Dia: 2 de Junho de 2007
Local de encontro: Pizzaria Vieira – Serra de S. António
Passeio: PNSAC – Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros
Made by: Lctriguinho
Se as expectativas para este passeio eram altas…o seu mentor não se fez rogado e proporcionou aos participantes
mais um daqueles passeios inesquecíveis.
As presenças habituais compareceram (nem todos, onde anda o Jnoiva, o Nuno Neves???) e diziam…como podia eu faltar!...
Os estreantes, esses que não conheciam a zona, talvez por curiosidade, lá apareceram para ver o que isto era.
E então…alguns vão querer voltar, outros garantem que nunca mais…nunca mais pretendem pedalar ali.
Eu fui um dos que da primeira vez gostei, depois voltei e sem dúvida que voltarei.
Muro de Calcário...principal elemento do PNSAC
Amostra de caminhos de pedra...
No inicio, e após alguns metros facilmente pedaláveis, surge a primeira descida,
como que um cartão de visita ou uma apresentação do PNSAC. Uma descida algo técnica, com algumas pedras, em single track,
na encosta voltada a norte com uma paisagem linda. Algumas quedas, mas tudo faz parte.
Como foi divulgado que o passeio (encontro de amigos) tinha a extensão de 35 km, e se 35 km na grande maioria
dos passeios faz-se em menos de 3 horitas, aqui no PNSAC a coisa é um pouco diferente, coo se veio a confirmar.
Quanto ao sentimento, ou pensamento de grande parte dos estreantes, deverá ter sido:
• Se não visse não acreditava!
• Se me dissessem que passava por ali malta de bike, ria-me e não ia acreditar.
• Andei por caminhos que nunca pensei que fosse possível andar.
• Andei por caminhos que nem lembra ao Diabo
• Deus certamente que não passou por aqui
• Foi por aqui, que Judas perdeu as botas…
Onde está o caminho? Aqui o verdadeiro rtista...Forasteiro a "dar espaço" para poder pedalar...
Larguem os travões...mas não caem para a direita...
O Artur e mais ao fundo o Forasteiro a mostrarem como se desce
Depois da descida, fez-se alguns km’s em trilhos normais (não sabendo eu o que são trilhos normais por esta região)
sempre com a serra como pano de fundo.
Feitos esses km’s, com alguns furos à mistura mas sempre com boa disposição do grupo,
chegou-se ao ponto da primeira subida digna desse nome. Mas antes,
uma paragem para abastecer de água e arregalar os olhos nos cavalos e nas cavaleiras...que um homem
não é de ferro.
e lá iniciamos a “caminhada” até à Fornea. Ora montado, ora desmontado,
à medida que se vai subindo, o horizonte alarga-se permitindo contemplar uma paisagem maravilhosa.
Além em cima...
up, up, up...
O mentor do passeio....Luis Triguinho....
Sempre a defender o PNSAC
Pausa para descançar um pouco e manter o grupo unido
Artur e Paulo Felicidade
Chegados ao topo, o deslumbre é geral. Sem duvida que é um dos pontos altos do passeio
(altos em todos os aspecto (geográficos, geológicos e paisagísticos).
Uma paragem para fotografar, comer alguma coisa e contemplar a paisagem
A Fórnea
Ciclismo à beira do abismo
O caminho que falta...
Após uma paragem na Fórnea para as fotos e restabelecer energia,
porque o corpo também necessita de alimento e os músculos pediam para descansar, surge mais uma descida à PNSAC.
O restaurante, já se avistava e era já ali.
A seguir à descida, uma subida e pronto! Estávamos no restaurante com mais um monumental passeio de BTT.
Mas a descida…descida calcaria, era daquelas que:
• Gosta-se e volta-se mais tarde para repetir
• Ou, nunca mais quero passar por aqui…
Mais uns arranhões, uma paragem pelo meio para descansar os braços e arrefecer os travões, e lá chega-mos ao fim.
Uns…com um sorriso de orelha a orelha…outros nem por isso (talvez por pensarem que na descida
poderiam descansar as pernas ou pelo adiantado das horas com o estômago a reclamar um almoço digno).
Como a seguir a uma descida, provavelmente vem uma subida, lá começamos a ultima etapa. A subida para o restaurante.
Nesta subida, as réstias de força esgotam-se, as pernas desfalecem e alguém fica pelo caminho.
Não pelo declive da subida, mas sim pelo esforço despendido até aqui.
Esta é a derradeira subida e o que mais custa são os poucos metros que faltam…porque o restaurante é já ali.
O amigo Artur a esticar o esqueleto...
Quanto às pizzas………..ei-las!
Deliciosas, que o diga o Paulo Felicidade e o Sérginho
Depois da refeição...promessas de outros encontros
E foi assim mais um passeio made by Triguinho.
Aos que participaram:
Se gostaram...juntem-se a nós num próximo passeio
Aos que não gostaram...
desculpem lá qualquer coisita...
