeito para umas aventuras mais agressivas mostra-se no seu ponto mais alto em descidas de todo o género. Estou super satisfeito porque achei uma bicicleta muito completa mas ainda faltava fazer alguns testes mais agressivos. Já sabia que em Xc comportava-se muito bem mas não sabia como comportava-se em pistas de Downhill, em escadas e mesmo freeride.
Com a chegada das bicicletas (Scott Ransom) dos meus amigos de aventura rumamos este fim-de-semana (dose dupla) para a Foia (Monchique) para a descoberta do potencial das nossas All-moutain.
Fiz umas pequenas alterações para começar a serio a época de all-mountain nomeadamente os pedais de encaixe mas de DH, troca dos 3 pratos para 2 (26/38) + Blash, câmaras-de-ar com, Slime e afinei suspensões para descer. Além da bicicleta comprei umas protecções da 661 de coteveloiras e de joelhos KYLE STRAIT que se mostraram confortáveis em num percurso de 20 km
No inicio do percurso é estradão com pedra solta que desemboca para um estradão liso com lombas criadas por causa da chuva que dá para dar uns saltinhos. Reparei logo que tinha metido pouco ar a suspensão traseira e tive de descer com o pró pedal sempre ligado e a suspensão da frente estava muito lenta a reagir. Isso consegui resolver mas a suspensão traseira só consegui encher em casa para andar no dia seguinte.
Depois o percurso tinha vários Drop´s de 70 cm a 100 cm e um pouco maior de 150/160 cm. A Remedy comportou-se muito bem, sem nunca bater no fundo respondendo muito bem aos saltos, pedras e raízes com uma leitura fenomenal do terreno sem nunca me sentir no limite. Claro que no Domingo as suspensões trabalharam muito melhor em modo Open mas mesmo assim teve um comportamento 5 estrelas que um sorriso estúpido que ainda mantenho descreve o que passei. Somente num road gap é que não o fiz porque ainda não me sentia confiante mas isso fui eu e não a bicicleta. Dito pelos meus amigos que o salto do Drop maior era mais difícil do que o road gap mas preferi não arriscar.
Continuando o percurso até ao centro da Cidade (ou vila) de Monchique apanhamos uma secção muito rápida cheia de curvas e contra curvas, seguidas de drop´s de alturas diferentes sempre a ladear árvores e pequenas hortas com uma velocidade alucinantes em que vi a verdadeira potencialidade da Remedy que é muito manobrável com uma sensação de suavidade na leitura dos vários tipos de terreno. É uma bicicleta muito fácil de se colocar onde se quer, sem ter-mos aquela sensação de descontrolo mas sim de total controlo.
Passadando da terra para o betão da cidade fomos curtir descer umas escadas e novamente a Remedy esteve à altura mas é na terra que ela se sente melhor (e eu também). Fomos direitos a um vale com hortas e depois de subir ligeiramente o banco fizemos um single track de sobe e desce muito porreiro e super divertido parecendo uma montanha russa descendo linhas de água e trilhos dos agricultores.
Depois de sair da zona mais húmida das hortas fomos sempre em estradão super rápidos em que viemos sempre a curtir sempre á procura de pretexto para saltar qualquer pedrinha ou mesmo sacar cavalos a alta velocidade até casa.
A única coisa que não gostei foi mesmos travões (Avid Juice Carbon) que depois de aquecerem ficaram um pouco esponjosos. Já tinha pensado em vender os travões mas depois deste fim-de-semana estou mesmo a pensar em vender e comprar outros.
Em suma: Adorei a Remedy e confesso que estava a ficar preocupado com o rendimento que estava a dar à bicicleta e também das limitações dela mas sinceramente as limitações são é minhas porque esta bicicleta tem muita potencialidade, mesmo muito. Estou maravilhado com a polivalência da bicicleta porque em parece que tenho uma bicicleta de DH, de XC e de free ride ao mesmo tempo. Estou nas nuvens e Obrigado Remedy.
