Agora com fotos decentes: :wink:
Grupo XTR completo com excepção dos discos que por serem de 6 furos são XT
Travão traseiro
Pormenor da construção do quadro
Vista de frente com a FX 90 e os manípulos XTR em destaque
Após uma longa fase de pesquisa, indecisão e análise orçamental, decidi-me finalmente a comprar a minha nova montada e desde o passado dia 16 de Março (faz hoje uma semana), que sou o feliz proprietário duma Specialized S-Works Carbon HT. :mrgreen:
No início estive bastante indeciso entre esta bike (ou melhor este quadro porque na altura não havia a possibilidade de comprar a bike completa) e a TREK Elite XC 9.9. A S-Works acabou por levar a melhor pelos componentes, já que as rodas Mavic e a suspensão FOX F90X me pareceram superiores às Bontrager e à SID WC da TREK. Também no preço a S-Works marcou pontos acabando por facilitar ainda mais a minha escolha. No capítulo do preço, decerto que muitos me irão dizer que a investir desta forma, deveria ter optado por uma suspensão-total. Não digo que não seja um bom ponto de vista, mas nestas coisas por vezes a paixão sobrepõe-se à razão… Além disso uma FS deste nível (EPIC Carbon, Top Fuel 110 ou Genius RC10/LTD) implicava um investimento adicional de +/- 1.000 €.
Mas passemos então a uma primeira análise:
Ficha Técnica
Quadro: Specialized S-Works Carbon
Suspensão: Fox F90X Terralogic
Avanço: Thomson X4
Guiador: Specialized Carbon
Manetes/Shifters: Shimano XTR Dual-Control
Travões: Shimano XTR Disco
Desviadores F/T: Shimano XTR
Corrente: Shimano XTR
Cassete: Shimano XTR 11/34
Pedaleira: Shimano XTR
Rodas: Mavic Crossmax SL Disco
Pneus: Specialized Fast-Track 2.0 Tubeless
Espigão de Selim: Thomson
Selim: Specialized Rival SL
Pedais: X-Pedo M-Force SL-CR (A bike trazia uns Shimano 520)
Pontos positivos e menos positivos (nem me atrevo a indicar algo de negativo… ):
Positivo
- Qualidade do quadro (construção, leveza, geometria e garantia vitalícia)
- Componentes escolhidos a dedo
- Estética
Menos positivo
- Comandos Dual-Control (Talvez seja ainda falta de habituação, mas preferia ter o rapid-fire)
- Travões XTR (Poderá ser ainda falta de uso das pastilhas mas a travagem apesar de não comprometer, não impressiona)
Primeiras impressões de condução:
O São Pedro não tem colaborado e como resultado ainda só andei duas vezes. Uma no dia em que a bike chegou (apenas 2 horas e já cheguei de noite a casa) e outra no Sábado.
Gostei muito da geometria do quadro, a posição de condução não é excessivamente agressiva e nota-se que a força da pedalada é toda transmitida à roda, permitindo sobretudo subir com muita facilidade. Já a descer, o baixo peso às vezes faz com que pareça instável, mas com o hábito essa sensação tende a desaparecer.
A Fox F90X tem um comportamento muito bom, se bem que ainda não explorei muito as afinações e limitei-me a colocar a pressão indicada para os meus 75Kg.
A nível da transmissão nada a apontar e o contrário é que seria de estranhar já que tudo é XTR. Mesmo com o tratamento de lama que levou no sábado, tudo funcionou dentro do esperado.
Já os travões esperava algo mais… Apesar de não travarem mal, parece-me que os Juicy 5 que tenho na TREK travam mais forte. Poderão ser as pastilhas que ainda não “acamaram”, algo que só com o uso poderei confirmar.
Ao contrário do que me diziam acerca deste tipo de quadros, sobretudo os de carbono, a bike não me pareceu desconfortável. É claro que ao fim de 80 ou 100km não se pode esperar chegar no mesmo estado que o pessoal das FS, mas penso que não será nada de dramático. Dia 6 de Maio em Portalegre, logo vejo…
Por agora não me posso adiantar em mais comentários, mas conforme for acumulando km, vou acrescentando qualquer coisa.
