paulo marinheiro
Utilizador Banido
No mesmo fim de semana da nossa participação no Campeonato da Europ de XC, os colegas da selecção de estrada em juniores faziam na maior competição do mundo de ciclismo para juniores, o Troféu das Nações este brilhante resultado.
Isto sim, são resultados... e os rapazes também são portugueses, tal como os nossos cracks do XC, portanto o problema das fracas classificações dos nossos portugueses no XC não é de "serem portugueses", talvez seja por serem portugueses de 2ª categoria em comparação com os da estrada, e talvez o problema seja de o BTT, nas pessoas dos directores desportivos deste nosso desporto não reivindicarem com a devida energia, condições que permitam aos nossos do XCO teram as mesmas condições que os seus colegas da estrada pois nem às assembleias da Federação vão há anos sequer para se fazerem ouvir e reivindicar condições para os nossos jovens cracks, e só exponho um condição que virava o nosso BTT do avesso e colocava 100 junoriores a partirem tal como na estrada e faria uma evolução à francês: A federação que pague a mesma diária por atleta às equipas de BTT, que paga às equipas de estrada e que são 35€ por atleta que acabe a prova, e pague o mesmo subsídio por kilometro que paga na estrada que salvo erro passa os 20 centimos... assim as equipas de BTT, tal como na estrada não verão no atleta junior ou cadete mais um elemento para lhes derreter os parcos recursos que com carolice arranjaram em patrocínios, verão que podem encher o carro de juniores que TUDO ESTÁ PAGO pela federação, pois com 35€ dás de comer e dormir tranquilamente a um junior, e os patrocínios ficam para lhes dar melhores condições, como equipamentos e outros que os da estrada têm que até dá dó ver... e como este exemplo, há mais, mas hoje fica só este exemplo do que os da estrada têm que nós na mesma federação, com um desporto olímpico de excelencia fisica e técnica não temos, muito por culpa própria, pois acreditem que os da estrada não têm isto porque lhes deram tranquilamente... eles lutaram e lutam muito para ter estas belas condições que lhes permitem ir fazendo atletas do nível que abaixo vemos, enquanto nós contentamo-nos em ser dobrados e ouvir que a culpa é do baixo nível da nossa "armada" apontantando a culpa às pernas dos rapazes como se lhes fosse dado tudo e eles não soubessem aproveitar.
cumprimentos,
paulo marinheiro
No site da Federação:
Daniel Freitas quinto no Luxemburgo
ESTRADA
A participação nacional do GP General Patton, realizado neste fim-de-semana no Luxemburgo, foi muito positiva, com Daniel Freitas a conseguir a quinta posição na geral individual. A Selecção Nacional ficou em segundo na tabela colectiva.
A prova luxemburguesa, pontuável para a Taça das Nações de Juniores, foi ganha pelo checo Jan Hirt, que venceu isolado a segunda etapa, corrida esta manhã. Os portugueses deram boa conta de si ao longo das duas tiradas da competição. Daniel Freitas foi o melhor em ambas, destacando-se a terceira posição no selectivo circuito da segunda e derradeira etapa. Na geral final, Freitas cotou-se como o quinto melhor. Outro luso, Bruno Borges, conseguiu um lugar nos dez mais, sendo o nono classificado.
A corrida de duas etapas e um total de 199,8 quilómetros decidiu-se no duro circuito em torno de Wincrange. Os pupilos de José Poeira mantiveram-se na discussão da corrida, com um desempenho de grande nível que permitiu à equipa portuguesa a segunda posição colectiva.