Não passava aqui neste tópico já há algum tempo mas não foi porque abandonei a minha menina mas sim porque andava ocupado a andar de "Trek".
Este Inverno que passou andei mais em Cross-country do que All-mountain ou outro conceito que a minha bicicleta foi desenvolvida, isto porque infelizmente não tinha ninguém que acompanhasse-me nestas aventuras mais radicais.
Por isso estes últimos meses as minha voltas foram repartidas entre passeios organizados de 45/50 Km, voltinhas de Domingo e o treino matinal pela orla costeira que a cidade de Portimão e Alvor proporcionam.
O comportamento tem sido excelente, embora necessite de alguns ajustes na suspensão para ficar prefeita para fazer XC mas tem estado à altura. Claro que não é uma pura bicicleta de Xc mas consigo acompanhar com bom ritmo o resto do pessoal, somente nas subidas é que perco um pouco mas depois é compensado nas descidas.
Realmente a geometria do quadro aliado com as excelentes suspensões com o ângulo de direcção perfeito para umas aventuras mais agressivas mostra-se no seu ponto mais alto em descidas de todo o género. Estou super satisfeito porque achei uma bicicleta muito completa mas ainda faltava fazer alguns testes mais agressivos. Já sabia que em Xc comportava-se muito bem mas não sabia como comportava-se em pistas de Downhill, em escadas e mesmo freeride.
Com a chegada das bicicletas (Scott Ransom) dos meus amigos de aventura rumamos este fim-de-semana (dose dupla) para a Foia (Monchique) para a descoberta do potencial das nossas All-moutain.
Fiz umas pequenas alterações para começar a serio a época de all-mountain nomeadamente os pedais de encaixe mas de DH, troca dos 3 pratos para 2 (26/38) + Blash, câmaras-de-ar com, Slime e afinei suspensões para descer. Além da bicicleta comprei umas protecções da 661 de coteveloiras e de joelhos KYLE STRAIT que se mostraram confortáveis em num percurso de 20 km
No inicio do percurso é estradão com pedra solta que desemboca para um estradão liso com lombas criadas por causa da chuva que dá para dar uns saltinhos. Reparei logo que tinha metido pouco ar a suspensão traseira e tive de descer com o pró pedal sempre ligado e a suspensão da frente estava muito lenta a reagir. Isso consegui resolver mas a suspensão traseira só consegui encher em casa para andar no dia seguinte.
Depois o percurso tinha vários Drop´s de 70 cm a 100 cm e um pouco maior de 150/160 cm. A Remedy comportou-se muito bem, sem nunca bater no fundo respondendo muito bem aos saltos, pedras e raízes com uma leitura fenomenal do terreno sem nunca me sentir no limite. Claro que no Domingo as suspensões trabalharam muito melhor em modo Open mas mesmo assim teve um comportamento 5 estrelas que um sorriso estúpido que ainda mantenho descreve o que passei. Somente num road gap é que não o fiz porque ainda não me sentia confiante mas isso fui eu e não a bicicleta. Dito pelos meus amigos que o salto do Drop maior era mais difícil do que o road gap mas preferi não arriscar.
Continuando o percurso até ao centro da Cidade (ou vila) de Monchique apanhamos uma secção muito rápida cheia de curvas e contra curvas, seguidas de drop´s de alturas diferentes sempre a ladear árvores e pequenas hortas com uma velocidade alucinantes em que vi a verdadeira potencialidade da Remedy que é muito manobrável com uma sensação de suavidade na leitura dos vários tipos de terreno. É uma bicicleta muito fácil de se colocar onde se quer, sem ter-mos aquela sensação de descontrolo mas sim de total controlo.
Passadando da terra para o betão da cidade fomos curtir descer umas escadas e novamente a Remedy esteve à altura mas é na terra que ela se sente melhor (e eu também). Fomos direitos a um vale com hortas e depois de subir ligeiramente o banco fizemos um single track de sobe e desce muito porreiro e super divertido parecendo uma montanha russa descendo linhas de água e trilhos dos agricultores.