Grupo XTR completo com excepção dos discos que por serem de 6 furos são XT
Travão traseiro
Pormenor da construção do quadro
Vista de frente com a FX 90 e os manípulos XTR em destaque
Após uma longa fase de pesquisa, indecisão e análise orçamental, decidi-me finalmente a comprar a minha nova montada e desde o passado dia 16 de Março (faz hoje uma semana), que sou o feliz proprietário duma Specialized S-Works Carbon HT. :mrgreen:
No início estive bastante indeciso entre esta bike (ou melhor este quadro porque na altura não havia a possibilidade de comprar a bike completa) e a TREK Elite XC 9.9. A S-Works acabou por levar a melhor pelos componentes, já que as rodas Mavic e a suspensão FOX F90X me pareceram superiores às Bontrager e à SID WC da TREK. Também no preço a S-Works marcou pontos acabando por facilitar ainda mais a minha escolha. No capítulo do preço, decerto que muitos me irão dizer que a investir desta forma, deveria ter optado por uma suspensão-total. Não digo que não seja um bom ponto de vista, mas nestas coisas por vezes a paixão sobrepõe-se à razão… Além disso uma FS deste nível (EPIC Carbon, Top Fuel 110 ou Genius RC10/LTD) implicava um investimento adicional de +/- 1.000 €.
Mas passemos então a uma primeira análise:
Ficha Técnica
Quadro: Specialized S-Works Carbon
Suspensão: Fox F90X Terralogic
Avanço: Thomson X4
Guiador: Specialized Carbon
Manetes/Shifters: Shimano XTR Dual-Control
Travões: Shimano XTR Disco
Desviadores F/T: Shimano XTR
Corrente: Shimano XTR
Cassete: Shimano XTR 11/34
Pedaleira: Shimano XTR
Rodas: Mavic Crossmax SL Disco
Pneus: Specialized Fast-Track 2.0 Tubeless
Espigão de Selim: Thomson
Selim: Specialized Rival SL
Pedais: X-Pedo M-Force SL-CR (A bike trazia uns Shimano 520)
Pontos positivos e menos positivos (nem me atrevo a indicar algo de negativo… ):
Positivo
- Qualidade do quadro (construção, leveza, geometria e garantia vitalícia)
- Componentes escolhidos a dedo
- Estética
Menos positivo
- Comandos Dual-Control (Talvez seja ainda falta de habituação, mas preferia ter o rapid-fire)
- Travões XTR (Poderá ser ainda falta de uso das pastilhas mas a travagem apesar de não comprometer, não impressiona)
Primeiras impressões de condução:
O São Pedro não tem colaborado e como resultado ainda só andei duas vezes. Uma no dia em que a bike chegou (apenas 2 horas e já cheguei de noite a casa) e outra no Sábado.
Gostei muito da geometria do quadro, a posição de condução não é excessivamente agressiva e nota-se que a força da pedalada é toda transmitida à roda, permitindo sobretudo subir com muita facilidade. Já a descer, o baixo peso às vezes faz com que pareça instável, mas com o hábito essa sensação tende a desaparecer.
A Fox F90X tem um comportamento muito bom, se bem que ainda não explorei muito as afinações e limitei-me a colocar a pressão indicada para os meus 75Kg.
A nível da transmissão nada a apontar e o contrário é que seria de estranhar já que tudo é XTR. Mesmo com o tratamento de lama que levou no sábado, tudo funcionou dentro do esperado.
Já os travões esperava algo mais… Apesar de não travarem mal, parece-me que os Juicy 5 que tenho na TREK travam mais forte. Poderão ser as pastilhas que ainda não “acamaram”, algo que só com o uso poderei confirmar.
Ao contrário do que me diziam acerca deste tipo de quadros, sobretudo os de carbono, a bike não me pareceu desconfortável. É claro que ao fim de 80 ou 100km não se pode esperar chegar no mesmo estado que o pessoal das FS, mas penso que não será nada de dramático. Dia 6 de Maio em Portalegre, logo vejo…
Por agora não me posso adiantar em mais comentários, mas conforme for acumulando km, vou acrescentando qualquer coisa.