Deixo aqui um texto engraçado e util que li num blog
1 – O furo por solidariedade. Acontece em grupo. Depois de se reparar um furo é que alguém repara que também tem um. Eu quando alguém está furado vejo sempre se os meus pneus estão ok. Não acho que seja uma “maldição”, apenas uma maior probabilidade, especialmente quando se rola com tubeless pois com a paragem há um alívio na pressão a que os pneus estão sujeitos e o não actuar do liquido vedante.
2 – O furo em cascata. Furou, reparou e fura novamente. Antes de colocar uma câmara de ar nova há quem não vá confirmar se existem picos ou objectos potencialmente perfurantes no pneu (exemplo, uma pedrinha aguçada). Também mais frequente no caso do tubeless onde o tal pico podia não fazer diferença mas quando se lá coloca a câmara de ar.....
3 – O furo chato. Uma mínima perfuração, o pneu já rolou muito e, se o teve, o vedante já se gastou pelo que se vai verificando uma perda de ar muito lenta, daquelas que nos levam a parar de 20 em 20 min para dar umas bombadas, até acabar o passeio e assim não ter de fazer a reparação ali. E aí a 4 ou 5 Km do fim, o
furo alarga e temos mesmo de o reparar enquanto vociferamos palavras menos próprias.
4 – O furo que já lá estava. Furou, limpou o pneu, coloca câmara de ar mas nunca verificou se ela estava boa....
5 – O furo do vizinho, cat I. No grupo há um que não leva ou se esqueceu de uma câmara de ar suplente. Fura, crava uma e deixa alguém do grupo à mercê do próximo furo.
6 – O furo do vizinho, cat II. No grupo há alguém que fura mas é tão inábil tecnicamente que acaba você a reparar-lhe o pneu.
7 – O furo visto pelos vizinhos. Furou e enquanto repara o dito os outros membros do grupo dão toda uma série de sugestões e contam piadas. Mas ajudar népias!!
8 – O furo que não chega a acontecer. O passeio é longo, furou logo nos primeiros Kms, coloca a câmara de ar, continua o passeio pedindo aos santinhos que não volte a furar pois só levava uma câmara.
9 – O segundo furo. O passeio é longo, furou, coloca a câmara de ar, continua o passeio pedindo aos santinhos que não volte a furar pois só levava uma câmara. Mas desta vez tem azar...
10 – O GRANDE furo. O pneu rebentou mesmo, não há câmara de ar que sirva. Só um outro pneu o pode salvar (por incrivel que pareça, conheço alguém que anda por vezes com um pneu velho no camelbak...)
Fonte: http://pedalices.blogspot.com/
1 – O furo por solidariedade. Acontece em grupo. Depois de se reparar um furo é que alguém repara que também tem um. Eu quando alguém está furado vejo sempre se os meus pneus estão ok. Não acho que seja uma “maldição”, apenas uma maior probabilidade, especialmente quando se rola com tubeless pois com a paragem há um alívio na pressão a que os pneus estão sujeitos e o não actuar do liquido vedante.
2 – O furo em cascata. Furou, reparou e fura novamente. Antes de colocar uma câmara de ar nova há quem não vá confirmar se existem picos ou objectos potencialmente perfurantes no pneu (exemplo, uma pedrinha aguçada). Também mais frequente no caso do tubeless onde o tal pico podia não fazer diferença mas quando se lá coloca a câmara de ar.....
3 – O furo chato. Uma mínima perfuração, o pneu já rolou muito e, se o teve, o vedante já se gastou pelo que se vai verificando uma perda de ar muito lenta, daquelas que nos levam a parar de 20 em 20 min para dar umas bombadas, até acabar o passeio e assim não ter de fazer a reparação ali. E aí a 4 ou 5 Km do fim, o
furo alarga e temos mesmo de o reparar enquanto vociferamos palavras menos próprias.
4 – O furo que já lá estava. Furou, limpou o pneu, coloca câmara de ar mas nunca verificou se ela estava boa....
5 – O furo do vizinho, cat I. No grupo há um que não leva ou se esqueceu de uma câmara de ar suplente. Fura, crava uma e deixa alguém do grupo à mercê do próximo furo.
6 – O furo do vizinho, cat II. No grupo há alguém que fura mas é tão inábil tecnicamente que acaba você a reparar-lhe o pneu.
7 – O furo visto pelos vizinhos. Furou e enquanto repara o dito os outros membros do grupo dão toda uma série de sugestões e contam piadas. Mas ajudar népias!!
8 – O furo que não chega a acontecer. O passeio é longo, furou logo nos primeiros Kms, coloca a câmara de ar, continua o passeio pedindo aos santinhos que não volte a furar pois só levava uma câmara.
9 – O segundo furo. O passeio é longo, furou, coloca a câmara de ar, continua o passeio pedindo aos santinhos que não volte a furar pois só levava uma câmara. Mas desta vez tem azar...
10 – O GRANDE furo. O pneu rebentou mesmo, não há câmara de ar que sirva. Só um outro pneu o pode salvar (por incrivel que pareça, conheço alguém que anda por vezes com um pneu velho no camelbak...)
Fonte: http://pedalices.blogspot.com/