Crónica da nossa primeira “aventura”
Local: Sobrado, Concelho de Valongo
Organização: SBC Sobrado BTT Clube
Sobrado, 05 de Novembro de 2006-11-05
Chegamos todos ao local pontualmente, os quatro mosqueteiros que por acaso até eram cinco, o João, o Nuno, o David, e o Mário que trouxe um amigo o Ricardo.
Lá rumamos à nossa primeira aventura a sério, desta vez íamos iniciar-nos numa prova a sério de BTT, desta vez não era treino, era a doer e a representar a Casa do Pessoal da RTP, já sabíamos que não íamos lá para ganhar nada, nem a ninguém, íamos com o espírito sim de ganhar experiência, divertirmo-nos e passar um domingo diferente.
Chegados ao local fomos muito bem recebidos pela organização, que nos encaminhou para a zona das piscinas, onde seria o banho no fim da prova. Todos equipados a rigor, uns mais que outros, mas o que conta nestas coisas é a vontade de participar e essa era enorme, fomos fazer a inscrição e receber os dorsais e os brindes da organização.
Bem lá esperamos ansiosamente pela hora da partida, enquanto iam chegando mais concorrentes, estávamos admirados pela afluência de concorrentes mais novos e muitas senhoras.
Lá foi dada a partida, sabíamos o que tínhamos logo pela frente, uma valente subida com um desnível muito acentuado (para nós) que era a primeira vez que “competíamos”
Uns mais à frente outros mais para trás, com um grande engarrafamento devido a haver muitos participantes logo de inicio a quererem chegar primeiro, mas todos lá chegamos ao ponto mais alto, onde nos aguardavam elementos da organização com garrafas de água, para matarem a sede a toda a gente e ao mesmo tempo, um ponto de reagrupamento do pelotão onde se esperou pelos mais atrasados e se recuperou o fôlego e as forças, a ideia era mesmo essa, participar mas chegar com toda a gente ao fim.
Recomeçamos com uma ligeira descida e nova subida íngreme em que invariavelmente, quase toda a gente desmontava e seguia a pé até à próxima descida ou ponto menos inclinado.
Até que a organização mais ou menos a meio do percurso nos presenteia com um magnífico lanche retemperador das forças, composto de sandes de fiambre, bolos, sumos, pedaços de laranja e novamente se reagrupou o pelotão para continuar até ao nosso destino.
Agora descia-se mais vezes do que se subia, mesmo assim as subidas que apareciam acabavam por ser vencidas a pé, os kilómetros iam pesando nas pernas, mas ninguém parou por isso.
Chegamos ao Bike Park do SBC, que se revelou a zona mais perigosa do percurso, talvez devido à chuva que caiu no dia anterior (já que durante a prova nem pinga de chuva) estavam as pontes improvisadas com troncos muito escorregadias, houve mesmo casos de quedas, numa delas, um jovem foi ao banho no riacho, ao passar na ponte a bike escorregou e caiu no riacho, felizmente não se aleijou e continuou.
Foi um percurso no bike park muito engraçado, muito sinuoso, cheio de pontes e com aquelas passagens entre árvores muito estreitas, em que é preciso ir com algum cuidado, para não estragar a “paisagem”.
Depois foi o regresso à vila com mais uma passagem pelo meio de uma quinta, uma paisagem muito bonita a passar pelas vinhas, em caminhos estreitos mas muito rápidos e em muito bom estado, em que era sempre a andar. Aqui os caminhos começaram a estar mais mal sinalizados pelo que chegamos a pontos em que havia concorrentes a andar em sentidos contrários e ninguém sabia por onde havia de seguir, (talvez a única falha a apontar à organização) mas como se avistava a Igreja Matriz ao longe não foi difícil de seguir até ao ponto de partida e meta de chegada.
Lá chegados (não fomos os últimos, nem os primeiros claro) esperava-nos a refeição prometida pela organização, com o churrasco de febras, frango e chouriço, com cerveja e sumos até fartar e o caldo verde quentinho que soube muito bem a toda a gente e uma espectacular mesa cheia de sobremesas. O nosso grupo comparava as nódoas negras, fazia-se o balanço de uma participação muito positiva, todos chegaram ao fim apesar de algumas quedas pelo caminho, pelo menos não houve problemas mecânicos desta vez e toda a gente chegou a pedalar ao fim.
Lá fomos tomar o nosso banho, não sem antes se conseguir fazer uma lavagem do material, o David conseguiu convencer um dos residentes ali perto da piscina, a emprestar-nos uma mangueira e pelo menos sempre se tirou a maior parte da lama.
Agora retemperados pelo banho de água quente, voltamos ao ponto de partida a fim de comermos alguma coisa, cansados mas contentes por ter feito uma boa representação.
