Zona 55 Bike Team
Member
Companheiros do pedal,
Para começar o percurso foi como que um reviver dos primeiros passeios e trilhos de btt organizados, onde era ponto assente o aproveitamento o mais natural possível de todos os trilhos e caminhos que cada zona tinha à disposição, ainda que por vezes muito exigentes e complicados de superar. Sem dúvidas este percurso foi exigente, não só a nível físico, mas também a nível técnico e mesmo sem ter um grande acumulado de subidas, ainda que o track divulgado acabasse por não corresponder ao que encontrámos, ainda assim não deve ter tido grande variação no resultado final do gráfico.
Esta 2.ª Rota começou um pouco tremida com alterações de data, o que no final veio prejudicar um pouco, pois devido a ter avançado 3 meses face ao ano anterior (o calor foi um inimigo que não deu tréguas...), o tipo de terreno desta zona que já por si é arenoso tornou-se por vezes de progressão ainda mais difícil devido à falta de chuva que tem caído, não encontrando os bêtetistas em muitas subidas e até em terrenos planos a tração necessária à normal progressão.
Novamente com preços bastante acessíveis, a Organização conseguiu voltar a reunir mais de 100 adeptos da modalidade, mas existiram pequenas falhas que a serem corrigidas, concerteza farão aumentar esse mesmo número no próximo ano.
Uma vez que nos dias que correm e neste tipo de eventos as informações são vitais para quem vai ou quer participar, foi dada pouca atenção à divulgação online no site construído para o efeito, onde nunca foi sequer divulgada a lista de inscritos confirmados e respectivos dorsais.
No dia do evento, a concentração anunciada no cartaz para as 08H30, terá concerteza baralhado alguns (como no meu caso), que não sabiam se a partida seria dada às habituais 09H00 ou se mesmo às 08H30 por já nos encontramos no verão e ser uma forma de tentar escapar a um maior calor. O Secretariado funcionou bem e rápido, a meu ver.
Em relação ao percurso, foi no mínimo surpreendente! O terreno estava muitíssimo seco, o que não veio ajudar à festa nas muitas subidas sem tração. A memória de diversas linhas de água por onde passámos o ano passado, este ano estavam transformadas em nada mais que areia. Também ao contrário do ano anterior, desta vez não nos foi dada a oportunidade de passar no interior das ditas 4 aldeias, que pelo menos davam algum ânimo aos participantes e também às pessoas que lá moram. Foi pena.
As marcações com fitas foram em número suficiente, não se encontraram muitas vezes colocadas da forma mais visível, levando a alguns enganos. Apesar do uso de cal a fechar algumas interseções e também com setas no chão, outras houve que mereciam igual tratamento.
O fornecimento de águas (principalmente) e demais abastecimentos estiveram bem colocados e nas quantidades suficientes, sempre com bastante simpatia de todo o staff.
Os balneários tiveram as condições necessárias, se bem que um pouco apertados para tanta gente. A água fresquinha soube às mil maravilhas. As instalações para o almoço estiveram à altura da tarefa, com muito espaço e lugar para todos, só falhou o formato do serviço de almoço, que teria concerteza corrido melhor se ao invés de colocar as travessas nos topos da sala, as tivessem distribuído ao longo das mesas. Uma (boa) inovação face a 2011 foi a não cobrança de bebida separadamente do almoço, o que facilitou a parte logística e agradou mais às bolsas do pessoal.
Resta-nos agradecer a revalidação da parceria da Organização com a Zona 55 e a revista "O Praticante" deixar-vos um link para algumas (poucas) fotos. A vídeo-reportagem está para sair nas próximas horas.
Pela Zona 55, João Valério
Para começar o percurso foi como que um reviver dos primeiros passeios e trilhos de btt organizados, onde era ponto assente o aproveitamento o mais natural possível de todos os trilhos e caminhos que cada zona tinha à disposição, ainda que por vezes muito exigentes e complicados de superar. Sem dúvidas este percurso foi exigente, não só a nível físico, mas também a nível técnico e mesmo sem ter um grande acumulado de subidas, ainda que o track divulgado acabasse por não corresponder ao que encontrámos, ainda assim não deve ter tido grande variação no resultado final do gráfico.
Esta 2.ª Rota começou um pouco tremida com alterações de data, o que no final veio prejudicar um pouco, pois devido a ter avançado 3 meses face ao ano anterior (o calor foi um inimigo que não deu tréguas...), o tipo de terreno desta zona que já por si é arenoso tornou-se por vezes de progressão ainda mais difícil devido à falta de chuva que tem caído, não encontrando os bêtetistas em muitas subidas e até em terrenos planos a tração necessária à normal progressão.
Novamente com preços bastante acessíveis, a Organização conseguiu voltar a reunir mais de 100 adeptos da modalidade, mas existiram pequenas falhas que a serem corrigidas, concerteza farão aumentar esse mesmo número no próximo ano.
Uma vez que nos dias que correm e neste tipo de eventos as informações são vitais para quem vai ou quer participar, foi dada pouca atenção à divulgação online no site construído para o efeito, onde nunca foi sequer divulgada a lista de inscritos confirmados e respectivos dorsais.
No dia do evento, a concentração anunciada no cartaz para as 08H30, terá concerteza baralhado alguns (como no meu caso), que não sabiam se a partida seria dada às habituais 09H00 ou se mesmo às 08H30 por já nos encontramos no verão e ser uma forma de tentar escapar a um maior calor. O Secretariado funcionou bem e rápido, a meu ver.
Em relação ao percurso, foi no mínimo surpreendente! O terreno estava muitíssimo seco, o que não veio ajudar à festa nas muitas subidas sem tração. A memória de diversas linhas de água por onde passámos o ano passado, este ano estavam transformadas em nada mais que areia. Também ao contrário do ano anterior, desta vez não nos foi dada a oportunidade de passar no interior das ditas 4 aldeias, que pelo menos davam algum ânimo aos participantes e também às pessoas que lá moram. Foi pena.
As marcações com fitas foram em número suficiente, não se encontraram muitas vezes colocadas da forma mais visível, levando a alguns enganos. Apesar do uso de cal a fechar algumas interseções e também com setas no chão, outras houve que mereciam igual tratamento.
O fornecimento de águas (principalmente) e demais abastecimentos estiveram bem colocados e nas quantidades suficientes, sempre com bastante simpatia de todo o staff.
Os balneários tiveram as condições necessárias, se bem que um pouco apertados para tanta gente. A água fresquinha soube às mil maravilhas. As instalações para o almoço estiveram à altura da tarefa, com muito espaço e lugar para todos, só falhou o formato do serviço de almoço, que teria concerteza corrido melhor se ao invés de colocar as travessas nos topos da sala, as tivessem distribuído ao longo das mesas. Uma (boa) inovação face a 2011 foi a não cobrança de bebida separadamente do almoço, o que facilitou a parte logística e agradou mais às bolsas do pessoal.
Resta-nos agradecer a revalidação da parceria da Organização com a Zona 55 e a revista "O Praticante" deixar-vos um link para algumas (poucas) fotos. A vídeo-reportagem está para sair nas próximas horas.
Pela Zona 55, João Valério