Um grande BEM - HAJA a todos.
Local de encontro: Pizzaria Vieira – Serra de S. António
Passeio: PNSAC – Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros
Made by: Lctriguinho
Se as expectativas para este passeio eram altas…o seu mentor não se fez rogado e proporcionou aos participantes
mais um daqueles passeios inesquecíveis.
As presenças habituais compareceram (nem todos, onde anda o Jnoiva, o Nuno Neves???) e diziam…como podia eu faltar!...
Os estreantes, esses que não conheciam a zona, talvez por curiosidade, lá apareceram para ver o que isto era.
E então…alguns vão querer voltar, outros garantem que nunca mais…nunca mais pretendem pedalar ali.
Eu fui um dos que da primeira vez gostei, depois voltei e sem dúvida que voltarei.
Muro de Calcário...principal elemento do PNSAC
Amostra de caminhos de pedra...
No inicio, e após alguns metros facilmente pedaláveis, surge a primeira descida,
como que um cartão de visita ou uma apresentação do PNSAC. Uma descida algo técnica, com algumas pedras, em single track,
na encosta voltada a norte com uma paisagem linda. Algumas quedas, mas tudo faz parte.
Como foi divulgado que o passeio (encontro de amigos) tinha a extensão de 35 km, e se 35 km na grande maioria
dos passeios faz-se em menos de 3 horitas, aqui no PNSAC a coisa é um pouco diferente, coo se veio a confirmar.
Quanto ao sentimento, ou pensamento de grande parte dos estreantes, deverá ter sido:
• Se não visse não acreditava!
• Se me dissessem que passava por ali malta de bike, ria-me e não ia acreditar.
• Andei por caminhos que nunca pensei que fosse possível andar.
• Andei por caminhos que nem lembra ao Diabo
• Deus certamente que não passou por aqui
• Foi por aqui, que Judas perdeu as botas…
Onde está o caminho? Aqui o verdadeiro rtista...Forasteiro a "dar espaço" para poder pedalar...
Larguem os travões...mas não caem para a direita...
O Artur e mais ao fundo o Forasteiro a mostrarem como se desce
Depois da descida, fez-se alguns km’s em trilhos normais (não sabendo eu o que são trilhos normais por esta região)
sempre com a serra como pano de fundo.
Feitos esses km’s, com alguns furos à mistura mas sempre com boa disposição do grupo,
chegou-se ao ponto da primeira subida digna desse nome. Mas antes,
uma paragem para abastecer de água e arregalar os olhos nos cavalos e nas cavaleiras...que um homem
não é de ferro.
e lá iniciamos a “caminhada” até à Fornea. Ora montado, ora desmontado,
à medida que se vai subindo, o horizonte alarga-se permitindo contemplar uma paisagem maravilhosa.
Além em cima...
up, up, up...
O mentor do passeio....Luis Triguinho....
Sempre a defender o PNSAC
Pausa para descançar um pouco e manter o grupo unido
Artur e Paulo Felicidade
Chegados ao topo, o deslumbre é geral. Sem duvida que é um dos pontos altos do passeio
(altos em todos os aspecto (geográficos, geológicos e paisagísticos).
Uma paragem para fotografar, comer alguma coisa e contemplar a paisagem
A Fórnea
Ciclismo à beira do abismo
O caminho que falta...
Após uma paragem na Fórnea para as fotos e restabelecer energia,
porque o corpo também necessita de alimento e os músculos pediam para descansar, surge mais uma descida à PNSAC.
O restaurante, já se avistava e era já ali.
A seguir à descida, uma subida e pronto! Estávamos no restaurante com mais um monumental passeio de BTT.
Mas a descida…descida calcaria, era daquelas que:
• Gosta-se e volta-se mais tarde para repetir
• Ou, nunca mais quero passar por aqui…
Mais uns arranhões, uma paragem pelo meio para descansar os braços e arrefecer os travões, e lá chega-mos ao fim.
Uns…com um sorriso de orelha a orelha…outros nem por isso (talvez por pensarem que na descida
poderiam descansar as pernas ou pelo adiantado das horas com o estômago a reclamar um almoço digno).
Como a seguir a uma descida, provavelmente vem uma subida, lá começamos a ultima etapa. A subida para o restaurante.
Nesta subida, as réstias de força esgotam-se, as pernas desfalecem e alguém fica pelo caminho.
Não pelo declive da subida, mas sim pelo esforço despendido até aqui.
Esta é a derradeira subida e o que mais custa são os poucos metros que faltam…porque o restaurante é já ali.
O amigo Artur a esticar o esqueleto...
Quanto às pizzas………..ei-las!
Deliciosas, que o diga o Paulo Felicidade e o Sérginho
Depois da refeição...promessas de outros encontros
E foi assim mais um passeio made by Triguinho.
Aos que participaram:
Se gostaram...juntem-se a nós num próximo passeio
Aos que não gostaram...
desculpem lá qualquer coisita...
Um grande BEM - HAJA a todos.