Podia ser evitado de uma só maneira Ricardo, era ter ficado lá um elemento, a mota não resolvia, porque a moto ou motos iam seguir por um ou por outro lado e a placa a sofrer o que sofreu ninguém daria conta na mesma e antecipando-me ao que pode vir a ser publicado no site do pedaladas, deixo aqui o que aquela placa sofreu, dizendo primeiro que, o percurso foi marcado na sua totalidade no sábado, e que aquela zona foi revista a marcação no sábado ao final da tarde, assim como por 2 vezes no domingo de manhã.
As pernas da placa de separação foram enterradas em mais de 50 cm por mim no sábado perto das 13h00, às 18h00 ainda estava lá quietinha, na manhã de domingo, cerca das 10h00 passa lá um sócio do Pedaladas com um Polaris Ranger RZR e depara-se com a placa arrancada e tombada, pelo que a levanta e volta a colocá-la local. Após esta recolocação, ele avisa-me via telefone do que se tinha passado e ao mesmo tempo comunica com outro sócio que vai num Patrol GR a verificar a zona de estradões e pede-lhe que volte a passar lá o mais próximo possível da passagem dos primeiros btt'istas para verificar se a placa se mantém de pé ou se lhe deu de novo o sono. Quando o Patrol chega ao local a placa está novamente tombada e o sócio em questão pega no stray e pinta as pedras, embora agora fosse quase impossível haver novo problema porque os atletas estão já a passar na zona de reforço e em minutos estariam ali. Acontece que enquanto ele sai e os primeiros passam, as setas da placa, coladas em vinil, são descoladas e coladas ao contrário.
É certo que devia estar alguém ali, mas preferimos abdicar de alguns pontos, mas não faltar ninguém em cruzamentos ou passagens de estrada.
Quanto às embalagens, lamentamos, mas não acuso nada nem ninguém porque não sei se alguma vez a mim me saltou alguma embalagem vazia do bolso!