Classificação Geral Individual
1º Jan Hirt (República Checa), 5h02m47s
2º Barry Markus (Holanda), a 27s
3º Michael Andersen (Dinamarca), mt
4º Guillaume van Keinsbulck (Bélgica), a 28s
5º Daniel Freitas (Portugal), a 29s
9º Bruno Borges (Portugal), a 40s
15º Hélder Ferreira (Portugal), mt
27º Rafael Reis (Portugal), a 1m26s
29º Renato Avelar (Portugal), a 1m28s
46º Vítor Valinho (Portugal), a 5m06s
Isto sim, são resultados... e os rapazes também são portugueses, tal como os nossos cracks do XC, portanto o problema das fracas classificações dos nossos portugueses no XC não é de "serem portugueses", talvez seja por serem portugueses de 2ª categoria em comparação com os da estrada, e talvez o problema seja de o BTT, nas pessoas dos directores desportivos deste nosso desporto não reivindicarem com a devida energia, condições que permitam aos nossos do XCO teram as mesmas condições que os seus colegas da estrada pois nem às assembleias da Federação vão há anos sequer para se fazerem ouvir e reivindicar condições para os nossos jovens cracks, e só exponho um condição que virava o nosso BTT do avesso e colocava 100 junoriores a partirem tal como na estrada e faria uma evolução à francês: A federação que pague a mesma diária por atleta às equipas de BTT, que paga às equipas de estrada e que são 35€ por atleta que acabe a prova, e pague o mesmo subsídio por kilometro que paga na estrada que salvo erro passa os 20 centimos... assim as equipas de BTT, tal como na estrada não verão no atleta junior ou cadete mais um elemento para lhes derreter os parcos recursos que com carolice arranjaram em patrocínios, verão que podem encher o carro de juniores que TUDO ESTÁ PAGO pela federação, pois com 35€ dás de comer e dormir tranquilamente a um junior, e os patrocínios ficam para lhes dar melhores condições, como equipamentos e outros que os da estrada têm que até dá dó ver... e como este exemplo, há mais, mas hoje fica só este exemplo do que os da estrada têm que nós na mesma federação, com um desporto olímpico de excelencia fisica e técnica não temos, muito por culpa própria, pois acreditem que os da estrada não têm isto porque lhes deram tranquilamente... eles lutaram e lutam muito para ter estas belas condições que lhes permitem ir fazendo atletas do nível que abaixo vemos, enquanto nós contentamo-nos em ser dobrados e ouvir que a culpa é do baixo nível da nossa "armada" apontantando a culpa às pernas dos rapazes como se lhes fosse dado tudo e eles não soubessem aproveitar.
cumprimentos,
paulo marinheiro
No site da Federação:
Daniel Freitas quinto no Luxemburgo
ESTRADA
A participação nacional do GP General Patton, realizado neste fim-de-semana no Luxemburgo, foi muito positiva, com Daniel Freitas a conseguir a quinta posição na geral individual. A Selecção Nacional ficou em segundo na tabela colectiva.
A prova luxemburguesa, pontuável para a Taça das Nações de Juniores, foi ganha pelo checo Jan Hirt, que venceu isolado a segunda etapa, corrida esta manhã. Os portugueses deram boa conta de si ao longo das duas tiradas da competição. Daniel Freitas foi o melhor em ambas, destacando-se a terceira posição no selectivo circuito da segunda e derradeira etapa. Na geral final, Freitas cotou-se como o quinto melhor. Outro luso, Bruno Borges, conseguiu um lugar nos dez mais, sendo o nono classificado.
A corrida de duas etapas e um total de 199,8 quilómetros decidiu-se no duro circuito em torno de Wincrange. Os pupilos de José Poeira mantiveram-se na discussão da corrida, com um desempenho de grande nível que permitiu à equipa portuguesa a segunda posição colectiva.
Classificação Geral Individual
1º Jan Hirt (República Checa), 5h02m47s
2º Barry Markus (Holanda), a 27s
3º Michael Andersen (Dinamarca), mt
4º Guillaume van Keinsbulck (Bélgica), a 28s
5º Daniel Freitas (Portugal), a 29s
9º Bruno Borges (Portugal), a 40s
15º Hélder Ferreira (Portugal), mt
27º Rafael Reis (Portugal), a 1m26s
29º Renato Avelar (Portugal), a 1m28s
46º Vítor Valinho (Portugal), a 5m06s