Ao lêr este tópico e apesar de me rever nas opiniões do José Carlos, devo dizer que se fosse comigo e estivesse ciente da razão me assistir no caso em concreto, teria feito um aviso à navegação, identificando a loja, para servir até de prevenção para outros colegas.
Mas realmente aqui foi tudo tratado muito por alto, sem nunca aprofundar a questão e subitamente, parou tudo.
Ter-se-ão as coisas resolvido como por magia? teria a loja que fez ameaças inclusivé fisicas mudado tão radicalmente de atitude? ou estaria alguém tipo a sondar para ver no que dava ou poderia dar, caso viesse a ter algum problema?
Já agora, os sucessivos agradecimentos revelam muito boa educação de quem os solicitou para quem os deu ou debateu.
Mas seria também de bom tom dar a conhecer aos membros, até porque alguns já se disponibilizavam para ir à tal loja, qual o resultado de tudo, como se resolveu e até o que é que se passava de concreto no inicio, porque não cheguei a perceber o que originou tudo.
Eu trabalhei numa grande superficie e posso dizer que existem as duas situações: a do tou aqui para vender, se não for ao fulano X será ao Y, mas também existe em igual numero a situação do sou eu que pago, tenho direito a tudo e mais alguma coisa e posso exigir o que quiser.
Acredito que não seria este o caso, mas parece-me que quem participou, merecia outra atenção.