Depois de sair da zona mais húmida das hortas fomos sempre em estradão super rápidos em que viemos sempre a curtir sempre á procura de pretexto para saltar qualquer pedrinha ou mesmo sacar cavalos a alta velocidade até casa.
A única coisa que não gostei foi mesmos travões (Avid Juice Carbon) que depois de aquecerem ficaram um pouco esponjosos. Já tinha pensado em vender os travões mas depois deste fim-de-semana estou mesmo a pensar em vender e comprar outros.
Em suma: Adorei a Remedy e confesso que estava a ficar preocupado com o rendimento que estava a dar à bicicleta e também das limitações dela mas sinceramente as limitações são é minhas porque esta bicicleta tem muita potencialidade, mesmo muito. Estou maravilhado com a polivalência da bicicleta porque em parece que tenho uma bicicleta de DH, de XC e de free ride ao mesmo tempo. Estou nas nuvens e Obrigado Remedy.
Aqui fica um videozinho de um drop de 1.20 m muito facil para uma remedy
Desculpem a qualidade mas o operador da camara não era la muito jeitoso
http://www.youtube.com/watch?v=UFibdFHnHlI
Desculpem a qualidade mas o operador da camara não era la muito jeitoso
http://www.youtube.com/watch?v=UFibdFHnHlI
Só uma questão. As Remedy não usam amortecedores com uma medida estranha?
Se não estou em erro é 203mm... :roll:
jmrgb
É pena não conseguires colocar um ISX... porque com a regulação da câmara secundária (SPV) conseguirias ter o que pretendes.
Colocar uma DHX5.0 na Remedy será acabar com um ponto muito a favor destas bikes --> Baixo peso.
Se não estou em erro é 203mm... :roll:
jmrgb
É pena não conseguires colocar um ISX... porque com a regulação da câmara secundária (SPV) conseguirias ter o que pretendes.
Colocar uma DHX5.0 na Remedy será acabar com um ponto muito a favor destas bikes --> Baixo peso.
Eu ja perdi a conta as vezes que eu ouvi dizer isso (quer dizer, li). A minha de 2008 tem um amortecedor de 7.875"x2.25" (facam as contas para mm) que e uma medida normalissima. No site da Trek em 2008 nao dizia a medida do amortecedor. Em 2009 diz 8"x2.25", essa sim uma medida que nao existe no mercado. Ainda ninguem com uma de 2009 se dignou a medir. Eu acredito que seja erro do site da Trek.
Boas
Na primeira vez que andei numa pista de Dh não consegui colocar um setup nas suspensões e principalmente na de trás aceitável, pois para se colocar ao ponto é muito dificil mas depois de algum tempo perdido consegui meter mesmo no ponto apesar de que cada vez que faço algo mais agressivo tenho de reajustar a pressão do ar.
Adorei o funcionamento do Rp23 VX mas ando a equacionar colocar um DHX5 air apesar de que ouvi rumores de uma nova maquina da trek que se vai situar entre a Session 88 e a Remedy com o fox Dhx5 air.
Como tenho bons contactos com algumas lojas vou ver se arranjo um para exprimentar se realmente funciona.
Cumprimentos
Na primeira vez que andei numa pista de Dh não consegui colocar um setup nas suspensões e principalmente na de trás aceitável, pois para se colocar ao ponto é muito dificil mas depois de algum tempo perdido consegui meter mesmo no ponto apesar de que cada vez que faço algo mais agressivo tenho de reajustar a pressão do ar.
Adorei o funcionamento do Rp23 VX mas ando a equacionar colocar um DHX5 air apesar de que ouvi rumores de uma nova maquina da trek que se vai situar entre a Session 88 e a Remedy com o fox Dhx5 air.
Como tenho bons contactos com algumas lojas vou ver se arranjo um para exprimentar se realmente funciona.
Cumprimentos