Se calhar a sorte de alguns foi terem sapatos de encaixe, senão ao pararem por causa dos furos ainda furavam era um pé de um lado ao outro. Já vi isto acontecer e não é bonito. (embora não fosse a situação, neste caso foi um amigo que passou por uma obra e pisou uma tábua com um prego espetado.)
Isto pode ser muito perigoso, para além dos danos físicos ainda há o risco de infecções e doenças como o tétano que podem afectar qualquer um. No entanto é certo que se estivessem num terreno privado devidamente sinalizado ou fechado ninguém tinha nada a ver com isso, o dono podia lá pôr o que bem entendesse.
O problema são os animais que plantam estas armadilhas nos caminhos de passagem públicos que muitas vezes atravessam os seus terrenos sem se lembrarem que as coisas não são bem como no tempo da Maria Cachucha em que podiam fazer o que bem lhes passava na gana para lixar os outros.
Esse tipo de situações só há uma coisa a fazer, relatar o caso às autoridades competentes e se possível visitar o local com eles para nos certificar que as coisas são mesmo resolvidas. Se possível sinalizar o perigo de alguma maneira para os que vêm atrás de nós. Não nos podemos esquecer que às vezes temos sorte mas os que podem passar depois podem não a ter.
Isto pode ser muito perigoso, para além dos danos físicos ainda há o risco de infecções e doenças como o tétano que podem afectar qualquer um. No entanto é certo que se estivessem num terreno privado devidamente sinalizado ou fechado ninguém tinha nada a ver com isso, o dono podia lá pôr o que bem entendesse.
O problema são os animais que plantam estas armadilhas nos caminhos de passagem públicos que muitas vezes atravessam os seus terrenos sem se lembrarem que as coisas não são bem como no tempo da Maria Cachucha em que podiam fazer o que bem lhes passava na gana para lixar os outros.
Esse tipo de situações só há uma coisa a fazer, relatar o caso às autoridades competentes e se possível visitar o local com eles para nos certificar que as coisas são mesmo resolvidas. Se possível sinalizar o perigo de alguma maneira para os que vêm atrás de nós. Não nos podemos esquecer que às vezes temos sorte mas os que podem passar depois podem não a ter.