Local: Sobrado, Concelho de Valongo
Organização: SBC Sobrado BTT Clube
Sobrado, 05 de Novembro de 2006-11-05
Chegamos todos ao local pontualmente, os quatro mosqueteiros que por acaso até eram cinco, o João, o Nuno, o David, e o Mário que trouxe um amigo o Ricardo.
Lá rumamos à nossa primeira aventura a sério, desta vez íamos iniciar-nos numa prova a sério de BTT, desta vez não era treino, era a doer e a representar a Casa do Pessoal da RTP, já sabíamos que não íamos lá para ganhar nada, nem a ninguém, íamos com o espírito sim de ganhar experiência, divertirmo-nos e passar um domingo diferente.
Chegados ao local fomos muito bem recebidos pela organização, que nos encaminhou para a zona das piscinas, onde seria o banho no fim da prova. Todos equipados a rigor, uns mais que outros, mas o que conta nestas coisas é a vontade de participar e essa era enorme, fomos fazer a inscrição e receber os dorsais e os brindes da organização.
Bem lá esperamos ansiosamente pela hora da partida, enquanto iam chegando mais concorrentes, estávamos admirados pela afluência de concorrentes mais novos e muitas senhoras.
Lá foi dada a partida, sabíamos o que tínhamos logo pela frente, uma valente subida com um desnível muito acentuado (para nós) que era a primeira vez que “competíamos”
Uns mais à frente outros mais para trás, com um grande engarrafamento devido a haver muitos participantes logo de inicio a quererem chegar primeiro, mas todos lá chegamos ao ponto mais alto, onde nos aguardavam elementos da organização com garrafas de água, para matarem a sede a toda a gente e ao mesmo tempo, um ponto de reagrupamento do pelotão onde se esperou pelos mais atrasados e se recuperou o fôlego e as forças, a ideia era mesmo essa, participar mas chegar com toda a gente ao fim.
Recomeçamos com uma ligeira descida e nova subida íngreme em que invariavelmente, quase toda a gente desmontava e seguia a pé até à próxima descida ou ponto menos inclinado.
Até que a organização mais ou menos a meio do percurso nos presenteia com um magnífico lanche retemperador das forças, composto de sandes de fiambre, bolos, sumos, pedaços de laranja e novamente se reagrupou o pelotão para continuar até ao nosso destino.
Agora descia-se mais vezes do que se subia, mesmo assim as subidas que apareciam acabavam por ser vencidas a pé, os kilómetros iam pesando nas pernas, mas ninguém parou por isso.
Chegamos ao Bike Park do SBC, que se revelou a zona mais perigosa do percurso, talvez devido à chuva que caiu no dia anterior (já que durante a prova nem pinga de chuva) estavam as pontes improvisadas com troncos muito escorregadias, houve mesmo casos de quedas, numa delas, um jovem foi ao banho no riacho, ao passar na ponte a bike escorregou e caiu no riacho, felizmente não se aleijou e continuou.
Foi um percurso no bike park muito engraçado, muito sinuoso, cheio de pontes e com aquelas passagens entre árvores muito estreitas, em que é preciso ir com algum cuidado, para não estragar a “paisagem”.
Depois foi o regresso à vila com mais uma passagem pelo meio de uma quinta, uma paisagem muito bonita a passar pelas vinhas, em caminhos estreitos mas muito rápidos e em muito bom estado, em que era sempre a andar. Aqui os caminhos começaram a estar mais mal sinalizados pelo que chegamos a pontos em que havia concorrentes a andar em sentidos contrários e ninguém sabia por onde havia de seguir, (talvez a única falha a apontar à organização) mas como se avistava a Igreja Matriz ao longe não foi difícil de seguir até ao ponto de partida e meta de chegada.
Lá chegados (não fomos os últimos, nem os primeiros claro) esperava-nos a refeição prometida pela organização, com o churrasco de febras, frango e chouriço, com cerveja e sumos até fartar e o caldo verde quentinho que soube muito bem a toda a gente e uma espectacular mesa cheia de sobremesas. O nosso grupo comparava as nódoas negras, fazia-se o balanço de uma participação muito positiva, todos chegaram ao fim apesar de algumas quedas pelo caminho, pelo menos não houve problemas mecânicos desta vez e toda a gente chegou a pedalar ao fim.
Lá fomos tomar o nosso banho, não sem antes se conseguir fazer uma lavagem do material, o David conseguiu convencer um dos residentes ali perto da piscina, a emprestar-nos uma mangueira e pelo menos sempre se tirou a maior parte da lama.
Agora retemperados pelo banho de água quente, voltamos ao ponto de partida a fim de comermos alguma coisa, cansados mas contentes por ter feito uma boa representação.