Ainda me lembro, isto por volta dos anos 1994/95, quando fazia os saudosos passeios de bicicleta (pelas terras do concelho de Loulé) organizados pela Câmara Muncipal de Loulé (em que nos davam um mapa feito manualmente, e com o percurso sombreado com um marcador). Nessa altura, ainda estava longe de imaginar o que viria a acontecer anos mais tarde...
Naquela altura, eu na minha Sisespa tamanho universal super rígida equipada com Shimano SIS (a qual usava quase diariamente para fazer os 8km do percurso casa-escola-casa), ia com o meu primo à boleia na ford transit do tio para os passeios domingueiros, numa aventura que se traduzia em passeios de + ou - 25km, em que não se reparava muito na qualidade das bicicletas, em que uma Alpestar era uma grande bike, e depois haviam outras marcas estrangeiras mas que eu não conhecia... .
Hoje já não a uso, está (parada) na garagem, mas é só colocar umas câmaras de ar novas e está pronta a andar.
Hoje ando numa bicicleta melhor... e os 25km já me sabem a pouco... , mas, ainda passo pelos mesmo caminhos onde há uns anos comecei... e lembro-me das vistas que apreciávamos quando atingíamos um topo... e a loucura que era quando fazíamos umas descidas incríveis e depois chegávamos cá abaixo e perguntávamos a quem tinha conta-quilómetros quanto é que tínhamos dado... (Hoje penso em como era se tivesse um furo, ter de estar a mudar câmara de ar de uma roda que não era de aperto rápido, mesmo assim eu levava as chaves na mochila... ).
Hoje em dia o mercado é feroz, veja-se o número de marcas que existem, os vários modelos dentro da marca, os vários componentes (marcas), a publicidade, a corrida no lançamento das colecções para o próximo ano, etc. A pressão é muita...
Com isto, acho que cada um, de acordo com as suas preferências e disponibilidades (financeiras ou outras), deve usar e ter aquilo que acha que é melhor ou suficiente para si.
Boas pedaladas
Naquela altura, eu na minha Sisespa tamanho universal super rígida equipada com Shimano SIS (a qual usava quase diariamente para fazer os 8km do percurso casa-escola-casa), ia com o meu primo à boleia na ford transit do tio para os passeios domingueiros, numa aventura que se traduzia em passeios de + ou - 25km, em que não se reparava muito na qualidade das bicicletas, em que uma Alpestar era uma grande bike, e depois haviam outras marcas estrangeiras mas que eu não conhecia... .
Hoje já não a uso, está (parada) na garagem, mas é só colocar umas câmaras de ar novas e está pronta a andar.
Hoje ando numa bicicleta melhor... e os 25km já me sabem a pouco... , mas, ainda passo pelos mesmo caminhos onde há uns anos comecei... e lembro-me das vistas que apreciávamos quando atingíamos um topo... e a loucura que era quando fazíamos umas descidas incríveis e depois chegávamos cá abaixo e perguntávamos a quem tinha conta-quilómetros quanto é que tínhamos dado... (Hoje penso em como era se tivesse um furo, ter de estar a mudar câmara de ar de uma roda que não era de aperto rápido, mesmo assim eu levava as chaves na mochila... ).
Hoje em dia o mercado é feroz, veja-se o número de marcas que existem, os vários modelos dentro da marca, os vários componentes (marcas), a publicidade, a corrida no lançamento das colecções para o próximo ano, etc. A pressão é muita...
Com isto, acho que cada um, de acordo com as suas preferências e disponibilidades (financeiras ou outras), deve usar e ter aquilo que acha que é melhor ou suficiente para si.
Boas pedaladas